As novas tecnologias estão pondo em pauta o futuro do jornalista e da imprensa escrita. Já estão até chamando de crise jornalística.
Com certeza as novas tecnologias vão modificando o jornalismo.
E hoje o jornalista não depende apenas de um veículo como em décadas passadas, e aumentou os distribuidores de informação sem “credenciais” para isso.
Porém a qualidade da informação caiu como no artigo de Marcio Flizikowski , que diz “com a internet a prática de entrar na rede e retirar informações para fazer uma matéria sem sair da redação para apurar os fatos, é cada vez comum”. Com isso, o que mais acontece é a propagação de informação "igual" em todos os veículos.
Considerando também o cunho duvidoso de muitas informações encontradas na Web, o jornalista que tem credibilidade perante o público e criatividade para reproduzir uma notícia, obviamente é destaque na sua profissão.
Já em relação ao fim do jornal impresso, temos aí anos de discussão, pois há tradicionalistas, como eu, que não consegue acreditar em um extermínio da imprensa escrita nos próximos 30 anos.
A produção do jornal impresso tem um custo maior que de um jornal online, mas continua sendo um veículo de tradição e porque não dizer que é de fácil acesso?! Sua própria história não o deixa morrer. Creio que ele será reinventado, não extinto.
Talvez os aparatos tecnológicos sejam mais ameaçadores para a TV do que para o jornal impresso.
A produção do jornal impresso tem um custo maior que de um jornal online, mas continua sendo um veículo de tradição e porque não dizer que é de fácil acesso?! Sua própria história não o deixa morrer. Creio que ele será reinventado, não extinto.
Talvez os aparatos tecnológicos sejam mais ameaçadores para a TV do que para o jornal impresso.
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