Jornalismo comunitário é a especialização da profissão jornalística nos fatos que ocorrem dentro de uma comunidade (bairro, vila, vilarejo, aldeia, povoado, distrito, concelho, município, favela, etc.) ou que sejam de interesse para os moradores desta. Também se define como o jornalismo praticado por membros de uma comunidade — como, por exemplo, no caso de jornais e rádios produzidos por moradores de uma favela.
É interessante comparar e diferenciar o Jornalismo Comunitário do jornalismo de bairros e do jornalismo cívico.
É interessante comparar e diferenciar o Jornalismo Comunitário do jornalismo de bairros e do jornalismo cívico.
A princípio, pode-se afirmar que sempre existiu o jornalismo voltado para a comunidade, antes de assuntos de âmbito nacional ou mundial. Mas o Jornalismo Comunitário como é conhecido atualmente foi intensamente impulsionado pelo advento das novas tecnologias de comunicação (como internet, telefonia móvel e computadores portáteis) que tornaram mais acessível a produção de conteúdo para mídia (por exemplo, usando a editoração eletrônica para confeccionar jornais em casa e o correio eletrônico para distribuí-los). Além disso, nas últimas décadas do século XX houve um forte aumento dos trabalhos de organizações não-governamentais na capacitação, no treinamento e no incentivo à formação de mídia em comunidades carentes.
Entretanto, embora na maioria das vezes entenda-se o Jornalismo Comunitário como praticado em áreas pobres, a especialidade não é exclusiva destas: um condomínio fechado de luxo, por exemplo, pode ter uma imprensa que não deixa de ser, a rigor, comunitária.
Entretanto, embora na maioria das vezes entenda-se o Jornalismo Comunitário como praticado em áreas pobres, a especialidade não é exclusiva destas: um condomínio fechado de luxo, por exemplo, pode ter uma imprensa que não deixa de ser, a rigor, comunitária.
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