terça-feira, 28 de junho de 2011

Webjornalismo portando mobilidade total

Neste universo midiático da terceira geração, permeado pelo tal mundo “globalizado”, encontram-se no mercado novas tecnologias para a execução de tarefas diversas como as de jornalistas, aqui, quero falar sobre a mobilidade e a portabilidade de uma das mais incríveis ferramentas de trabalho que o jornalista moderno poderá e deverá se familiarizar, o iPhone4.
Sim, é apenas sobre o aparelho da Apple de quarta geração que se encontra em foco neste texto, e explico o porque disto, pelo simples fato de o aparelho ter sido concebido com a câmera frontal (além da câmera primária que tem sido usada nos mais variados trabalhos) o que permite controle sobre o enquadramento do repórter no vídeo a ser produzido para qualquer que seja a reportagem, isso já é feito por um dos tabloides mais conhecidos do mundo, o NY Times.
Inovação do iPhone4, câmera frontal.
Não é esse o único recurso que faz do iPhone4 a mais perfeita ferramenta do repórter da nova década do milênio, os editores de texto, os mais diversos aplicativos para gravação de voz e de edição gráfica para fotos e vídeos também são recursos amplamente aproveitáveis pelo profissional que se dispõe a desbravar as inúmeras utilidades da plataforma iOS4.
Para web jornalismo, o aparelho é simplesmente perfeito, com fácil acesso às principais redes sócias e com conexão rápida e de qualidade à internet, o usuário fica sempre em contato direto com sua matriz editorial ou com quem quer que seja, podendo enviar imediatamente qualquer tipo de arquivo do seu interesse.
Portanto se a sua veia jornalística é de desafios imediatistas, você já sabe qual será a sua ferramenta de trabalho, o iPhone4.

Ambientes virtuais de parlamentares

Mídias virtuais contemplam os trabalhos legislativos

Vimos respectivamente em todo território nacional e internacional, a necessidade das autoridades públicas (Legislativo, executivo e judiciário) divulgarem e estabelecerem uma relação de dinamismo e reciprocidade entre eles e os que desejam acompanhar de forma significativa ou não o trabalho legislativo. O uso de ferramentas digitais, atualmente só cresce e está sendo imprescindível para todos, tanto a fins de prestação de serviço quanto para esclarecimentos posteriores.
Desde ponto máximo deste tema, que foram as eleições para a presidência dos Estados Unidos (onde
Barack Obama foi eleito), até as nacionais, (onde a Atual presidente Dilma fez uso considerável das ferramentas digitais, com ênfase no twitter) políticos brasileiros estão fazendo uso contínuo dessas mídias. Segundo a consultoria Bites (consultoria de planejamento em redes sociais) O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) lidera a lista de senadores com mais fluência na rede, são mais de 100 mil seguidores, dentre eles, personalidades como Marcelo Tas e até mesmo o presidente dos EUA Barack Obama.
Tal uso de mídias sociais equivale a um vasto leque de possibilidades de acesso e
disseminação das ações que serão atribuídas perante cada propósito realizado por cada parlamentar, diante disso, ainda seguem na lista de mídias digitais bastante usadas o facebook, além do uso de várias plataformas free, como blogs e até mesmo os tradicionais sites.
Seguindo essa linha, um dos destaques dessa plataforma free é o blog do senador
Alvaro Dias, (que é um dos mais visitados do senado, são cerca de 180 visitas por dia). Alvaro se diz satisfeito com o resultado obtido e esclarece que no ambiente existe um espaço de diálogo com o leitor (eleitor), onde ele pode indagar, argumentar e reivindicar os problemas e situações ocorridas pertinentes às atividades legislativas.
Em suma, todas essas ferramentas darão início a uma nova era, que por sinal, irá
democratizar sempre mais todos os trabalhos prestados a todos que são propostos. Mídias digitais, num futuro bem próximo, irão ser o ponto de partida para o conhecimento e levantamento de informações que qualquer candidato, a ponto de se tornarem padrão na sociedade e sempre visando o povo local, que sendo pertinente ao assunto, só será beneficiado com as informações necessitadas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um final quase perfeito

Divulgação

Por Fernanda Santos






Final de maio, dois dias de palestras, três diferentes temas que conversaram entre si, troca de informações e a possibilidade de descobrir novas oportunidades dentro da comunicação. Tudo isso foi o que o Intercap 2011, proporcionou aos alunos de Comunicação Social da Universidade de Mogi das Cruzes.



Alex Moletta, Pedro Ekman e Gabriel Gianordoli foram mais do que palestrantes, eles conseguiram trocar experiências por um público faminto de informações e descobertas, nos dois dias de evento. O videocast também só acrescentou a vida profissional dos aspirantes a jornalistas e publicitários, foi a oportunidade de conhecer uma ex-aluna da universidade, Gisele Hirata, que conseguiu se inserir muito bem no mercado de trabalho, além de ter informações de como funciona a mídia local, com Salatiel Moraes da TV Mogi News, tudo isso intermediado pelo professor Haisem Abaki.



Apesar do evento ter sido uma experiência importante para os alunos ficaram dúvidas e perguntas sem respostas entre os principais interessados. Dúvidas como a escolhas dos dias, o local, a inscrição online para palestras e videocast, além da não premiação do melhor banner do 5º semestre de Publicidade e Propaganda.



Que a escolha do local foi devido ao menor número de alunos participantes, já que jornalismo só possui duas turmas, e publicidade é a maioria, isso é compreensível. Mas, em relação a premiação que não aconteceu, é um fato lastimável. Como não premiar alunos que saíram da sua casa em plena manhã de um sábado chuvoso, (sem nunca ter tido aula nesse dia) para prestigiar uma palestra, e conhecer o ganhador de um banner que exige muita critiavidade dos alunos...?!



O Intercap é um evento que é relevante para nós, os alunos. Mas, que em 2011 conseguiu nos deixar com a incerteza de ter sido um evento "perfeito". Espero que nos próximos anos os alunos saibam aproveitar melhor a oportunidade que é oferecida pelo CAP, e a organização não peque em nada.