terça-feira, 28 de junho de 2011

Webjornalismo portando mobilidade total

Neste universo midiático da terceira geração, permeado pelo tal mundo “globalizado”, encontram-se no mercado novas tecnologias para a execução de tarefas diversas como as de jornalistas, aqui, quero falar sobre a mobilidade e a portabilidade de uma das mais incríveis ferramentas de trabalho que o jornalista moderno poderá e deverá se familiarizar, o iPhone4.
Sim, é apenas sobre o aparelho da Apple de quarta geração que se encontra em foco neste texto, e explico o porque disto, pelo simples fato de o aparelho ter sido concebido com a câmera frontal (além da câmera primária que tem sido usada nos mais variados trabalhos) o que permite controle sobre o enquadramento do repórter no vídeo a ser produzido para qualquer que seja a reportagem, isso já é feito por um dos tabloides mais conhecidos do mundo, o NY Times.
Inovação do iPhone4, câmera frontal.
Não é esse o único recurso que faz do iPhone4 a mais perfeita ferramenta do repórter da nova década do milênio, os editores de texto, os mais diversos aplicativos para gravação de voz e de edição gráfica para fotos e vídeos também são recursos amplamente aproveitáveis pelo profissional que se dispõe a desbravar as inúmeras utilidades da plataforma iOS4.
Para web jornalismo, o aparelho é simplesmente perfeito, com fácil acesso às principais redes sócias e com conexão rápida e de qualidade à internet, o usuário fica sempre em contato direto com sua matriz editorial ou com quem quer que seja, podendo enviar imediatamente qualquer tipo de arquivo do seu interesse.
Portanto se a sua veia jornalística é de desafios imediatistas, você já sabe qual será a sua ferramenta de trabalho, o iPhone4.

Ambientes virtuais de parlamentares

Mídias virtuais contemplam os trabalhos legislativos

Vimos respectivamente em todo território nacional e internacional, a necessidade das autoridades públicas (Legislativo, executivo e judiciário) divulgarem e estabelecerem uma relação de dinamismo e reciprocidade entre eles e os que desejam acompanhar de forma significativa ou não o trabalho legislativo. O uso de ferramentas digitais, atualmente só cresce e está sendo imprescindível para todos, tanto a fins de prestação de serviço quanto para esclarecimentos posteriores.
Desde ponto máximo deste tema, que foram as eleições para a presidência dos Estados Unidos (onde
Barack Obama foi eleito), até as nacionais, (onde a Atual presidente Dilma fez uso considerável das ferramentas digitais, com ênfase no twitter) políticos brasileiros estão fazendo uso contínuo dessas mídias. Segundo a consultoria Bites (consultoria de planejamento em redes sociais) O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) lidera a lista de senadores com mais fluência na rede, são mais de 100 mil seguidores, dentre eles, personalidades como Marcelo Tas e até mesmo o presidente dos EUA Barack Obama.
Tal uso de mídias sociais equivale a um vasto leque de possibilidades de acesso e
disseminação das ações que serão atribuídas perante cada propósito realizado por cada parlamentar, diante disso, ainda seguem na lista de mídias digitais bastante usadas o facebook, além do uso de várias plataformas free, como blogs e até mesmo os tradicionais sites.
Seguindo essa linha, um dos destaques dessa plataforma free é o blog do senador
Alvaro Dias, (que é um dos mais visitados do senado, são cerca de 180 visitas por dia). Alvaro se diz satisfeito com o resultado obtido e esclarece que no ambiente existe um espaço de diálogo com o leitor (eleitor), onde ele pode indagar, argumentar e reivindicar os problemas e situações ocorridas pertinentes às atividades legislativas.
Em suma, todas essas ferramentas darão início a uma nova era, que por sinal, irá
democratizar sempre mais todos os trabalhos prestados a todos que são propostos. Mídias digitais, num futuro bem próximo, irão ser o ponto de partida para o conhecimento e levantamento de informações que qualquer candidato, a ponto de se tornarem padrão na sociedade e sempre visando o povo local, que sendo pertinente ao assunto, só será beneficiado com as informações necessitadas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um final quase perfeito

Divulgação

Por Fernanda Santos






Final de maio, dois dias de palestras, três diferentes temas que conversaram entre si, troca de informações e a possibilidade de descobrir novas oportunidades dentro da comunicação. Tudo isso foi o que o Intercap 2011, proporcionou aos alunos de Comunicação Social da Universidade de Mogi das Cruzes.



Alex Moletta, Pedro Ekman e Gabriel Gianordoli foram mais do que palestrantes, eles conseguiram trocar experiências por um público faminto de informações e descobertas, nos dois dias de evento. O videocast também só acrescentou a vida profissional dos aspirantes a jornalistas e publicitários, foi a oportunidade de conhecer uma ex-aluna da universidade, Gisele Hirata, que conseguiu se inserir muito bem no mercado de trabalho, além de ter informações de como funciona a mídia local, com Salatiel Moraes da TV Mogi News, tudo isso intermediado pelo professor Haisem Abaki.



Apesar do evento ter sido uma experiência importante para os alunos ficaram dúvidas e perguntas sem respostas entre os principais interessados. Dúvidas como a escolhas dos dias, o local, a inscrição online para palestras e videocast, além da não premiação do melhor banner do 5º semestre de Publicidade e Propaganda.



Que a escolha do local foi devido ao menor número de alunos participantes, já que jornalismo só possui duas turmas, e publicidade é a maioria, isso é compreensível. Mas, em relação a premiação que não aconteceu, é um fato lastimável. Como não premiar alunos que saíram da sua casa em plena manhã de um sábado chuvoso, (sem nunca ter tido aula nesse dia) para prestigiar uma palestra, e conhecer o ganhador de um banner que exige muita critiavidade dos alunos...?!



O Intercap é um evento que é relevante para nós, os alunos. Mas, que em 2011 conseguiu nos deixar com a incerteza de ter sido um evento "perfeito". Espero que nos próximos anos os alunos saibam aproveitar melhor a oportunidade que é oferecida pelo CAP, e a organização não peque em nada.









terça-feira, 31 de maio de 2011

Uma visão especial








Foto:Divulgação


Larissa Murata


E acabou o Intercap 2011. Dois dias de palestras, tudo sobre comunicação. No primeiro dia, Pedro Ekman e Alex Moletta explicaram um pouco sobre curta-metragem e como ser produtor do programa “A Liga”. No segundo dia, o meio desajeitado Gabriel Gianordoli contou, através de uma ótima apresentação de slides, como é a vida de um infografista da revista Superinteressante. E ainda, mais tarde, os alunos puderam conferir uma oficina de videocast com a ex aluna Gisele Hirata, que hoje trabalha na revista Mundo estranho, o professor e radialista Haisen Abaki e o jornalista da TV Mogi News Salatiel Moraes.

As escolhas das palestras foram ótimas. Os alunos gostaram, os professores também. Porém, a escolha dos dias foi péssima. Sexta e sábado. Quem, que não tem aulas aos sábados (como é o caso dos alunos de comunicação), gosta de acordar 8h da manhã para assistir uma palestra? Pude perceber que poucas pessoas. E algumas que foram, não foram porque queriam estar lá, e sim, porque precisavam estar.

Os alunos preencheram o Centro Cultural da UMC. Muito mais alunos de Publicidade e Propaganda do que os de Jornalismo, afinal, atualmente, só há o 3º e o 4º ano do curso. O 3º ano estava em peso, precisavam fazer a cobertura do evento pra esse blog. Foi possível ver a movimentação das fotógrafas, o pessoal com os notebooks enchendo o twitter e o facebook de atualizações e os demais com seus caderninhos anotando as principais partes das palestras para poderem fazer seus textos.

A Publicidade estava muito bem representada. Vários alunos ocuparam bem mais que a metade do auditório e até o chão dele. Alguns ficaram responsáveis pela lista de presença. Ainda sofreram no final, quando tiveram a triste notícia que a coordenadora Cristina Schmdit não tinha a informação de quem havia ganhado o prêmio de melhor banner do 3º ano.

Essa parte do banner é um assunto a parte. Afinal, todos os grupos tiveram que fazer um banner para expor no centro de convivência da universidade. E no sábado houve uma “premiação” ao melhor de cada sala. Porém, premiação sem prêmio. Foram premiados com palmas da platéia.

Enfim, o Intercap é um tipo de evento importante para o curso de comunicação social. É quando os alunos podem interagir e conhecer profissionais de outras áreas. Vamos torcer para, cada ano que passar, as escolhas serem cada vez melhores e que os alunos saibam aproveitar cada vez mais a oportunidade.

Intercâmbio e novas linguagens

Com palestras sobre temas atuais e relacionados a área de Comunicação, a 11 ª edição do Intercap movimentou o cenário acadêmico no último final de semana

Foto: Thamirys Marques













Cristina Schmidt agradece aos alunos pela participação


Angélica Ribeiro

Essa foi a 11ª edição do Intercap que faz parte o projeto CAP - Curso Articulado por Projetos do Curso de Comunicação Social. O Intercap tem como objetivo promover um intercâmbio entre os alunos de comunicação, os alunos de outros cursos da Universidade e convidados que falam de temas atuais relacionados a área. Através da exposição de benners (pôsters) os alunos de Comunicação Social - Jornalismo e Publicidade e Propaganda demonstram para toda a Universidade seus projetos e mostram as ideias de produtos para o próximo semestre.

O CAP é constituido de dois momentos: no primeiro semestre o Intercap e no segundo semestre o BALCAP - Balanço do Curso Articulado por Projetos. Nesse segundo momento, os alunos de Comunicação falam sobre seus projetos e mostram os resultados obtidos durante a pesquisa. Após a apresentação dos produtos há uma premiação onde os melheres projetos são contemplados.

A gestora do curso, professora Cristina Schmidt, explicou que esse ano o Intercap foi no Centro Cultural pois o número de aluno é menor, tendo em vista que não abriram novas turmas de jornalismo. As palestras aconteceram no auditório do Centro Cultural, nos dias 27 e 28. Foram mais de 100 alunos inscritos nos dois dias do evento porém, o auditório que tem capacidade para 200 pessoas, ficou lotado e teve até alunos sentados no chão.

O evento deste ano abordou o tema Comunicação por conteúdo: novas linguagens e multiplataformas.

Durante o evento, alunos do 3º ano de Jornalismo fizeram a cobertura para o blog webjor superação, para as redes sociais: facebook e twitter, TV UMC, irão fazer um programa de rádio e matérias para o jornal laboratório PáginaUM.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Debate sobre videocast e outras mídias digitais encerra o Intercap 2011

Foto: Renata Sousa










Gisele Hirata, Haisem Abaki e Salatiel Moraes na última programação do Intercap 2011


Felipe Figueira

No último dia do Intercap 2011 na UMC, houve debate sobre videocast e mídias pela web, mediado pelo professor Fábio Inoue, que teve como convidados o também professor e radialista Haisem Abaki, o diretor de marketing do Mogi News Salatiel Moraes, e a premiada jornalista e ex estudante de jornalismo da UMC, Giselle Hirata.

Para participar os alunos se inscreveram no site da universidade e preencheram as 30 vagas disponíveis.

O debate começou com Haisem falando sobre o hábito de se ouvir música em rádio, mp3, CDs e plataformas digitais. Há 25 anos no jornalismo, Abaki disse que sente uma grande diferença nas mídias de hoje: “os veículos de comunicação precisam se adaptar ao meio digital, ou estarão fora do mercado em breve. Todos os meios de comunicação tem que ser multiplataformas”.

Outro assunto abordado foi o podcast, que é o rádio na internet, Salatiel Moraes enfatizou: “a internet tem levado o público jovem para o consumo das mídias em massa. Coisa que não acontecia com os jornais, antigamente”. Haisem Abaki complementa: “o podcast resgatou a humanização da rádio, coisa que havia desaparecido há tempos”. Giselle Hirata opinou sobre a abrangência que a web proporciona em relação ao jornal impresso e a revista: “o conteúdo é limitado pelas características físicas de um jornal ou revista. Pela web, o extra é sempre entregue ao leitor”.

Nas considerações finais, os três convidados concordaram que as mídias digitais são importantíssimas para que a informação sempre chegue com mais rapidez e qualidade e que o profissional de comunicação não pode se prender em apenas um único formato para que a abrangência das notícias seja mais ampla.

Professores revelam os melhores banners

Fotos: Renata Sousa


Por Ariane Noronha

O 11° Intercap realizado nos últimos dias 27 e 28 na UMC foi um sucesso. O evento, que contou com diversas palestras destinadas aos estudantes dos cursos de comunicação social, revelou ainda os melhores posters dos projetos produzidos pelos alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

Banner ganhador 7º semestre de Publicidade e Propaganda

Os futuros comunicólogos do 3° ano de Jornalismo que apresentaram o melhor trabalho, na avaliação dos professores, foram as meninas Gláucia Francisco, Angélica Ribeiro, Vivian Fernandes e Claudia Soares, que optaram pelo tema Liga da Alegria.

Já na etapa Vôo Solo, que é feito pelos estudantes do 7° período, a vencedora do período da manhã foi a aluna Carolina Nogueira, que escolheu estudar Feiras Livres, e da noite foram Jaqueline Saiuri, Jéssica Palopoli e Juliana Cimeno, com o tema Movimentos Fotográficos. “A produção do banner foi demorada. Foram feitas duas artes antes do painel final. Conseguimos concluir o banner faltando uma semana para entregarmos. Apesar desse trabalho todo, o resultado foi gratificante”, declarou Jéssica.


O pessoal do primeiro ano de Publicidade também mandou bem na produção dos posters, no qual a melhor apresentação foi do tema Representação do Status Aquirido Aravés das Campanhas Publicitárias dos carros Fusion e Prisma, tema a ser estudado durante este ano pelas alunas Carolina Birolli, Jéssica Lima, Kátia dos Santos, Larissa Frasson, Maria Fernanda Lopes, Mayline Ramos e Tatiane Gallo.

Banner ganhador 5º semestre de Jornalismo

No projeto Propagação, realizado por estudantes do segundo ano de Publicidade, quem fez o melhor trabalho foram Danilo Silva, Kamila Muniz, Fernanda Fernandes, Mariana Santos, Isabella Monfort e Caio Almeida que escolheram o tema Comunicação Integrada de Marketing no Turismo Brasileiro. Por fim, os alunos do 7° período que se esforçaram e ganharam excelência no poster foram a equipe Viral, composta por Guilherme, Alex, Jorge, Rogério e João, que optaram pelo tema Ensaio Coca-Cola. Durante a premiação, não foi divulgado os vencedores do 5° período de Publicidade.


Gabriel Gianordoli explica como funciona o trabalho de um infografista

Profissional que atua na revista Superinteressante esteve na UMC para um bate papo com alunos do curso de Comunicação Social

Foto: Gabriela Hosomi












Gabriel Gianordoli tirou dúvidas dos alunos de comunicação social da UMC


Rodrigo Barone


O infografista Gabriel Gianordoli esteve no auditório do Centro Cultural da UMC como palestrante para ampliar a visão dos alunos dos cursos de Comunicação Social sobre a infografia.

O tema sugere representações visuais de informação. É um recurso dinâmico e muitas vezes complexo, podendo se utilizar da combinação de fotografia, desenho e texto.

Na era da velocidade e da tecnologia, a infografia é uma maneira dinâmica de apresentar muitos dados em uma página através de fotos, ilustrações e dados sobre o tema discutido.

A tarefa inicial para desenvolver uma infografia é a idéia. Posteriormente é necessário fazer o rafe e depois é vez do ilustrador colocar esta idéia em prática de uma forma visualemtne agradável. O fundamental é integrar os dados da pesquisa com as imagens que criamos, de preferência fazendo analogias”, afirma Gionordili, profissional da revista Superinteressante há três anos.

Como exemplo, Gianordili citou uma matéria publicada sobre o caso do narcotráfico no Brasil, na qual a equipe da Superinteressante desenvolveu na página, a ilustração de uma escola. “Representamos a tarefa de cada indivíduo no tráfico e seus níveis hierárcicos ilustrados no pátio de um colégio, para representar a “escola do crime”, explica o profissional.

Em outra matéria, que demonstrava o consumo, produção e exportação do milho no país, a infografia criada usava o próprio produto em forma de gráfico, dividido em fatias. O título da matéria era “Show do Milhão”. “Na infografia, conseguimos usar um gráfico demonstrativo de uma maneira mais descontraída. Este é um dos pontos fortes deste sistema”, afirma Gianordoli.

Facilidade

O objetivo da infografia é fazer com que o leitor entenda do que se trata a ilustração do gráfico de maneira rápida. Por isso, para criar uma boa ilustração não é preciso ter sempre grandes idéias. “É necessário organização visual para facilitar o leitor, que precisa ‘bater o olho’ e entender do que se trata. Por isso nem sempre o cliche é descartado”, finaliza Gianordoli.

Moletta e Ekman conversam com webjorsuperação

Foto: Thamirys Marques










Alex Moletta e Pedro Ekman conversaram com o webjor superação depois da palestra


Luis Araújo


Alex Moletta e Pedro Ekman conversaram com estudantes dos cursos de Comunicação da Universidade de Mogi das Cruzes nesta sexta-feira (27). Os dois avaliam de forma bastante positiva o contato com os futuros profissionais da área e julgam como “enriquecedora” a troca de experiências com os jovens que os ouviram durante pouco mais de uma hora.

“Acho que é fundamental e que funciona”, afirmou Ekman, que é produtor do programa A Liga, exibido às terças-feiras pela Rede Bandeirantes. “Falar com o público desse jeito não é muito diferente do que a gente faz na televisão, porque você está colocando a cara à tapa, expondo um ponto de vista, uma forma de trabalhar. A qualquer momento, alguém pode falar que não concorda com o que você está expondo. É interessante porque a gente ouve a experiência dessa pessoa e isso acaba gerando o debate”.

Ter o microfone em mãos diante de jovens prestes a ingressar no mercado de trabalho também faz Moletta se recordar dos tempos em que era estudante. E o produtor de curtas-metragens espera ter auxiliado de alguma forma aqueles que o ouviram contar um pouco da sua trajetória profissional.

“Gosto de fazer esse tipo de bate-papo, pois não tinha orientação alguma na época que comecei”, disse Moletta. “Encontrei pessoas que me ajudaram e que me passaram muita coisa que acabei aplicando e aprendendo. O que faço agora é o que eles fizeram comigo. Acho que é essa a intenção da troca de informação: a de compartilhar as experiências e poder ajudar alguém quem estiver com dúvida”.

Calcados pela experiência acumulada na área com o passar dos anos, os dois têm respostas na ponta da língua quando perguntados sobre como o mercado de trabalho aguarda os futuros profissionais da comunicação.

“Os estudantes que saem da universidade hoje em dia têm muito mais opções de atuação do que o pessoal de 20 ou 30 anos atrás, quando era só imprensa escrita ou televisiva”, ressalta Moletta.

Ekman, por sua vez, aborda uma outra questão. “Se o comunicador achar que ele é só um espaço entre quem fala e quem escuta, será um comunicador vazio. Ele tem que querer falar alguma coisa para as pessoas e isso naturalmente vai encaixá-lo no mercado porque ele vai aperfeiçoando aquilo que deseja falar. Se ele não sabe o que quer falar, não vai se encaixar em lugar nenhum”.

Um dramaturgo chamado Moletta

Foto: Thamirys Marques

Por Loriane Vicentini

No último dia 27 tivemos a primeira parte do evento Intercap 2011 na UMC. Uma das atrações principais do noite foi a presença de Alex Sandro Moletta, dramaturgo brasileiro que dominou a atenção dos presentes com suas interessantes histórias sobre a carreira durante todo o tempo que palestrou.

Moletta nasceu na cidade de São Paulo de 1972. Formou-se pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, graduando-se em Filosofia.

Alex tornou-se dramaturgo, diretor e roteirista e escreve para teatro, cinema e faz histórias em quadrinhos publicados pela editora Via Lettera. As HQ fazem parte de um projeto independente do palestrante chamado Revista Front.

No começo da carreira, Alex se dedicou a escrever para o teatro, sob a supervisão do professor Luis Alberto de Abreu na Escola Livre de Teatro de Santo André, na grande São Paulo e depois expandiu o talento, formulando outras peças e caminhando com as próprias pernas.

Amante da história do Brasil, começou em 2003 um projeto de pesquisa sobre a história do país e mais tarde, então, surgiu o espetáculo Os Degradados, que é uma comédia baseada nas viagens dos portugueses rumo ao Novo Mundo.

Alguns anos depois, Maletta entrou para a Oficina de Autores e Roteiristas do SBT sob coordenação do também dramaturgo Calixto de Inhamus.

O roteirista trabalha, atualmente, em projetos independentes sobre o país em história em quadrinhos. Em um deles, o enredo é em torno da primeira invasão na Vila de São Vicente, em meados de 1530 e conta com uma mistura de personagens que variam entre o que é real e a fantasia. O segundo já segue outro ramo, é uma série de pequenas histórias que tem como tema principal o universo criminal e é nomeada “Fuga”.

Moletta é fundador da Companhia Fatídicos de Teatro e Audiovisual na cidade de Mauá, São Paulo e coordena projetos de iniciação cinematográfica voltadas tanto para jovens como para adultos.

Suas obras são muitas, em destaque no teatro até hoje foram principalmente: Barão de Mauá, 1996; A última semente, 1999; O circo ventura, 2003 e Os Degradados, 2005. No audiovisual, grandes curtas e longas metragens foram entregues e caíram na graça do público como o famoso Gari – O filme, produzido em 2009 na cidade de Guarujá e tem cerca de 115 minutos. Na literatura foram apenas três obras publicadas, mas que obtiveram grandes resultados como o bastante conhecido livro Vida Interior, de 2008 que reuniu as melhores poesias, contos e crônicas d o I Concurso Literário de São Caetano do Sul em uma só obra.

A visão dos professores sobre o Intercap

Fotos: Gabriela Hosomi

Evento traz a oportunidade do aluno ter uma visão sobre o mercado de trabalho


Gestora do curso de Comunicação Social Cristina Schmidt fala da importância do evento

Por Renata Rubilar


Nos dias 27 e 28 de maio a Universidade de Mogi das Cruzes promoveu a 11ª edição do Intercap (Seminário Interdisciplinar do Curso Artiulado por Projetos). Voltado a rofessores e alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo, o evento contou com a presença de profissionais da área, como Pedro Ekman, produtor do programa A Liga exibido pela TV Bandeirantes e Alex Moletta, produtor de curta metragens. No segundo dia, os convidados puderam conhecer um pouco mais sobre o mundo da Infografia através das palavras de Gabriel Gianordoli, designer da revista Superinteressante, da editora Abril.

Os professores se mostraram satisfeitos com os dois dias do evento, a gestora do curso de Comunicação Social, Cristina Schmidt explicou sobre o critério de escolha dos palestrantes. “Alguns alunos chegam com nomes e até mesmo com o contato desses profissionais, alguns palestrantes são mais simpáticos ao convite feito por alunos do que o da própria instituição”, revelou. Cristina ainda comentou sobre a importância do evento para a universidade. “O intercap é visto como uma reflexão do mercado. É uma forma não só de divulgar o curso, mas como também de dialogar com o mercado”, completou. O professor Ciro Matos falou sobre a importância da participação dos alunos em um evento como este. “Essa oportunidade que a universidade proporciona do contato com profissionais do mercado e com outras cabeças que trazem novas idéias é muito enriquecedor para os alunos”, comentou.

A longo de dez anos de Intercap, e mesmo com apenas dois dias de evento, o balanço dessa última edição foi bastante positivo, o professor Roberto Medeiros deu a sua opinião sobre esta última edição. “Pelo que nós vimos nesses dois dias eu estou muito satisfeito, acho que os convidados foram coerentes com a proposta de trazer a sua contribuição e a presença dos alunos foi muito gratificante”, salientou.





domingo, 29 de maio de 2011

A visão dos alunos


Foto: Gabriela Hosomi

Alunos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo durante palestras de Alex Molleta e Pedro Ekman



Por Thiago Rodrigues

A Universidade de Mogi das Cruzes deu inicio ao Intercap 2011 (Seminário Interdisciplinar do Curso Articulado por Projetos) na última sexta-feira, 27, no auditório do Centro Cultural, com a presença do produtor Pedro Ekman, do programa a Liga, da Rede Bandeirantes de Televisão, e do produtor de curta metragem, Alex Moletta. Para uma palestra sobre a área de comunicação, voltado á alunos e professores.

Alunos do curso de Jornalismo e Publicidade compareceram ao Centro Cultural para acompanhar as palestras e fazer suas perguntas. O Produtor Alex Moletta abriu a noite falando sobre a comunicação em detalhes de linguagem, onde apresentou três curtas e falou sua visão sobre o jornalismo: “Qualquer conteúdo jornalístico tem começo, meio e fim”.

O produtor Perdo Ekman, seguiu a mesma linha da palestra, explicando como é feita toda a produção do programa A Liga, com todos os detalhes possíveis. Além de Ekman, era esperado a presença da repórter, Sophia Reis, que não pode comparecer por problemas na agenda.

Mas os palestrantes agradaram a todos. Em seguida alguns alunos realizaram perguntas, de censura na televisão e a imparcialidade no jornalismo. Ao fim das palestras alguns alunos de Publicidade deram sua opinião sobre o Intercap 2011.

A aluna do primeiro ano de Publicidade, Mayline Medeiros, comenta que achou a palestra muito interessante, “gosto muito do programa A Liga, eu acho os temas importante, faço Publicidade, mesmo o tema sendo voltado para o jornalismo mas é comunicação em geral, então acho que é muito válido para o Intercap”, completou a aluna.

As estudantes Wanderly Nepomucino e Lucian Geudes, ambos do segundo ano de Publicidade dizeram que o Intercap esse ano foi mais positivo que o do ano passado em relação aos convidados, “foi bem legal mesmo, com temas que envolveram tanto a área de Jornalismo como de Publicidade”. E Wanderly completou: “Foi muito interessante trazer essas duas pessoas, não apenas para abrir a visão dos estudantes de jornalismo, mas também, para nós de Publicidade, com a exibição dos curtas.

Mirian Morais, aluna do terceiro ano de Publicidade, achou interessante a palestra sobre novos formatos, “diferente dos outros anos, que era sempre feito no Bezerrão, senti os palestrantes mais próximos do público, com um tema atual e moderno”, confirmou Mirian.

Já o aluno Diego Cunha do quarto ano de Publicidade, comenta: “achei legal, foi muito interessante, principalmente sobre A Liga. O que era realmente o que eu queria ver, mas não só a forma como ele se expressou como o formato que ele apresentou, gostei bastante,. Até já me inscrevi nas palestras de amanhã, estou bastante interessado sobre a parte dos videocast”, mas lamentou pelo fato de serem só dois dias, “só achei chato ser apenas dois dias, deveria ter mais tempo, igual era antes” completou.

Inovação é tema de palestra realizada no Intercap











Pedro Ekman e Alex Molleta falam sobre inovação

Foto: Thamirys Marques

Gláucia Francisco

Produção de Conteúdo, inovação de novos gêneros e formatos jornalísticos, foram os temas da palestra realizada no dia 27 de maio, no Centro Cultural da Universidade de Mogi das Cruzes. O evento contou com a presença de Pedro Ekman produtor de conteúdo, do programa “A liga” exibido pela TV Bandeirantes e com Alex Molleta, produtor de Curta-Metragem em Vídeo Digital.

O produtor de curtas contou como surgiu a iniciativa de criar uma oficina de cinema e vídeo na região do grande ABC, e disse que a principal dificuldade dos recém formados era de produzir curtas sem ter equipamentos necessários. E que hoje com a tecnologia digital e a democratização da internet, é possível produzir curtas com um orçamento de baixo custo e com uma ótima qualidade. “Porém é preciso saber inovar, ter talento, dedicação e motivação” afirma Alex.

Foto:Thamirys Marques










Segundo curta assistido. "Diferente, mas igual" abordou diversidade e inclusão

Os alunos assistiram três Curtas - Metragens com duração de um minuto e meio cada e com um custo máximo de 300 reais. O primeiro foi o premiado Américo, o segundo foi o curta Diferente, mas igual, que abordava sobre diversidade e inclusão, e por último o Curta Todos os dias da nossa vida, produzido pelos alunos da Oficina de Cinema e Vídeo.

Pedro Eckman discutiu sobre a ausência do pluralismo e diversidade na imprensa brasileira, e gerou algumas polêmicas ao declarar que produz um jornalismo parcial. “Toda comunicação é necessariamente persuasão” uma frase conhecida da Semiótica. Ele acredita que o sucesso do programa é devido à inovação do formato. “O intuito do programa é reestruturar as formas de fazer jornalismo, criar uma nova narrativa, inovar” diz Pedro.

Questionados se já sofreram algum tipo de censura, ambos afirmaram que enfrentaram essa situação algumas vezes. E que é natural se deparar com essas questões quando se trabalha com comunicação. “Foram poucas as vezes que a emissora se posicionou contra em relação a uma sugestão de tema, mas nunca se interferiu na estruturação das reportagens” afirma Pedro.

“Houve situações em que eu fiz uma auto censura, entrei em conflitos éticos. Pois sou um grande defensor da liberdade de imprensa. Porém toda liberdade traz responsabilidade, é importante se conscientizar em relação a isto”, diz Alex.

No encerramento do evento os convidados ressaltaram a importância de criatividade, e da inovação para garantir um espaço na carreira jornalística e na de áudio visual. Pedro Eckman diz que para ser um bom profissional é preciso ter conteúdo, ritmo e cumprir os prazos.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Começa o INTERCAP 2011





















Angélica Ribeiro


Hoje, 27 de maio, começa o INTERCAP 2011. O evento é promovido pela Universidade de Mogi das Cruzes, por meio dos cursos de Comunicação Social - Jornalismo e Publicidade. Trata-se do Seminário Interdisciplinar do Curso Articulado por Projetos, que acontece nos dias 27 e 28 de
maio, no Centro Cultural.

Presença confirmada de profissionais da área de comunicação como Pedro Ekman - produtor do programa A Liga - Band e Alex Moletta - produtor, hoje, 27/05. E, amanhã, 28/05 presença de Gisele Hirata - Jornalista da Editora Abril, Gabriel Gianordoli - Designer e Salatiel Moraes - publicitário.

O tema central do evento será "Comunicação por conteúdo: novas linguagens e multiplataformas" que colocará em cena o planejamento e a produção de conteúdos para as diferentes mídias. Abordará como é a preparação do profissional, a construção das linguagens e a utilização dos recursos técnicos, além de trazer a questão do mercado de trabalho. Mostrará a importância do uso das novas tecnologias na divulgação dos trabalhos na área de Comunicação.

O evento conta, ainda, com exposição de Banners dos projetos do CAP - Curso Articulado por Projetos de 2011. Para os estudantes, a inscrição é feita pelo portal do aluno até hoje (27/5). Os demais convidados poderão se inscrever no local e horário do evento, ou se preferir, poderá enviar um email para crisschmidt@umc.br.

Veja a programação completa do evento logo abaixo
23 a 28 de maio – Exposição de pôsteres dos projetos do CAP

27 de Maio – 19h00 às 22h00
Mesa: Produção de Conteúdo: novos gêneros, novos formatos
A Liga – Pedro Ekman (Produtor de conteúdo)
Curta-Metragem em Vídeo Digital - Alex Moletta (Produtor)
Mediador: Prof. Cláudio Ferraraz

28 de Maio – 9h00 às 10h30 – Centro Cultural
Painel- Novas Linguagens: Infografia
Gabriel Gianordoli (Designer – Revista Superinteressante)
Mediador: Prof. Roberto Medeiros

Videocast – Produção de Conteúdos: multiplataformas
11h00 às 12h30 (30 vagas) - Estúdio de TV 1
Salatiel Moraes (Publicitário – TV Mogi News)
Gisele Hirata (Jornalista – Editora Abril)
Mediador: Prof. Fábio Inoue

INTERCAP 2011

Confira a programação do evento


Programação:23 a 28 de maio – Exposição de pôsteres dos projetos do CAP – Centro de Convivência
27 de Maio – 19h00 às 22h00 – Auditório Centro Cultural
ü Mesa: Produção de Conteúdo: novos gêneros, novos formatos
- A Liga – Pedro Ekman (Produtor de conteúdo) e Sophia Reis (Repórter)- Curta-Metragem em Vídeo Digital - Alex Moletta (Produtor)Prof. Cláudio Ferraraz – Mediador 28 de Maio – 9h00 às 11h00 – Auditório Centro Cultural
ü Painel- Novas Linguagens: Infografia
Gabriel Gianordoli (Designer – Revista Superinteressante)Prof. Roberto Medeiros – Mediadorü Premiação dos Melhores Pôsteres do CAP
Profa. Cristina Schmidt - Coordenadora 28 de Maio – 11h00 às 13h00ü Videocast – Produção de Conteúdos: multiplataformas
11h00 às 12h30 (30 vagas) - Estúdio de TV 1 - Salatiel Moraes (Publicitário – TV Mogi News) - Gisele Hirata (Jornalista – Editora Abril)Prof. Fábio Inoue – Mediador

terça-feira, 24 de maio de 2011

A nova inovação da Web

O futuro da Web bem diferente da Web que víamos antigamente



Loriane Amaral e Thiago Rodrigues




A Web Semântica é mais uma ferramenta da web com toda sua informação organizada de forma que não somente seres humanos possam entendê-la, mas principalmente máquinas. As máquinas nos ajudarão em tarefas que hoje fazemos manualmente.


O objetivo principal da Web semântica não é, pelo menos para já, treinar as máquinas para que se comportem como pessoas, mas sim desenvolver tecnologias e linguagens que tornem a informação legível para as máquinas. A finalidade passa pelo desenvolvimento de um modelo tecnológico que permita a partilha global de conhecimento assistido por máquinas. A integração das linguagens ou tecnologias. Arquiteturas de meta-dados, ontologias, agentes computacionais, entre outras, favorecerá o aparecimento de serviços Web que garantam a interoperabilidade e cooperação.


Como por exemplo, você precise fazer uma viagem as pressas para a fora do país, então você pede ao computador encontrar uma companhia aérea que siga as seguintes restrições: que tenha um voo para a manhã seguinte na classe econômica e seja a companhia com o preço mais barato.


O computador, em poucos momentos lhe fornece o resultado da busca com a companhia que melhor se encaixa nas medidas impostas. Depois disso, você apenas tem o trabalho de reservar seu lugar.


A Web Semântica é uma evolução da nossa web atual com as informações devidamente organizadas. Não é possível definir ou prever uma aplicação principal para essa tecnologia, mas um bom candidato seria a integração dos diversos e independentes "depósitos de dados" numa aplicação coerente. Exemplos específicos são atualmente explorados em áreas como as Ciências da Saúde e da Vida, Administração Pública, Engenharia, etc.


A Web Semântica não será visualizada diretamente pelo browser. As tecnologias de Web Semântica podem agir por trás dos panos, resultando em uma melhor experiência do usuário, em vez de influenciar diretamente na aparência do browser. Isso já está acontecendo: há Web sites que utilizam a Web Semântica em segundo plano.


Hoje em dia, nossa web é apenas para humanos entenderem as informações disponíveis. Com a Web Semântica, as máquinas compreenderão essas informações e assim, poderão nos auxiliar em tarefas corriqueiras, que antes eram feitas manualmente. Atualmente é extremamente complexo fazer um sistema que leia e entenda de maneira sensata qualquer informação que a web provê.


Tente imaginar como o Google seria mais preciso em suas buscas se toda a informação da web estivesse organizada de uma maneira sensata. Ou o que os calendários como do Yahoo! poderiam fazer se você agendasse uma viagem: 2 dias antes – ou no momento que desejar – ele te avisaria que as passagens da companhia aérea que você usa freqüentemente já foram compradas e sua reserva já foi efetuada no hotel que você costuma ficar quando visita aquele determinado local.


Fontes:

Mundo digital em conflito

Mundo digital em conflito




Fonte: google
Angélica Ribeiro, Glaúcia Francisco

Hacker é um termo usado para denominar a pessoa com um amplo conhecimento de programação de computadores, e com a capacidade de encontrar e consertar falhas em qualquer sistema de computação. Mas a prática não é criminosa, muitas vezes é usada até para solucionar crimes de origem cibernética.
Atualmente o Hackerismo está ligado a um conceito de marginalização digital, pois alguns direcionam o conhecimento para desenvolver softwares de ataque poderosos, que posteriormente são utilizados por pessoas com valores éticos distorcidos, fortalecendo o conceito de que os hackers são criminosos. E, ainda, com o aumento dos acessos aos meios digitais, fez com que essa prática criminosa se tornasse cada vez mais gradativa e comum.
Os hackers levam a fama injustamente, porque a definição correta para os cibercriminosos é “crakers”, são invasores que quebraram o sigilo de segurança de um sistema, provocando estragos. Isso ocorre pelo simples prazer de conseguir realizar esse feito ou por ganhos financeiros astronômicos.
A mídia é a principal responsável pela confusão dos termos. Mesmo com a intenção de conscientizar os usuários, e ajudá-los a se munirem contra a ação dos maus intencionados acabam equivocando – se e rotulando - os como criminosos.
As pessoas estão cada vez mais interessadas em soluções que garantam a segurança da informação nas redes, principalmente em uma sociedade que cada vez mais investe em novas tecnologias, a ponto de criarem um novo conceito de interatividade.
Segundo Gustavo Lima, articulista do blog Tecnologia da informação “As redes sociais e os aparelhos conhecidos com smartphones são as novas ameaças para segurança das empresas e das pessoas. Isso porque são de fácil acesso e de simples utilização. Os crackers já criaram uma série de exploits e ferramentas, única e exclusivamente, para atacarem alguns modelos de smartphones, outras ferramentas foram criadas, para utilizar o Twitter ou Facebook para disseminar uma praga virtual”.
Ainda segundo Lima “Já foram encontrados trojans enviados via SMS para alguns celulares e eles funcionaram. A telefonia móvel já é o novo parque de diversões de muita gente, isso porque sistemas operacionais mais sofisticados, e com isso vulnerável, estão sendo instalados para dar base para smartphones, e quanto mais moderno for o seu celular mais vulnerável ele será.”
Apesar da velocidade com que o hackerismo avança, e a preocupação aumenta ,vale ressaltar que existem pessoas que utilizam as habilidades para aprimorar ramos de eletrônica, ciência entre outros, muitos dos grandes softwares são criados e desenvolvidos por esses hackers.




http://www.rebelancer.com/mundohacker.html

http://www.websecforum.com.br/

Modernidade pede pela convergência







Vivian Fernandes e Cláudia Soares



O desenvolvimento e o avanço das diferentes mídias possibilita o que, hoje, chamamos de Convergência Digital. E é essa interação que nos possibilita ter acesso a um bombardeio de informações de acesso facilitado, seja por um celular enquanto espera o atendimento no consultório médico, seja enquanto escuta ao noticiário no rádio no trânsito caótico da Marginal Pinheiros.



A modernidade do século XXI permite que as diferentes mídias transmitam um mesmo canal. Televisão, rádio, jornal impresso e internet interagem num mesmo ambiente comunicacional. Quem ganha com tal convergência são os amantes da notícia em tempo real. Os celulares viabilizam essa rapidez, tamanha praticidade que seu usuário possui para buscar o conteúdo desejado.


Ao todo, mais de cinco bilhões de pessoas têm acesso diário à internet, telefones celulares e ao conteúdo televisivo. Esses três eixos são as tecnologias dominantes e combinam entre si na convergência digital; um meio está intimamente ligado ao outro na divulgação de conteúdos. Com esse avanço, a radiodifusão tende a separar-se da telecomunicação.


Sobre isso, entrevistamos o professor titular do programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Valério Brittos, Doutor em Comunicação. Valério também é vice-presidente da Unión Latína de Economía Política de la Información, la Comunicación y la Cultura (ULEPICC-Federação) e pesquisador de televisão e convergência, políticas de comunicação, capitalismo e processos midiáticos.


Segundo Brittos, "tudo é comunicação a distância e eletrônica, onde nós teríamos uma subdivisão em telefonia e radiodifusão. Mas, historicamente, há um tratamento diferenciado porque de um lado a radiodifusão é de um para muitos, onde há um baixíssimo grau de interatividade quase nulo, um grande centro produtor e distribuidor de conteúdo pra vários. Portanto, existe um impacto social muito grande e uma preocupação com os conteúdos enorme porque esse conteúdo atinge uma massa enorme da população. De outro lado, a telecomunicação acaba sendo um para um na sua essência, embora haja algumas variações e aí sim com um grau de interatividade muito maior, mas um grau de impacto social grande na sua totalidade, mas não daquele conteúdo".


Aquilo que envolve tecnologia traz discussões sobre o aspecto econômico, principalmente num país em desenvolvimento, como o caso do Brasil. O poder de convergência está totalmente ligado com as diversas mídias e e resgata um problema histórico-social a ser estudado e resolvido, uma vez que não é a maioria da população que tem condições de possuir eletrônicos em geral para facilitar esse trâmite.






















Mídia Locativa conectando pessoas






O mundo na palma das suas mãos, conectando pessoas em qualquer lugar do mundo





Eric Bruno e Rodrigo Dias




O termo ‘mídia locativa’ foi cunhado em 2003 por Karlis Kalnins, e é definido por André Lemos como um conjunto de tecnologias e processos info-comunicacionais, cujo conteúdo da informação está diretamente associado a uma localidade. Elas tornam possível a troca de informação móvel, fornecendo dados dinâmicos sobre um determinado ambiente, criando novas possibilidades de espaço urbano e resignificando as cidades. São processos de emissão e recepção de informação digital, a partir de um determinado local, ou de lugares/objetos.

Segundo Lemos “As mídias locativas, agregando conteúdo informacional a um local específico, criam novas formas do urbano. Vemos essas mudanças na agregação de pessoas em áreas Wi-Fi, na busca por zonas de acesso às redes de telefonia celular, nas trocas de SMS, fotos ou vídeos, nas conexões em redes Bluetooth, na emissão de dados por etiquetas de rádio freqüência, RFID3”



Dessa forma, os lugares/objetos passam a dialogar com dispositivos informacionais, enviando, coletando e processando dados a partir de uma relação estreita entre informação digital, localização e artefatos digitais móveis.



Essas novas mídias fazem com que as pessoas se relacionem em ambientes diferentes ao mesmo tempo entre várias pessoas. O mundo pediu e os meios de comunicação de massa ouviram. Conexões sem fio (Wi-Fi) Ipad´s, I Phone´s tudo para que se tenha o melhor, da informação, diversão, cultura, lazer no menor tempo.

As quatro principais funções das mídias locativas:



- Realidade móvel aumentada;
- Mapeamento e monitoramento de movimento;
- Geotags;
- Anotações urbanas.



Relacionado a isto, ainda podemos citar, como exemplo, os wireless mobile games, que são jogos realizados nos espaços urbanos e que agregam várias funções das mídias locativas.


Foto divulgação: Assessoria de Imprensa




Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdia_locativa
http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/midia_locativa.pdf
Fontes: André Lemos - Professor Associado da Faculdade de Comunicação/UFBA. Pesquisador do CNPq.

Web invisível traz credibilidade

Web invisível - informação além barra de pesquisa

Ariane Noronha
Luana Nogueira

Há muita informação além do que colocamos na barra de pesquisa do site Google. Isso é, basicamente, o que chamamos de web invisível. A denominação é caracterizada justamente porque os motores de pesquisa não são capazes de indexar o que é buscado na internet. Porém, as páginas podem ser acessadas caso consigamos descobrir o endereço exato por meio de indicação de amigos, de revistas, entre outros meios. De acordo com o estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Gustavo Teixeira Martins, a web invisível é a página no qual a pessoa que for acessar precisa conhecer o endereço exato, conforme afirmamos neste texto, logo acima.
“Estima-se que, por volta de 20 bilhões de páginas na internet estejam ligadas a um site de busca. Se, nesse número, incluirmos as 'invisíveis', o número pode ser até 500 vezes maior”, informou Martins que, completou ainda que a quantidade de número de páginas web invisível é grande, porém, a web superficial é
ainda maior. “Este segmento faz buscas por documentos estatísticos, ou seja, HTML, que estão hospedados em algum servidor da Web”, disse o estudante.
O exemplo utilizado por Martins foi o seguinte: se a pessoa procura por acidentes de avião, ela pode colocar na barra de busca do google a frase “plane crash database”, no qual a “database” seria uma estratégia empregada por internautas especializados no assunto para acessar a web invisível. “O motivo é que existe uma web que os motores de busca não são capazes de indexar porque os sites que ela contém não apresenta a informação no texto corrido de uma página HTML”, finalizou ele.
A Google utiliza A tecnologia da Transformic para descobrir e indexar páginas que fazem parte da web invisível. O sistema foi adquirido pela empresa em 2005, mas segundo informações da empresa o objetivo não é desrespeitar nenhum usuário que esteja utilizando
esse mecanismo. O site The Register, informou que os programadores Jayant Madhavan e Alon Halevy afirmaram que a companhia está explorando formulários HTML para descobrir endereços e sites que estejam nesse formato.
A principal vantagem da web invisível é concentrar um grande número de informações provenientes de bancos de dados que possuem uma qualidade maior e são mais fidedignos. Grande parte desse conteúdo são estudos técnicos e científicos. Esse teor é considerado melhor do que o encontrado na “web superficial”.
Para o jornalista essas fontes são muito úteis, pois elas podem ser utilizadas com maior segurança. A facilidade de obtê-la também é outro diferencial. Estudos realizados apontam que metade dos conteúdos liberados nesses locais obedece a critérios prévios de avaliação e seleção antes de integram os espaços. A estimativa é de que a qualidade seja 1000 a 2000 vezes superior à informação disponível na “web superficial”.






















Gustavo Teixeira Martins/Divulgação