Técnicas dificilmente são contestadas no Jornalismo de precisão
O conceito de Jornalismo de Precisão surgiu na década de 60, com Philip Meyer que em resumo diz que esse tipo de jornalismo que "é a aplicação de métodos científicos de investigação social e comportamental à prática do jornalismo". O Jornalismo de Precisão, ele usa diversas ferramentas, principalmente o “RAC” (Reportagem Assistia por Computador ou, em inglês, CAR - Computer Assisted Reporting), que é nada mais nada menos que a navegação e busca na Internet, utilização de planilhas de cálculo e bancos de dados, que servem para colher e processar informação. O Google e o Yahoo são exemplos que pode ser citados dentro desse conceito.
Os primeiros a utilizarem esse tipo de jornalismo e aplicara algumas ferramentas foram os jornais americanos, como o 1985, o Dallas Morning News. e mais a frente o Washington Post, USA Today, Los Angeles Times e The New York Times, no ano de 1989, que baseavam algumas de suas notícas em dados.
Aqui no Brasil, de acordo com vários especialistas, inclusive Luis Dader, o único veículo de comunicação a usar ferramentas, o mesmo o próprio conceito de jornalismo é a Folha de S. Paulo.
Outros veículos de comunicação acabam não exercendo essa técnica, que em outros lugares já está bastante difundida. Pode ser pela falta de profissionais que possam exerce-lo com toda a competência que é necessária, já que o jornalista precisa de inúmeras habilidades diferentes para isso.
O jornalismo de Precisão, é uma boa saída para quem está querendo algo que seja mais inovador por aqui e, e com todas a boas características que estão por trás de um jornalista de precisão, irá obter uma grande bagagem cultural através dele, e com isso conseguir se tornar um profissional ainda mais completo.
Um comentário:
Umas vírgulas erradas separando sujeito de predicado, hein?! Faltou precisão aí.
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