domingo, 17 de abril de 2011

Cloud computing facilita serviços

Todos os seus arquivos em um só lugar. Via: hostlocation
Rodrigo Barone


Cloud computing, ou ‘web nas nuvem’ é uma expressão cada vez mais difundida entre os usuários de computador, uma vez que empresas de peso como Amazon e IBM já chegaram a anunciar planos e investimentos nesta área.
Para o jornalista, a ferramenta pode ser muito útil, pois o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na web nas nuvem. Além de que, o trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo lugar.
A empresa IBM Smart Professional, que capacita estudantes e profissionais de tecnologia de informação (TI), trouxe no ano passado para o Brasil, o especialista em Cloud Computing, Raul Chong para uma série de apresentações. Segundo o especialista, grandes corporações já perceberam a praticidade de usar a ferramenta. “Muitas empresas estão apostando neste
conceito para criarem suas próprias nuvens na web, pagando um aluguel pela mesma, como é o caso da IBM, Amazon, Intel, Dell, HP, Google, Yahoo, Microsoft, entre outras. Com esta ferramenta não é mais preciso se prender a algum software, nem ao seu computador pessoal, basta ter acesso a internet”, explica Chong.
Porém, segundo o diretor da consultoria Thinkstrategies, Jeff Kaplan, por conta da cloud computing, as empresas exigirão novas habilidades e treinamentos dos técnicos em TI. "Os profissionais terão de se preocupar com gestão de fornecedores para avaliar os serviços corretamente, selecionar, monitorar, gerenciar e contratar as empresas de cloud computing”, pontuou o  analista.
No entanto, não há treinamento em cloud computing que resolva se houver falta de conexão a internet no local e esta é uma das desvantagens da ferramenta. No caso do usuário precisar de algum dado num determinado momento em que não haja conexão, o cloud computing não poderá ser acessado.
Apesar de alguns problemas, a ferramenta é uma tendência que vem se disseminando aos poucos no mundo web, atingindo tanto os usuários domésticos quanto as empresas que necessitam de uma boa infra-estrutura para manter seus serviços disponíveis sem gastar muito. 
Alguns estudiosos já chegaram a dizer que no futuro, ninguém precisará instalar nenhum tipo de software em seu computador, seja para editar textos, assistir vídeos, ou até mesmo editar imagens, pois tudo estará disponível na cloud computing.
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Fontes de pesquisa:
www.acinformaticamt.com.br
www.bradonetworks.com.br
portal.riosoft.com.br
http://www.hostlocation.com.br
http://idgnow.uol.com.br
http://www.tecmundo.com.br/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O valor das imagens


Nas imagens acima é visível a ideologia política de cada um dos meios de comunicação em que foram publicadas


O valor das imagens

No jornalismo ou Fotojornalismo manipulação de imagens é algo comum infelizmente, mesmo que essa ação vá contra o Código de Ética do Jornalismo. O capítulo II, artigo 6º, parágrafo VIII, diz que o jornalista deve respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão. Como forma de omitir uma informação que chocaria a população ou para fazer sensacionalismo e resultar em maiores vendas nos veículos impressos. Com relação à polêmica gerada pelo tratamento e manipulação de imagens que, geralmente, são confundidos. O tratamento de uma fotografia é usado para melhorar a qualidade da imagem através do uso de recursos tecnológicos. No entanto, a essência continua a mesma, ou seja, a imagem não é alterada ou adulterada, apenas retocada. Já a manipulação interfere na realidade, altera todo o contexto da situação, objetos e pessoas podem ser acrescentados ou excluídos fazendo com que o real confunda-se com a ficção e vice e versa. Ato condenável do ponto de vista ético, por distorcer a realidade e não apresentar todos os fatos veracidade. Existem aqueles que dizem que somente fotografia analógica é verdadeira e só quem fotografa em câmeras analógicas é um verdadeiro fotógrafo. Entretanto, a fotografia digital é, atualmente, a forma mais difundida e, na maioria dos casos, profissionalmente mais viável. O que propicia a facilidade em manipular imagens. Este tipo de distorção já existe muito antes da era digital, com a alteração dos negativos das máquinas analógicas. Agora com a tecnologia digital, descobrir uma fraude na manipulação de imagens torna-se muito difícil, por não ter mais os negativos e, assim, há grande dificuldade em provar que a imagem foi alterada. "Até mesmo a questão da propriedade intelectual e a questão do controle econômico sobre a imagem digital se tornam problemáticas, pois não existem negativos" (SOUSA, Jorge Pedro. História Crítica do Fotojornalismo Ocidental, 2000, p. 216). Há manipulações e manipulações. O que acontece com muitos usuários atuais do Flickr, por exemplo, é o uso em peso da manipulação para deixar uma foto que não tinha nada de mais em algo bonito. Alguns ganham destaque pelos seus trabalhos de manipulação e isso vira arte. Artisticamente falando qualquer manipulação é válida. Entretanto, a manipulação também pode ser ideológica, quando por interesse político, a realidade é alterada. E isso é um descumprimento com a verdade dos fatos. Quando se altera objetos, cenários e pessoas muda-se completamente o contexto em que os fatos se deram. Outra questão é a ética na divulgação dessas imagens, por exemplo: Temos dois jornais de grande circulação. O jornal (A), que compra uma imagem do Tsunami no Japão e a publica sem nenhum trato no foto shop, enquanto que o jornal (B), que comprou a mesma imagem do Tsunami publica a imagem, porém com várias modificações para deixa-la menos impactante. O jornal (B) perde credibilidade. O jornal (A) ganha credibilidade. O debate sobre a manipulação de imagens no jornalismo não é novo. A manipulação é feita com base ideológica, leviana, e desrespeitosa tanto com o fotojornalista autor da imagem quanto com o leitor ou telespctador. As novas tecnologias não foram desenvolvidas pensando em mudar o ambiente em que os fatos se dão. Cria-se uma imagem da realidade, do ponto de vista, do divulgador do fato, não da verdadeira realidade capturada pela lente da câmera. O trabalho jornalístico, como todos os outros, deve ser feito com honestidade e transparência, independente de posições políticas editoriais. No momento da leitura, trava-se um pacto de confiança entre leitor e veículo. A internet pode ser uma solução para expor essas formas de manipulação de imagens, na tentativa de inibir os meios que realizam essa atividade anti-jornalistica.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Tecnologia caminha a favor do Jornalismo


Tablet tendência e o futuro do jornalismo digital via r7.com


Apresentado ao mundo no início de 2010, com a promessa de ser uma grande tendência em tecnologia pessoal, o tablet é uma espécie de prancheta eletrônica multimídia que facilita a navegação na web, leitura de documentos, jornais, livros e outras variações de funções em uma tela sensível ao toque (touchscreem). E considerado uma alternativa para os meios de comunicação voltados ao jornalismo, continuarem a vender seus conteúdos de forma interativa. A maioria das pessoas acessa os conteúdos digitais gratuitamente, e os meios de comunicação de hoje apenas fazem uma transcrição do impresso para a web com qualidade questionável, isto gerou uma crise no que se refere ao jornalismo, segundo Kerry Northrup, da University. Northrup que esteve em São Paulo para evento da Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER). O desafio é usar os tablets para vender conteúdos. Porém efeitos da gratuidade ainda assombram. O grande nicho para esta crise é olhar o mercado multimídia como produtor de conteúdo com qualidade, não só como relator superficial de uma notícia, e assim mudar o conceito de que tudo que é oferecido na internet tem que ser gratuito, o consultor da ANJ, Antonio Athayde afirma que Reverter isso é um enorme desafio. E conclui que somente atitudes coletivas garantem um bom resultado. Em relação aos dispositivos, ainda precisam se readequar as necessidades dos consumidores, Ray Pearce, do The New York Times, ressalta a conectividade ubíqua, possibilidade de download a qualquer tempo, design convidativo à leitura e ágil. O jornal The Daily, já saiu na frente e no dia 2 de fevereiro deste ano anunciou a primeira publicação em totalmente desenvolvida para ipad. A sobrevivência do jornalismo digital está em dar profundidade dos diferenciais ofertados, os formatos devem ser modernos, interativos e ricos de conteúdos textuais e de imagens, os editores e redatores devem estar preparados as mudanças de linguagem e se adequarem aos novos leitores que procuram interatividade com qualidade. Fontes relacionadas: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/tablets-surgem-como-tendencia-de-sucesso-em-2010-e-provocam-ipadmania-20101213.html http://webinsider.uol.com.br/2011/04/01/as-perspectivas-para-o-mercado-de-tablets/ http://www.aner.org.br/Conteudo/noticias/iv-forum-aner-destaca-futuro-positivo-para-o-meio-revista-185199-1.asp http://www.techninja.com.br/noticias/the-daily-jornal-diario-para-ipad-lanado-estados-unidos/

Desmascarador indicado ao Nobel

Jornalismo Investigativo

Leandro Morais

O WikiLeaks é um site onde são postados através de fontes anônimas as mais inusitadas, vexatórias e secretas informações que são capturadas através de fotos e/ou documentos extraviados de empresas de importância internacional e até mesmo de Governos, estes os mais afetados pelas postagens no site.
Administrado pelo The Sunshine Press, desde 2006, tem como seu principal editor e porta-voz é o australiano Julian Assange, jornalista e ciberativista. E que ganhou o apoio do parlamentar norueguês Snorre Valen que indicou o site ao Prêmio Nobel da Paz em 2011. O autor da proposta disse que o WikiLeaks é "uma das contribuições mais importantes para a liberdade de expressão e transparência" no século XXI. "Ao divulgar informações sobre corrupção, violações dos direitos humanos e crimes de guerra, o WikiLeaks é um candidato natural ao Prêmio Nobel da Paz".
         O site diz que aceita “material confidencial, censurado ou restrito que tenha significância política diplomática ou ética”, mas não recebe “rumores, opiniões e outros tipos de reportagens em primeira mão ou material que já está disponível publicamente”. É assim que funciona o WikiLeaks.
         Causando controvérsia desde que surgiu na net o site é repudiado por muitos e apontado por outros tantos como o futuro do jornalismo investigativo.

Novas narrativas modificam Jornalismo

O computador é uma das ferramentes mais usadas nas novas narrativas


As novas narrativas, segundo Alexander e Levine, são caracterizadas por histórias abertas que podem ser hiperlinkadas, interativas e compartilhadas. Um simples acontecimento quando é jogado na Internet, além de ser passado adiante, gera muitos comentários.

Com o avanço da tecnologia, a maior parte dos meios de comunicação está investindo nas novas narrativas. Segundo Mielniczuk, o modelo impresso está cada vez mais de adequando a Web. Isso porque fóruns de discussões podem ser criados, o leitor pode de comunicar diretamente com o meio de comunicação que preferir. Por isso, as empresas jornalísticas têm investido e disponibilizado mais recursos: acesso em tempo real os principais acontecimentos do dia, troca de opiniões nas redes sociais – Twitter, Facebook, Orkut e Blog.

Por causa das novas narrativas, um novo tipo de linguagem também é criado. Abandona-se a estrutura linear e passa a contar com a opinião de outras pessoas. Recebe formato mais leve e não tão formal quanto a mídia impressa. E além do mais, graças a tecnologia, o acesso pode acontecer de qualquer lugar – Ipad, celular, notebook, entre outros.

As tecnologias de última geração têm ajudado bastante as pessoas se manterem informadas. Mas nem todo mundo pode contar esse benefício. E mesmo podendo se manter informado o dia todo, a mídia impressa continua sendo a mais aprofundada de todas.  

Fontes pesquisadas:



RFID – A Identificação que Simplificará a Vida das Pessoas

Chip de RFID que logo mais será implantado nos mais diversos produtos



RFID é uma sigla de “Radio-Frequency Identification”, que significa Identificação por Rádio Frequência . É um método de identificação automática feita através de ondas radiofônicas que podem recuperar e armazenar dados além de rastrear o objeto. Esta etiqueta, feita de chips de silício e antenas, pode ser implantada em pessoas, animais, alimentos e nos mais diversos locais. No jornalismo ela pode ser apresentada de acordo com a frequência de rádio e logo mais textos poderão conter esta tecnologia, logo o seu uso poderá ser rastreado e bloqueado.


Atualmente esta tecnologia ainda está em crescimento, mas logo abrangerá o maior número de produtos. Em supermercados e lojas, por exemplo, ao invés de passar produto por produto através do código de barras, o “chip” registrará todos eles ainda no carrinho e debitará automaticamente na conta do cliente, facilitando e agilizando o atendimento. Segundo Sandra Regina Matias Santana, através do site Wireless Brasil, embora utilizada nas mais diversas áreas, ela fará uma mudança radical na indústria varejista, principalmente porque o volume de vendas aumentará.


As vantagens são poder utilizar o produto sem ao menos ter um contato para uma possível leitura; molhá-lo ou mesmo passar certos produtos que possam danificá-lo sem ter este medo ou mesmo reutilizá-lo; tempo de resposta muito rápido e preciso; armazenar, ler e enviar dados de uma etiqueta para a outra, desde que ativa; prevenção contra roubo e falsificação. Porém, como nem tudo é perfeito, o RFID também tem suas desvantagens, como alto custo, que afetará até o preço final dos produtos; seu uso em materiais metálicos e condutivos poderá comprometer o alcance da transmissão das antenas; invasão da privacidade dos consumidores, tendo em vista toda a monitoração feita nos produtos, porém uma nova técnica bloqueia seu funcionamento logo quando este sai do estabelecimento.


A tecnologia da rádio frequência ajudará – e muito – daqui para frente. Ela0 poderá até acabar com o contrabando e com a pirataria, o que nem a invenção do Blu-Ray conseguiu fazer, de uma forma simplificada, entretanto mais cara. Logo mais substituirá o código de barras e aumentará a velocidade de transmissão de dados. Mais uma vez a tecnologia está aumentando e melhorando a nosso favor.





Características e implicações do jornalismo de TV na Web.



A Web TV e sua relação com o Jornalismo. Via TV maluca





A Web TV, de forma simplificada, nada mais é do que o oferecimento de vídeo e áudio através da internet. As formas de se assistir a transmissão variam entre a própria tela de umcomputador, passando pelo uso de um iPod ou até mesmo um telefone celular e, também, em um televisor, caso o usuário tenha um decodificador. Alguns dos termos encontrados são ciberjornalismo, jornalismo eletrônico, jornalismo online, jornalismo digital, jornalismo hipertextual.



O momento atual, porém, traz características diversas daquelas que foram “denunciadas” pela Teoria Crítica e seus sucessores. Ao estudar as características do jornalismo desenvolvido para a Web, Bardoel e Deuze (2000), apontam quatro elementos: interatividade, customização de conteúdo, hipertextualidade e multimidialidade. Palacios (1999), com a mesma preocupação, estabelece cinco características: multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória.



Ao longo desta década de história do jornalismo e TV na Web, é possível identificar três fases distintas. Num primeiro momento, o transpositivo, os produtos oferecidos, eram reproduções de partes dos grandes jornais impressos. Metáfora mesmo ‘atrelado’ ao modelo do jornal impresso, os produtos começam a apresentar experiências na tentativa de explorar as caraterísticas oferecidas pela rede. Interatividade, a notícia online possui a capacidade de fazer com que o leitor/usuário sinta-se parte do processo.



Conclui-se que, neste contexto, não se pode falar simplesmente em interatividade e sim em uma série de processos interativos. Adota-se o termo multi-interativo para designar o conjunto de processos que envolvem a situação do leitor de um jornal de TV na Web.

Evoluindo plataformas jornalísticas

A prática jornalística de blocos de papel à minúsculos aparelhos digitais



Em meio tantas polêmicas sobre a obrigatoriedade do diploma de jornalismo, lei de imprensa e ética no jornalismo, tanto os comunicadores quem vem se adaptando quanto os que já pegaram ou que pegam essa fase fazem a mesma questão a si próprios: “Que caminho jornalístico escolher diante tanto dinamismo? A Web realmente é uma plataforma capaz de abranger toda a camada populacional interessada e os assuntos pertinentes aos acontecimentos? Teremos num futuro bem próximo uma base sólida, ou seja, ambientes que comportarão de maneira sucinta o dinamismo, a rapidez e a quantidade de informações que integrarão os internautas a verem e captarem todo o vasto material que a internet e outros ambientes trazem a nós?” Atualmente, essas questões são de causar impacto em alguns que não vêem o jornalismo futurístico de maneira ampla, temos como exemplo o diretor do Grupo Promotora Informaciones (PRISA), que publica o El Pais, Juan Luis Cebrián, que acredita que em no máximo 15 anos o jornal impresso estará extinto, tanto é que, toda a estruturação, diagramação e texto do jornal Espanhol, é cada vez mais prática e dinâmica, levando em conta os aspectos e características de cada leitor que visa captar o máximo de informações em um menor tempo possível. No geral, ainda não se sabe metodicamente se o jornalismo que percorrerá o futuro em relação às novas mídias digitais, se poderão fazer necessárias para ambientes de leve e de fácil acesso, mais prático do que ir numa banca de jornal. A perspectiva é de cada vez mais surgem novas plataformas que abrangerão informações em questão de segundos, visando e objetivando crescimento do mercado midiático, é claro que, meios sólidos como o jornal ou revista também sofrerão modificações, mas que não irão acarretar em uma possível extinção, até porquê nada tirará o brilho que é absorver informações de um papel.

Convergência entre impresso e web

Convergência vincula várias tecnologias. Via Quintal Virtual

A convergência entre o jornalismo impresso e a web é questão adequação, uma vez que ambos ganharão mais força caso se unam. O jornalismo impresso perdeu um pouco a força que tinha antigamente com a chegada de vários outros meios de comunicação de massa, em destaque a web, que é caracterizada principalmente pelo seu imediatismo e velocidade de postar notícias novas a todo momento.


Atualmente, estes veículos, juntos, possuem uma força maior, uma vez que as informações divulgadas no impresso são incluídas nas páginas virtuais, local de fácil acesso à população, que pode conferir o mesmo noticiário no jornal pela web. Este é um dos pontos observados no texto publicado na página virtual do jornal O Estado de S. Paulo, denominado "A convergência do jornal com a web", que fala também em como o veículo impresso do grupo começou a ser divulgado pela internet.


O lado bom de convergir a web e o impresso é que a população passa a ter fácil acesso ao noticiáiro diário publicado no jornal por meio da web, o que possibilita ao leitor ter uma informação com o mesmo conteúdo do impresso. Por outro lado, o jornal impresso acaba perdendo um pouco a capacidade de ser "inédito", o que, com a chegada da internet, isso tornou-se quase impossível. No entanto, enquanto se pensa em produzir textos só para a web, tal como o impresso, a tecnologia vai avançando e deixando muita gente pra trás, como explica melhor no texto "Do Papel à Convergência", do site Jornalismo na Web.


Portanto, o jornalismo impresso com o jornalismo on-line devem interagir-se pois assim ganham forças e atraem o maior número de leitores. Por mais que o jornalismo na web seja caracterizado por seu imediatismo e normalmente por uma leitura mais rápida do interessado, ele é importante, principalmente, para o veículo de comunicação impresso divulgar o seu trabalho e os textos publicados no impresso.


O fim das mídias impressas!

Será mesmo o fim?



O falatório sobre o fim das mídias impressas não são novidade para ninguém. Hoje em dia, é cada vez mais raro encontrar alguém lendo um jornal ou uma revista. A internet vem roubando cada vez mais a cena, pela sua facilidade e sua agilidade. Hoje já é possível se ler jornais, revistas e livros, pelo celulares, Iphones e Ipads, quase que no momento em que as notícias ocorrem. Algo que não era possível nem de se imaginar a 10 anos atrás.


A web surgiu em um momento em que tudo parecia perdido. Ela tem um poder incrível e multiplicador. Com ela, surgiram novos formadores de opiniões, blogs, notícias feitas por pessoas anônimas (novos repórteres). Maneiras distintas de se analisar um mesmo acontecimento, diversas visões.


Segundo Ítalo Marcos, jornalista do NE notícias, a internet ganha a cada dia mais verba publicitária, ganhando os espaços que já foram um dia destinados as mídias impressas. Ela tem tudo para se tornar a maior mídia do mundo. Para se ter uma idéia, de seu crescimento nem em 2010, com relação ao primeiro semestre de 2007, ela obteve um crescimento de 45%.


Acredito que um dia as mídias impressas vão acabar e serão ser substituídas por outras mais modernas, como é o caso da internet. A mídia impressa tem seus prós e contras: A informação é dada de forma precisa, os jornais já tem uma certa credibilidade e para muitos ainda existe o prazer de se sentar e ler um jornal tomando um café. Por outro lado, o crescimento das mídias digitais aumento as exigências de qualidade, o que exige a necessidade de cooperação entre os profissionais. Na mídia impressa, a interatividade é mais difícil de ser conseguida, e a impressão acaba ficando mais cara.


Fontes pesquisadas:



http://www.agenciavisivo.com.br/blog/index.php?/archives/3-Pros-e-Contra-da-Midia-Impressa.html


http://ruanoblog.blogspot.com/2010/03/o-fim-da-midia-impressa.~ html


http://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/google-yahoo-e-o-fim-da-midia-impressa/


http://www.techlider.com.br/tag/a-extincao-da-midia-impressa/

Copiar e ser copiado

O dilema de autoria na internet. Qual o objetivo so autor?

O direito à informação é para toda e qualquer pessoa que tenha curiosidade em saber. Com o advento da internet, tal busca pelo conhecimento torna-se mais fácil, rápida e dinâmica. Adaptando-se às mudanças, o meio eletrônico possibilita que sejam dadas várias vertentes sobre um mesmo assunto, um turbilhão de informações por todos os lados. A questão é que, com a modernização do meio eletrônico, a prática do ”Ctrl C + Ctrl V” tornou possível que textos tenham a autoria plagiada por mais de uma pessoa. Logo, até que ponto o texto que lemos pertence realmente ao referido autor?


Paulo Cezar Santos Ventura e Denise Eler discutem a interação do sujeito com elementos científicos e tecnológicos da vida social, processo interdependente dos processos de alfabetização e de apropriação. Assim, a web influencia exponencialmente a utilização de obras na internet, uma vez que, colocada em domínio público, torna-se, em partes, propriedade de quem a acessa.


Quando algum conteúdo é postado na internet, ele está sujeito a cópias para outros endereços e, provavelmente, será copiado. A lei n◦ 9610, art. 45 discrimina as hipóteses de que quando se coloca algo em domínio público, pode originar obras derivadas, que não são necessariamente consideradas plágio ou cópia ilegal. Para que uma obra seja original, precisa ser nova e possuir marcas e patentes. Com o crescimento das mídias sociais, internautas apropriam-se de textos e fotos de outrem nas próprias páginas pessoais. O link direto ajuda que o autor original leve os créditos por sua obra.


O fato é para que a obra seja postada na internet pelo seu autor, ele, automaticamente, concorda com a cópia; isso não significa que fique satisfeito em não levar os créditos, mas sabe que está sujeiro a isso. O mundo globalizado depende da internet e das informações que ela proporciona. Muitos autores, como os de sites de notícias, escrevem com o intuito de divulgar a obra. "Autor e autoria" torna-se um conceito relativo no momento em que autores se aproveitam desse furto de informações para disseminação da própria opinião. E aquele que julga a prática ruim, deve entender a quantas anda a autoria na internet antes de apertar o "enter" e navegar no meio público.



Fontes:

ELER, Denise; VENTURA, Paulo Cezar Santos. Alfabetização e letramento em ciência e tecnologia: reflexões para a educação tecnológica. Artigo em fase de apreciação, 2007.

HTML5 chega para revolucionar a Web


Logo do html criado pela w3c. Via: Info Wester
Proposto pelo World Wide Web (w3c), o html5 promete revolucionar a navegação pela internet. A mais de dez anos sem atualização, surge essa nova linguagem que possibilitará diversas facilidades e novas funcionalidades, não só para os navegadores, mas também para os internautas. Muito ainda é especulado pelo fato do hmtl5 está em fase de testes. Mas o certo que é grandes empresas como a Apple, Google, Opera e Mozila estão se preparando para se readequarem a essa nova tecnologia. Toda essa modernidade terá um impacto nos navegadores mais na forma de fazer as leituras das tags, do que no “visual” propriamente dito. Até o momento as maiores diferenças entre o html4.01 para o html5 são: elementos de estrutura – que deixou a estrutura dos sites muito mais simples e prática com a utilização de novas tags.E elementos de conteúdo – esse possibilita que imagens, vídeos ou arquivos de áudio passem serem executados de uma só forma (no mesmo padrão para todos os navegadores). Assim como novas ferramentas foram implantadas, outras deixarão de existir, ou por falta de uso, ou então por sua função ser somente visual. Exemplo das tags que serão descartadas: target, background, cellpadding e cellspacing, entre outras. No jornalismo de web, o html5 vem para ajudar já que as navegações ficarão mais simples e práticas com o uso das novas tags. O que possibilitará ainda mais agilidade na hora de postar uma notícia. Até mesmo para a visualização de novos assuntos no meio cibernético. Agora é esperar até que o html5 tenha caído no gosto da maioria dos internautas e navegadores, para que todos possam utilizá-lo (cada um conforme suas necessidades) da melhor forma possível. Fontes pesquisadas. http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/06/16/html-5-conheca-a-linguagem-que-vai-revolucionar-sua-navegacao-na-web/ http://diario2.com/adeus-flash-e-silverlight-%C2%96-html5-e-css3-mostram-seu-poder-5908 http://www.infowester.com/introhtml5.php

Viver a infografia

Infográfico sobre as eleições norte-americanas em 2007 (via infografando.blogspot.com) A relação da infografia na web com o jornalismo é basicamente instável, pois as opções de pesquisa sobre o tema são escassas e dificultam bastante pra quem se interesse. Outro problema é que de fato existem poucas produções de infografia nos jornais online brasileiros com exceção do g1 e do UOL, que divulgam suas notícias com vários gráficos e imagens ilustrando os fatos. A professora Tattiana Teixeira da UFSC é citada no blog do também professor Fernando Firmino da Silva que fez uma proposta metodológica de estudo da infografia a partir da identificação do seu enquadramento como jornalística. Há um texto em inglês de Katie Radcliffe que fala sobre a infografia atual, que é um começo só, mas que futuramente na web será importantíssimo os infográficos para ilustrar os fatos. As grandes vantagens da infografia na web são as formas como os infográficos em si poderem ilustrar os fatos jornalísticos das mais diversas formas possíveis como “pizza” e “escalada”. E na web fica mais fácil de inseri-las e a desvantagem no webjornalismo é a escassez ainda de gráficos na maioria dos portais online. Baseado nas pesquisas da professora Tattiana Teixeira e do texto de Katie Radcliffe, vimos que a infografia é realmente vital para o jornalismo, principalmente na web, onde as informações são inseridas de forma rápida e instantânea e os gráficos estão mais acessíveis, de forma que todos possam entender. Mas isso não diminuirá drasticamente o número de pessoas que preferem o jornal impresso à internet. Fontes: www.jornalismomovel.blogspot.com www.slideshare.net/webjornalismo/infografia-slides-de-apoio www.ciberjornalismo.com/pontomedia/p=1091 www.lambidadigital.blogspot.com

A identidade e a praticidade na web conquista cada vez mais usuários

Interatividade: identidade forte na internet: via google.com/imagens


O aparecimento de um novo meio de comunicação, a Internet, introduziu na sociedade novas rotinas, conceitos e públicos. A identidade na web faz da interatividade e objetividade seus pontos mais fortes. Porém sua maior dificuldade é despertar o interesse do leitor e fazê-lo ler um texto integralmente, pois os usuários dispõem de pouco tempo e procuram sempre a praticidade. Professores, estudiosos e os próprios jornalistas discutem a identidade e a evolução do jornalismo na internet. O jornal “O Globo” publicou uma matéria no mês de agosto de 2010, onde mostra a mulher que reinventou o jornalismo on-line. Ariana Huffington (EUA) criou o maior sucesso do jornalismo na web, o conhecido “Huffington Post”. Essa ferramenta é utilizada como uma arena de debate on-line, com participação de blogueiros que postam gratuitamente, e com noticiário ágil e interativo, atraindo milhões de usuários.


Segundo o professor de jornalismo gráfico da Universidade Federal de Santa Maria, RS, José Antonio Meira da Rocha em seu site discute sobre jornalismo on-line, onde em uma pesquisa informal entre os usuários da web, mostra que os participantes apontaram principalmente para a instantaneidade, interatividade e arquivamento de noticias como um dos pontos altos da mídia digital. Na visão de Jacob Weisberg, presidente do Slate Group, empresa que edita a revista digital Slate.com, os webjornalistas devem usar uma linguagem cada vez mais coloquial e intimista como as dos blogs. “Quando se escreve em um meio digital, há uma relação muito próxima com o leitor, é como escrever um e-mail para ele, o leitor comenta sua informação e ainda passa adiante através das redes como Twitter, facebook, por isso é preciso ter um tom mais intimista”. Atualmente essas redes desenvolvidas criam uma identidade, no qual permite o receptor a interagir com o jornal e funcionar posteriormente como fonte, proporcionando ao leitor vídeos, imagens, sons, tudo que complementa a informação e podendo ser visto por redes mundiais.


Os jornais on-line ao mesmo tempo em que proporcionam uma identidade muito positiva sobre o individuo, geram também algumas questões e problemas. Por exemplo, o hipertexto permite o leitor compreender a informação da forma que achar conveniente, deixando o jornalista sem controle da situação comunicacional, gerando significados não pretendidos. Já a interatividade gera pressões sobre os jornalistas podendo deixar o leitor frustrado, quando a informação causa uma reação insatisfatória, porém a interatividade permite o jornalista buscar a informação de várias maneiras e do mundo todo.


Portanto a identidade do jornalismo on-line tende a evoluir cada vez mais, com a proposta de sempre levar a informação de forma ágil e objetiva. Porém todo e qualquer meio de comunicação têm seus problemas que podem ser resolvidos com criações de novas ferramentas que vão sendo moldando de acordo com novos usuários.

Micronarrativas combinam com Jornalismo?

A arte de tecer palavras

Micronarrativas, além de serem breves (não excedendo as 200 palavras), devem ser narrativas, ou seja, contar uma história quer seja em prosa ou em verso. A raiz do gênero estaria no minimalismo norte-americano, seria a arte de reduzir palavras. Com a redução cada vez maior do tempo de leitura e do tamanho dos contos, batizaram os norte-americanos de micro-fictionuma. Relacionando com o Jornalismo, este tipo de texto se insere principalmente na web, pois a arte de cortar palavras com o tempo cada vez menor faz com que essa prática seja muito adotada.

A narrativa literária costuma se apresentar em forma de prosa, mas pode ser também em versos (Epopéia, Romanceiros). Se tivermos de definir o texto narrativo de forma sucinta, citando Carlos Reis, por exemplo, diremos que o texto narrativo é um processo de exteriorização, uma atitude objetiva e baseada na sucessividade. Apesar de aparecer comumente em prosa, a narração pode existir em versos. São verdadeiras narrativas em versos, com ação, personagens, sucessão, integração e significação.


Com esta prática de fazer jornalismo com o menor número de palavras possível, percebemos que nos dias atuais a informação tem que ser filtrada por várias e várias vezes, para que, os leitores em geral tenham a informação rápida e objetiva. Claro que não é a mesma coisa de se pegar um jornal e ler a reportagem completa, porém, com o tempo cada vez mais curto entre uma notícia e outra, está é a forma adotada muitas vezes por jornais, revistas, e principalmente sites.


Analisando este termo, tenho a impressão de que este tipo de texto será cada vez mais utilizado pela imprensa em geral. O mundo globalizado faz com que todos saibam o que está acontecendo agora, já, em cada região do planeta. Principalmente na web onde as micronarrativas são usadas já a algum tempo, vejo que o fluxo de notícias fará com que seja imprescindível a arte de cortar palavras.


Fontes pesquisadas:


www.minguante.com/?faq=g2 http://pt.wikipedia.org/wiki/Modo_narrativo http://pt.wikipedia.org/wiki/Narratologia http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=1838&titulo=Micronarrativa_e_pornografia

Redes sociais mudam rotina de jornalistas

O crescimento da participação das redes sociais dentro das atividades jornalísticas ao longo dos últimos anos é bastante notório. De acordo com levantamento feito pela S2 Comunicação Integrada, 80,1% dos jornalistas com acesso às redes sociais acabam utilizando-as profissionalmente. Talvez o exemplo que melhor ilustre essa questão seja o Twitter, que oferece acesso ilimitado a uma série de fontes – sejam elas figuras da política, da economia ou do esporte.

Isso acaba possibilitando que o repórter tenha acesso à matéria-prima de suas produções a partir da redação, sentado em frente ao computador, sem a necessidade de ir a campo para entrevistar a pessoa em questão. Estas redes sociais, em especial o Twitter, são utilizadas por um número cada vez maior de pessoas, que podem escrever qualquer tipo de comentário, desabafo ou mesmo descrições de experiências que estão vivendo. Muitas declarações de gente que aparece nos noticiários diariamente são pinçadas aí.

Sites como o Orkut e o Facebook servem também como “feedback” aos jornalistas. O impacto e a qualidade de uma matéria podem ser analisados a partir de comentários feitos pelos usuários. Outra utilidade demonstrada por estas redes é a facilidade de acesso às assessorias de imprensa, que possuem também, em sua grande maioria, perfis para divulgarem seus materiais.

No entanto, mesmo com toda a facilidade e comodidade que as redes sociais apresentam no que diz respeito ao deslocamento para chegar às fontes, é indispensável que os jornalistas jamais deixem para trás uma das práticas mais essenciais da profissão: a apuração da informação.

Fontes pesquisadas:

http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=displayConteudo&idConteudo=3801

http://manualdosfocas.com/2009/11/06/80-dos-jornalistas-que-usam-redes-sociais-o-fazem-profissionalmente/

http://leandrojornalista.blogspot.com/2011/04/os-jornalistas-nas-redes-sociais.html

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Veja como a websemântica avança

Websemântica busca unir informações de forma ordenada e com significado próprio via: inovedesigner.blogspot

A websemântica visa criar mecanismos que possibilitem que a máquina entenda uma linguagem e atribuía significado a ela. "Machine-understandable Information", esta é a definição da categoria, segundo o "pai da Web", Tim Berners-Lee. O principal mecanismo da websemâtica é o XML que possibilita descrever semanticamente os dados. Isso ajuda a localiar melhor os fatos de interesse jornalístico.

Existem duas maneiras de abordagem diferente para a websemântica, a Bottom up, que tem como objetivo indexar tags, o que criar grandes complicações Linkpelo excesso de texto a passarem pelo processo e a Top down, que também não é uma alternativa viável por sofrer com o mesmo problema. Podemos citar como estudiosos da ferramente como Alex Iskold.

O processo para criação do XML, principal ferramenta da websemântica ainda é muito complexo. Para montar o banco de dados de conversação todos os participantes da plataforma precisam estar em harmonia, pois senão o sistema não entra em pleno funcionamento. Os estudos da websemântica ajudaram a conseguir informações e forma mais rápida e precisa, diminuindo o tempo de pesquisa e economizando tempo.

A tendência é que a websemântica seja usada por empresas para montar bancos de dados e dar um novo formato e visual aos programas de busca. A melhora na indexação de informações na web, são outros benefícios previstos. No entanto a agilidade e precisão dos dados obtidos são é o principal beneficio da tecnologia, como ressaltou Berners-Lee, James Hendler, Ora Lassila e Rubens Queiroz.


Fontes pesquisadas:

http://www.comciencia.br/reportagens/internet/net08.htm

http://www.inovacaoenegocios.com/2008/08/web-semntica-10-exemplos-para-entender.html

http://www.w3.org/DesignIssues/Semantic

http://www.linux.ime.usp.br/~cef/mac499-04/monografias/fbdo/node8.html