terça-feira, 3 de junho de 2008

Profissão Repórter: aprendizado garantido

"Profissão Repórter: um diferencial na telinha"

Profissão Repórter, a partir de hoje, passa a ser semanal. Pode-se considerar um diferencial no jornalismo aplicado que se tem hoje em dia. E, quem ganha com isso? A maior parte refere-se à estudantes de jornalismo, onde acompanham o “dia-dia” desta profissão com um olhar mais técnico (crítico). E o programa mostra a realidade destes novos profissionais de comunicação, onde abordam e mostram a mesma notícia e seus inúmeros lados a serem questionados e, principalmente os desafios que esta profissão proporciona, onde rotina é palavra excluída do vocabulário de um repórter.

Apresentado pelo o jornalista Caco Barcellos e jovens repórteres, o Profissão Repórter era exibido aos domingos no Fantástico e, passa a ser a partir de hoje, exibido toda terça-feira após “Toma Lá Dá Cá”. Sem dúvida alguma, os estudantes se identificaram com o quadro, principalmente, àqueles que têm o interesse de trabalhar em televisão. Um programa que agrega conhecimentos aos seus telespectadores. Expor a situação, mostrar os envolvidos, explorar possíveis soluções e, óbviamente, aplicar todo o conhecimento adquirido na faculdade e tantas outras formas, compõem a vida de um repórter. Estar ao lado de um profissional como Caco Barcellos, sem dúvida alguma, o aprendizado é conseqüência de um trabalho detalhado, que resulta em excelentes matérias especiais na telinha.

Muitas pessoas, principalmente as que desconhecem todos estes procedimentos, não têm a mínima noção de como é feita uma reportagem e, conseqüentemente, não imaginam quantos obstáculos e dificuldades surgem durante este processo até sua finalização. Então, o formato do programa adquirido pela Rede Globo, se torna ainda mais útil. Sendo assim, a própria profissão se torna mais reconhecida.

O Profissão Repórter pode ser considerado um avanço no modo de apresentar o jornalismo ao seu público. Pois, cada vez mais, surgem novos veículos de comunicação. Mas, esta é uma prova de que quantidade não corresponde à qualidade. Por isso está aí, uma ótima sugestão para que a preocupação não seja por números de ibope e, sim, por qualidade daquilo que é “servido” ao telespectador.


Via: www.globo.com

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