O hipertexto eletrônico nos permite viajar dentro de um novelo textual
Patricia Do Vale
Polyana Ferrari conhecida como jornalista web e autora de livro Jornalismo Digital e Hipertexto Hipermidia: as novas ferramantas da comunicação digital é formada pela PUC E Pós graduada Programação Visual e Infografia.É doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, ela também foi diretora da Mandic, do IG e do braço on line da editora Globo,Editora Época,editora chefe Vitrine da TVCultura Ela é também professora do departamento de comunicação e filosofia da puc e doutoranda na eca.
Partindo do pressuposto que comunicação, mídia e cultura não se separam, ela mostra que o ser humano sofreu retroação quando inventou a escrita e aprendendo a criar sequecencias logicas para explicar o pensamento linear.Com a chegada da web como manifestação cultural, aflorou-se espontaneamente no ambiente virtual uma eterna negociação de formatos fruto de um design de comunicação em baseado na imagem gráfica.
A linguagem digital lida com pedaços, feixes de códigos, a esmação de feixes mostra qu a internet está causando uma simplificação do código de signos, que resulta num retorno quase orgânico ao código primario.A web, enquanto código terciário fruto de um grande aparato tecnológico traz várias questões a cerca dos simbolismo e das construções das diversas teorias da imagem. A internet mantem diariamente em paginas bidimensionais vínculo com a unidade biológica do homeme,ao mesmo tempo com a diversidade cultuaral de cada sociedade.
A sociedade está predominantemente focada na escrita, está cedendo espaço para i mundo imagéticos. Lévy propos uma proposta para ele as tecnicas de controle das mensagens podem ser classificadas em tres grupos: somáticas, midiáticas e digitais.
O primeiro grupo utiliza-se e presença efetiva como as performances ao vivo de fala,dança etc... as mediaticas servem para fixar e reproduzir as mensagens, conseguindo maior alcance e melhor difusão,como no caso das bijuterias, pinturas,selos carimbos, escrita entre outros Ao permitir a reprodução e a difução em massa dos textos e imagens,a prensa inaugura a era da mídia.
Com a chegada da internet gráfica,foi inaugurado um novo conceito de informações, na qual procuramos apresentar uma reflexão sobre questões fundamentais destas transformações; real atual, o simulacro, a alteridade: todas elas desenvolvidas em campo fértil para mapearmos o imaginario tecnologico quanto à ambigua conjunção entre moderno e o arcaico.
Mesmo a leitura de um texto na Web é imagético, pois quando se observa im link esse passa a ser um incone representante de um novo caminho a seguir, uma nova imagem a desbravar.
O que nos interessa é a seletividade da escolha da informação por parte do leitor, que escolhe a imagem em detrimento do texto na grande maioria dos casos por que o usuario de internet, que é um leitor jovem, na grande maioria entre 18 e 27 anos, que nasceu e cresceu assimilando este caldo cultural da sociedade da mídia.
Linha do tempo
escreveu o livro Hipertxto as Novas Ferramentas da Comunicação (2007)
Jornalismo Digital (2007)
Projeto Jornalismo Digital no Itau Cultural (2004)
Entrevista (2008)
Via: www.digestivocultura.com/entrevistas/entrevista.asp?codigo=19
Patricia Do Vale
Polyana Ferrari conhecida como jornalista web e autora de livro Jornalismo Digital e Hipertexto Hipermidia: as novas ferramantas da comunicação digital é formada pela PUC E Pós graduada Programação Visual e Infografia.É doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, ela também foi diretora da Mandic, do IG e do braço on line da editora Globo,Editora Época,editora chefe Vitrine da TVCultura Ela é também professora do departamento de comunicação e filosofia da puc e doutoranda na eca.
Partindo do pressuposto que comunicação, mídia e cultura não se separam, ela mostra que o ser humano sofreu retroação quando inventou a escrita e aprendendo a criar sequecencias logicas para explicar o pensamento linear.Com a chegada da web como manifestação cultural, aflorou-se espontaneamente no ambiente virtual uma eterna negociação de formatos fruto de um design de comunicação em baseado na imagem gráfica.
A linguagem digital lida com pedaços, feixes de códigos, a esmação de feixes mostra qu a internet está causando uma simplificação do código de signos, que resulta num retorno quase orgânico ao código primario.A web, enquanto código terciário fruto de um grande aparato tecnológico traz várias questões a cerca dos simbolismo e das construções das diversas teorias da imagem. A internet mantem diariamente em paginas bidimensionais vínculo com a unidade biológica do homeme,ao mesmo tempo com a diversidade cultuaral de cada sociedade.
A sociedade está predominantemente focada na escrita, está cedendo espaço para i mundo imagéticos. Lévy propos uma proposta para ele as tecnicas de controle das mensagens podem ser classificadas em tres grupos: somáticas, midiáticas e digitais.
O primeiro grupo utiliza-se e presença efetiva como as performances ao vivo de fala,dança etc... as mediaticas servem para fixar e reproduzir as mensagens, conseguindo maior alcance e melhor difusão,como no caso das bijuterias, pinturas,selos carimbos, escrita entre outros Ao permitir a reprodução e a difução em massa dos textos e imagens,a prensa inaugura a era da mídia.
Com a chegada da internet gráfica,foi inaugurado um novo conceito de informações, na qual procuramos apresentar uma reflexão sobre questões fundamentais destas transformações; real atual, o simulacro, a alteridade: todas elas desenvolvidas em campo fértil para mapearmos o imaginario tecnologico quanto à ambigua conjunção entre moderno e o arcaico.
Mesmo a leitura de um texto na Web é imagético, pois quando se observa im link esse passa a ser um incone representante de um novo caminho a seguir, uma nova imagem a desbravar.
O que nos interessa é a seletividade da escolha da informação por parte do leitor, que escolhe a imagem em detrimento do texto na grande maioria dos casos por que o usuario de internet, que é um leitor jovem, na grande maioria entre 18 e 27 anos, que nasceu e cresceu assimilando este caldo cultural da sociedade da mídia.
Linha do tempo
escreveu o livro Hipertxto as Novas Ferramentas da Comunicação (2007)
Jornalismo Digital (2007)
Projeto Jornalismo Digital no Itau Cultural (2004)
Entrevista (2008)
Via: www.digestivocultura.com/entrevistas/entrevista.asp?codigo=19
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