Há dois tipos de jornalismo internacional: o de Correspondência Internacional e o do Enviado Especial . Embora haja semelhanças, as diferenças acontecem no cotidiano do trabalho e da produção de material. O Correspondente é um repórter para notícias estrangeiras, na maioria das vezes na capital do país, cobrindo as vezes só o país ou até um continente inteiro. Ele deve enviar matérias regularmente para a redação da sede de seu veículo. Para isso, ele precisa acompanhar toda a imprensa local, e mantém contatos freqüentes com jornalistas e colegas correspondentes e identificar fontes estratégicas. O correspondente necessita de grande conhecimento da realidade local, saber descrever e identificar os fatos mais relevantes no país onde trabalha, e para seu país de origem.
Alguns exemplos de correspondentes mais conhecido são Roberto Kovalick em Nova York, Ilze Scamparini em Roma, Marcos Losekann em Londres, Sonia Bridi em Paris, entre outros.Já o Enviado Especial é um repórter que sai do país com um tema definido para cobrir ou investigar e depois retorna para seu país. Acontece às vezes do enviado especial ser mandado não só para fazer uma matéria , mas uma série ou um documentário.
Há também os chamados de Stringers, que são profissionais que trabalham no exterior, porém sem vínculos com um veículo de imprensa. Esses são mais comuns em locais onde a mídia não acha tão interessante ou compensatório manter um correspondente fixo, como em países do terceiro mundo. Os Stringers podem produzir matérias para várias empresas diferentes ao mesmo tempo.
2 comentários:
:: Reb, legal vc mostrar estas classificações e mesmo o que fazem. Os interessados por certo vão se preparar!
@_@"
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Essa é uma área do jornalismo que sempre me atraiu! Gostei de saber um pouco mais sobre as definições envolvidas e também é sempre bom lembrar a responsabilidade envolvida nesse processo, afinal aquele não é o seu país de origem, e verificar as fontes torna-se algo vital!
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