O jornalismo sensacionalista trabalha com o psicológico e emotividade das pessoas, através da forma com que são apresentadas as informações, é uma espécie de entretenimento, ele acaba perdendo seu valor real de informação e vira banalização, sem ética, bom senso e qualidade.
Porém no Brasil são poucas as pessoas que procuram assistir o noticiário para seu "próprio entretenimento", para adicionar algo de importante na sua vida. Programas como novelas tem mais audiência que o telejornal que acaba dois minutos antes de começar a novela, então, não se pode dizer que não se vê jornal por falta de tempo, e sim por falta de vontade.
De alguma forma esse "Showrnalismo" chama a atenção das pessoas e por mais incorreto e antiético que seja informa, de forma inadequada, mas não deixa de mostrar o que acontece. Cabe aos telespectadores decidirem o que é bom ou não para si, e avaliar até que ponto a informação é verdadeira.
E quanto a os jornalistas, a nova geração deve tentar reverter esse excesso de teatro nas informações, para amenizar o sensacionalismo, já que extrai-lo de vez é quase impossível, porque não depende só do emissor, mas também do receptor.
Porém no Brasil são poucas as pessoas que procuram assistir o noticiário para seu "próprio entretenimento", para adicionar algo de importante na sua vida. Programas como novelas tem mais audiência que o telejornal que acaba dois minutos antes de começar a novela, então, não se pode dizer que não se vê jornal por falta de tempo, e sim por falta de vontade.
De alguma forma esse "Showrnalismo" chama a atenção das pessoas e por mais incorreto e antiético que seja informa, de forma inadequada, mas não deixa de mostrar o que acontece. Cabe aos telespectadores decidirem o que é bom ou não para si, e avaliar até que ponto a informação é verdadeira.
E quanto a os jornalistas, a nova geração deve tentar reverter esse excesso de teatro nas informações, para amenizar o sensacionalismo, já que extrai-lo de vez é quase impossível, porque não depende só do emissor, mas também do receptor.
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