O rádio potencializa-se como o grande veículo de notícias e prestação de serviço, sendo insubstituível como veículo de comunicação que se pode acessar a qualquer momento, em qualquer lugar, enquanto se faz milhares de coisas. É por isso que o rádio, contínua sendo a preferência quer seja na busca das últimas notícias, ou para sentir-se acompanhado, já que a linguagem do rádio é simples e direta, transmitindo para o ouvinte a sensação de que ele é único.
Pesquisas apontam que das cinco da manhã até as sete da noite, o rádio predomina na preferência do público, seja nas grandes metrópoles ou nas cidades menores. Presente no carro do executivo, no fone de ouvido do jovem estudante, na residência da dona de casa, na internet da adolescente ou na sala do aposentado. Ele fala para o letrado e para o iletrado. Não é preciso saber ler, muito menos parar o que se está fazendo para compreender a mensagem transmitida.
O início do rádiojornalismo no Brasil, em 1941 foi marcado com o surgimento do programa: "Repórter Esso" da Rádio Nacional, noticiário de consolidada audiência, à época. Com muita história para contar, o programa destaca-se pela exclusividade com que noticiou o suicídio do então preseidente do Brasil, Getúlio Vargas em 1954.
A credibilidade, agilidade e instantaneidade do radiojornalismo são incontestáveis, por exemplo: no trajeto para a cobertura de um facto, a equipe de TV quase nada pode fazer com o veículo em movimento. Mas o Repórter de Rádio já pode entrar no ar e noticiar o facto no exato momento em que ele ocorreu, antes mesmo de chegar ao local. Uma vez no local, o Rádio chega falando, enquanto a TV, ainda vai armar o equipamento, interromper a programação, para aí então informar. Por tantas peculiaridades, o rádiojornalismo segue com primazia, utilizando-se da era digital para potencializar - se no “mercado jornalístico”.
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