A universidade é uma porta para o futuro profissional, isso não podemos negar, quando somos merôs estudantes, os estágios abrem as portas. Porém o que preocupa é depois de formados, como fica este profissional.
As empresas, em geral, atualmente buscam o estagiário, pois o custo comparado ao profissional registrado é bem menor. No campo de jornalismo, não é diferente, redações de todos os meios, estão abarrotadas de estágiarios. Por isso um recém-formado para conquistar um emprego efetivo necessita adquirir experiência. Mas como conseguir esse emprego, se as empresas preferem um inesperiente aluno, do que um profissional habilitado, somente para retenção de custo.
No país a crise desse desempregado tem até nome especifico, o chamado desemprego intelectual. Criado na Itália, são chamados assim aqueles que com formação superior encontram empregos fora da área de graduação, pois exigem baixa escolaridade. Em uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo, existem cerca de 45 mil desempregados com formação superior, sendo pior que os analfabetos que são em 24 mil.
Por isso recém-formados sendo jornalista ou não, alpem do mercado ser competitivo, o que não se deve perder é a esperança. Pois ela é a última que morre.
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