segunda-feira, 14 de abril de 2008

JORNALISTAS E LÍNGUAS ESTRANGEIRAS


Outras línguas funcionam como um degrau para novas oportunidades


O bom português e a formulação de textos são bases principais para a formação de um bom profissional da área jornalística. Todos, sem exceção, precisam saber se comunicar, pelo menos, na língua de seu país. Entretanto, com o advento da globalização e a expansão dos meios de comunicação surgem algumas oportunidades para jornalistas trabalharem no exterior, é o jornalismo internacional.

Um exemplo pode ser visto nos correspondentes internacionais. Além de uma boa chance no mercado de trabalho, este profissional passa a ter a experiência de outra cultura. Neste caso, uma segunda língua é necessária. Mas, hoje em dia, quase todos os grandes contratantes do mercado da comunicação pedem que o futuro profissional fale, no mínimo, outra língua. O inglês é fundamental e o espanhol passou a ser requisitado também.

Mesmo quem trabalha aqui no Brasil deve saber outro idioma, já que há muitas ocasiões em que o português não é predominante, como na visita de um presidente ou de outra autoridade de um país estrangeiro. Quem fala, além do português, terá mais chances de “pegar” boas pautas.

É nesta nova fase do jornalismo que uma porta se abre para novos mercados, mas falar outra língua passou de uma simples concorrência para uma necessidade na área de comunicação. Tal fato se deve ao aumento da capacidade técnica e humana dos veículos de comunicação, além do que o público deseja saber o que ocorre ao redor do mundo.

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