Jornalismo investigativo: Uma arma?
Muitos programas televisivos são puramente investigativos, pois percebem as carências do público e as suprem em suas matérias. Este jornalismo pode criar uma ligação entre a ciência e a população, trazendo conhecimentos por meio de documentários e noticiando pesquisas.
O profissional que escolhe esta área precisa de : ética diante do que foi descoberto verificando a versão de todas as fontes envolvidas; bom senso na escolha do tema; competência para saber onde encontrar as informações necessárias com fontes fidedignas; responsabilidade na hora da interpretação e argumentação do que foi apurado; e saber comunicar de forma clara ao público o resultado.
O jornalista investigativo, por natureza é curioso, "fareja" por trás do que parece óbvio, olha e vê além. Ele se satisfaz na constante busca da verdade. Porém o jornalismo hoje em dia se tornou menos investigativo. O conflito de interesses impede que o repórter consiga mostrar ao público a real verdade. Talvez por isso o jornalista se acostumou em lutar apenas pelos interesses da empresa onde trabalha. Ou pior, simplesmente perderam o "olfato".
O jornalismo investigativo é facilmente associado a reportagens policiais. Entretanto, ele vai muito além. Apesar de casos como o do jornalista Roberto Cabrini que entrevistou Paulo César Farias em seu esconderijo na época em que era um foragido judicial, o jornalismo investigativo é constituido por uma ampla variedade de assuntos. Necessita de tempo e dinheiro.
Muitos programas televisivos são puramente investigativos, pois percebem as carências do público e as suprem em suas matérias. Este jornalismo pode criar uma ligação entre a ciência e a população, trazendo conhecimentos por meio de documentários e noticiando pesquisas.
O profissional que escolhe esta área precisa de : ética diante do que foi descoberto verificando a versão de todas as fontes envolvidas; bom senso na escolha do tema; competência para saber onde encontrar as informações necessárias com fontes fidedignas; responsabilidade na hora da interpretação e argumentação do que foi apurado; e saber comunicar de forma clara ao público o resultado.
O jornalista investigativo, por natureza é curioso, "fareja" por trás do que parece óbvio, olha e vê além. Ele se satisfaz na constante busca da verdade. Porém o jornalismo hoje em dia se tornou menos investigativo. O conflito de interesses impede que o repórter consiga mostrar ao público a real verdade. Talvez por isso o jornalista se acostumou em lutar apenas pelos interesses da empresa onde trabalha. Ou pior, simplesmente perderam o "olfato".
Nenhum comentário:
Postar um comentário