domingo, 13 de abril de 2008

Mais que uma onda, uma tendência

O rico e o pobre, em uma relação simbiótica na busca da sobrevivência.

O mercado capitalista é pauta diária dos principais veículos de comunicação do país e do mundo.


Mais que o consumo e a desigualdade social, o capitalismo e seus imperadores movimentam toda a economia e interferem no dia a dia de todos, sem exceção, do multimilionário ao mendigo da rua.


Sustentabilidade, preservação do meio ambiente, solidariedade, promoção social. Muitos são os enunciados para o apoio e desenvolvimento social, mas, sempre estão todos ligados às organizações capitalistas. São elas que financiam, geram, apóiam, enfim, possibilitam a existência de organizações de apoio e desenvolvimento social.


No entanto, raras são as organizações que são isentas de qualquer vinculo capitalista, político ou de interesses de determinadas pessoas. Grande parte das instituições que, em tese, protegem, ajudam ou incentivam a beneficência são, na verdade, mecanismos de se ganhar mais dinheiro. Isto pode ser por meio da imagem que a referida instituição tem perante a sociedade ou pode ser por meio da diminuição de tributos, mas geralmente tem uma verdade oculta, por traz das boas empresas, preocupadas com a sociedade.


Isso gera uma relação simbiótica onde a sociedade contribui para a riqueza das grandes organizações e essas, em troca, contribuem para a existência, ou até mesmo sobrevivência das classes mais baixas da sociedade.


Um tema tão presente como este, deveria ser estudado e conhecido ao extremo, para que o profissional de comunicação, seja ela de que área for, tenha maior sucesso em sua empreita.
Assim, proponho que dialoguemos sobre a vitalidade do capitalismo e sua importância na construção e manutenção da atual sociedade em que vivemos.

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