Web é uma promessa, mas as empresas precisam criar equipes especializadas
O advento da internet deu, e continuará dando, um outro rumo à profissão jornalista, e certamente assim como aconteceu com a chegada da TV, quando apostavam no fim das rádios, a profissão sofrerá alterações, mas não “morrerá”. Existe todo um futuro aos profissionais que usam a tecnologia como ferramenta, porém a maior e melhor ferramenta de trabalho de um jornalista é seu intelectual, seu senso crítico e seu poder de escrever.
Cabe dizer que o ciberespaço deu vazão aos aspirantes de jornalista, aqueles que escrevem por escrever, sem nenhuma técnica, inteligência e embasamento para tal função. Analisando por esse lado, os verdadeiros jornalistas acabaram sim, sofrendo esse tipo de intervenção que não há como controlar. Hoje qualquer pessoa pode “montar” uma página na internet e usa-lá como bem entender. Por outro lado, é claro que a notícia esta sendo propagada mais rapidamente, mas uma grande parte não apresenta conteúdo e confiabilidade. Aos olhos de alguns consumidores de informação via internet, os meios de comunicação são todos iguais, já para os consumidores seletivos, cabe escolher os órgãos de maior credibilidade e confiabilidade e ao jornalista cabe o discernimento para responder a altura, usando aquilo que falta à maioria: o conhecimento de causa.
Como qualquer outro produto, o jornalismo tem todas as forças necessárias para continuar no mercado, porém a era digital está ai, é realidade, não há como se manter desconectado desse mundo, há que se inovar, procurar alternativas, afinal o quarto poder deve continuar sendo a “voz” do povo,uma voz forte que ecoa em busca da verdade.
O advento da internet deu, e continuará dando, um outro rumo à profissão jornalista, e certamente assim como aconteceu com a chegada da TV, quando apostavam no fim das rádios, a profissão sofrerá alterações, mas não “morrerá”. Existe todo um futuro aos profissionais que usam a tecnologia como ferramenta, porém a maior e melhor ferramenta de trabalho de um jornalista é seu intelectual, seu senso crítico e seu poder de escrever.
Cabe dizer que o ciberespaço deu vazão aos aspirantes de jornalista, aqueles que escrevem por escrever, sem nenhuma técnica, inteligência e embasamento para tal função. Analisando por esse lado, os verdadeiros jornalistas acabaram sim, sofrendo esse tipo de intervenção que não há como controlar. Hoje qualquer pessoa pode “montar” uma página na internet e usa-lá como bem entender. Por outro lado, é claro que a notícia esta sendo propagada mais rapidamente, mas uma grande parte não apresenta conteúdo e confiabilidade. Aos olhos de alguns consumidores de informação via internet, os meios de comunicação são todos iguais, já para os consumidores seletivos, cabe escolher os órgãos de maior credibilidade e confiabilidade e ao jornalista cabe o discernimento para responder a altura, usando aquilo que falta à maioria: o conhecimento de causa.
Outro fato que se deve observar é que com essa alteração, onde todos podem ser fontes de notícia, os meios de comunicação (TV, Rádio e Impresso) estão investindo no jornalismo investigativo, que dá credibilidade ao órgão. Alguns “jornalecos” exibidos na NET, não têm esse perfil, apenas são repassadores de informação. Já os órgãos conceituados, o jornalismo sério, plantam a notícia, investigando,e dessa maneira saem à frente.
Então se analisarmos o jornalismo como produto, temos que considerar que ele está em um processo de reformulação, adequação para se manter no mercado, isso levando em conta que a todo o momento e de qualquer lugar é possível obter notícias no ciberespaço, por tanto há que se ter uma estratégia que mantenha os profissionais e os seus meios de comunicação no mercado em atividade. Nos EUA,por exemplo, jornais produzem guia de sobrevivência na era da internet
Então se analisarmos o jornalismo como produto, temos que considerar que ele está em um processo de reformulação, adequação para se manter no mercado, isso levando em conta que a todo o momento e de qualquer lugar é possível obter notícias no ciberespaço, por tanto há que se ter uma estratégia que mantenha os profissionais e os seus meios de comunicação no mercado em atividade. Nos EUA,por exemplo, jornais produzem guia de sobrevivência na era da internet
Talvez seja mesmo o momento da diversificação, apurar o olhar e ver outras possibilidades. Podemos lembrar dos sindicatos, prefeituras, câmaras, fóruns, ONGS entre outros que precisam de profissionais para a transmissão de informação. Fatia do mercado que aos poucos está sendo explorada.
Como qualquer outro produto, o jornalismo tem todas as forças necessárias para continuar no mercado, porém a era digital está ai, é realidade, não há como se manter desconectado desse mundo, há que se inovar, procurar alternativas, afinal o quarto poder deve continuar sendo a “voz” do povo,uma voz forte que ecoa em busca da verdade.
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