segunda-feira, 7 de abril de 2008

Jornalísmo humorístico


Diante a enorme quantidade de conteúdos, as mídias estão cada vez mais preocupadas em atrair o público. Além de atender a necessidade dos expectadores, buscam um diferencial que satisfaça não somente o seu intelectual, mas como o seu ego.
Mesmo com espaço garantido, o jornalismo convencional teve de ser readaptado ao nosso mundo moderno. Desse modo houve uma abertura para o surgimento do jornalismo humorístico.

O Pânico na TV e o recente programa Custe o Que Custar (CQC) têm apresentado um jornalismo diferenciado. Sendo a principal característica o humor, entre sátiras e críticas tem mostrado preocupação com problemas que envolvem a sociedade.

O CQC que tem no elenco Marcelo Tas estreou no dia 17 de março na Band. O programa faz um resumo das notícias com um humor inteligente e audacioso. Considerado uma versão refinada do Pânico, o CQC tem dentre suas “vítimas” presidentes, jogadores de futebol, autoridades religiosas, políticos, cineastas e artistas em geral.

Atraindo principalmente a atenção dos jovens, os programas de humor têm auxiliado na transmissão de notícias tornando-os mais críticos para com os problemas sociais.
Um dos quadros que visa este contexto é o “Proteste já” que através de um jornalismo humorado, porém crítico alerta e aponta sobre os problemas da sociedade. Por as entrevistas serem imprevisivéis, as autoridades ficam numa saia justa diante a situação.

Desse modo percebemos que com a diversidade de programas e de estilos, o jornalismo tem ganhado mais espaço nas mídias e que não importa a forma como é realizado, o que vale mesmo é renovar, criar uma identidade e levar ao telespectador algo relevante e sensato.

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