quinta-feira, 10 de abril de 2008
Rádio precisa ser valorizado
Por mais que a tecnologia pareça não ter limites, velhos métodos estão sendo indicados no mundo da informação.Para o estudante de jornalismo do século XXI que vivencia a expansão de veiculos de extrema aptidão como a televisão, a internet, entre outros, vê no rádio ,considerado ultrapassado pela atual juventude, a maior fonte de noticias ,principalmente nas AMs (Amplitude Modulada).Voltada para o público feminino com idade acima de 40 anos, as AMs são hoje estigmatizadas por jovens como caretas,porque só se escuta noticias sem relevância, já que na internet se busca o que se quer e com muito mais rapidez.
A preferencia do jovem são as FMs (Frequencia Modulada), que nas suas programações enfatizam bem a música.Más para o jornalismo a concorrência dos sites de noticias e dos telejornais ,tornam o radio um "primo pobre "da comunicação.Com a adequação deste dinãmico veiculo em diversos outros meios de comunição,como celulares,o rádio pode tomar novos rumos no que derespeito á audiência.Deise Cavignato cita em seu texto o livro Desafios do rádio no século XXI ,onde uma pesquisa do IBOPE(Instituto Brasileiro de Opinião Pública), diz que o rádio tem mais audiência que a TV á cabo, 99% contra 67%.
Para o estudante de jornalismo que não conhece o passado do rádio e queira saber, poderá pesquisar o site da INTERCOM que possibilita uma "navegação nas ondas" do rádio brasileiro.Sem dúvida alguma já foi expressado que o a rádio iria cair no esquecimento.Más existe uma luz no fim do túnel para o jornalista ,porque a capacidade que este veiculo tem para se adequar á tecnologia ,e até mesmo se superar perante outros meios de comunicação é altamente evidente no decorrer historia.Na década de 50 ,quando o rádio deu lugar a novata televisão, a população decretou o desaparecimento do rádio, o que não aconteceu de fato e que torna jus toda a sua memória que até hoje é pesquisada.
Sendo assim o radiojornalista pode superar o problema da crescente tecnologia ,trazendo para os novos veiculos o dinâmismo do rádio e tratando com muito mais proximidade o público-alvo tendo uma relação eu\você com o ouvinte, seja no rádio comum ou no rádio adaptado.
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