Anualmente milhares de novos jornalistas são lançados no mercado de trabalho. Todos em busca de colocar em prática aquilo que aprenderam na teoria. Com tanta concorrência é fácil compreender porque muitos partem para o que chamamos de jornalismo sensacionalista, deixando de lado a ideologia trazida das universidades e o sonho de exercer a profissão com total imparcialidade.
Isso não significa que estejam satisfeitos, significa que abraçaram uma oportunidade e que enquanto subordinados a uma filosofia devem exercer suas funções de maneira que atendam as necessidades e expectativas do órgão, e claro pontuando muito bem no famoso IBOPE ou atingindo as metas nas bancas de jornal. Esta é a regra que impera no mercado. Obviamente que isso não é justificativa para o jornalista julgar um caso ou outro, mas justifica os formatos jornalísticos e a corrida pela busca de uma nova informação que possa prender a atenção dos telespectadores ou leitores, pois sabemos que caso o profissional não consiga vender bem o seu produto, rapidamente ele será substituído. Quem não se lembra de Bóris Casoy? Jornalista conceituado, renomado que fugiu à regra e teve que deixar a Record. É utopia acreditar que exista algum órgão de comunicação que seja totalmente independente. Todos os donos de empresas de comunicação visam lucro e é o que o Datena e outros tantos estão em busca, muitas vezes deixando de lado o sonho que tinham no início de carreira, do verdadeiro jornalismo que não se rende a nada e a ninguém.
É importante considerar que existem outras maneiras de fazer jornalismo, escrevendo livros ,pesquisando, postando, afinal a vida é uma questão de escolhas!
Agora sejam sinceros e me respondam. Se você fosse convidado a ser um dos repórteres do Brasil Urgente, do Aqui Agora ou do Balanço Geral, o que fariam?
Isso não significa que estejam satisfeitos, significa que abraçaram uma oportunidade e que enquanto subordinados a uma filosofia devem exercer suas funções de maneira que atendam as necessidades e expectativas do órgão, e claro pontuando muito bem no famoso IBOPE ou atingindo as metas nas bancas de jornal. Esta é a regra que impera no mercado. Obviamente que isso não é justificativa para o jornalista julgar um caso ou outro, mas justifica os formatos jornalísticos e a corrida pela busca de uma nova informação que possa prender a atenção dos telespectadores ou leitores, pois sabemos que caso o profissional não consiga vender bem o seu produto, rapidamente ele será substituído. Quem não se lembra de Bóris Casoy? Jornalista conceituado, renomado que fugiu à regra e teve que deixar a Record. É utopia acreditar que exista algum órgão de comunicação que seja totalmente independente. Todos os donos de empresas de comunicação visam lucro e é o que o Datena e outros tantos estão em busca, muitas vezes deixando de lado o sonho que tinham no início de carreira, do verdadeiro jornalismo que não se rende a nada e a ninguém.
É importante considerar que existem outras maneiras de fazer jornalismo, escrevendo livros ,pesquisando, postando, afinal a vida é uma questão de escolhas!
Agora sejam sinceros e me respondam. Se você fosse convidado a ser um dos repórteres do Brasil Urgente, do Aqui Agora ou do Balanço Geral, o que fariam?
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