Redações deixam de ser atrativas em comparação as assessorias de imprensa
São vários os autores, em sua maioria jornalistas, que apontam diferenças entre uma assessoria de imprensa e o jornalismo feito nas redações. O fato é que no primeiro caso, o profissional está a serviço da população. São passadas informações com os dois lados de uma mesma história, a fim de que o leitor, ouvinte ou espectador, possa tirar suas próprias conclusões. Há uma preocupação com a verdade, a transparência da notícia.
Não que a verdade deixe de ocorrer nas assessorias, mas os interesses estão totalmente voltados às necessidades da empresa para qual o profissional da comunicação trabalha. Por isso neste caso o jornalismo deixa de existir. Não há dois lados de um fato. As informações são geradas dentro da empresa com a finalidade de mostrar o que a mesma tem de melhor ou ainda como atua dentro de um segmento.
No entanto, esta é uma característica do Brasil. Em outros apaíses profissionais de relações públicas e até mesmo publicitários desempenham a função de propagar informações sobre empresas, assessoria de comunicação. Por aqui, o pensamento é outro. Jornalistas acreditam que a experiência em grandes redações auxiliam no momento de orientar ao cliente a melhor forma de passar informações. Além do mais estes profissionais, formados, conhecem todos os mecanismos para uma boa relação com outros ógãos da imprensa. Aliás, a questão da formação acadêmica também gera polêmica.
Hoje, grande parte dos jornalistas optaram por assessorias. Um dos motivos apontados pelos mesmos é a remuneração. Apesar do piso salarial ser dierenciado em cada Estado do Brasil o valor é considerado baixo. Em São Paulo, por exemplo, um jornalista ganha por cinco horas, por volta de R$1.500 quando opta pelos meios de comunicação. Nas assessorias o salário pode chega a R$ 1.667. A diferença pode não ser gritante, mas o fato é que muitos precisam de alguns trocados a mais no fim do mês.
São vários os autores, em sua maioria jornalistas, que apontam diferenças entre uma assessoria de imprensa e o jornalismo feito nas redações. O fato é que no primeiro caso, o profissional está a serviço da população. São passadas informações com os dois lados de uma mesma história, a fim de que o leitor, ouvinte ou espectador, possa tirar suas próprias conclusões. Há uma preocupação com a verdade, a transparência da notícia.
Não que a verdade deixe de ocorrer nas assessorias, mas os interesses estão totalmente voltados às necessidades da empresa para qual o profissional da comunicação trabalha. Por isso neste caso o jornalismo deixa de existir. Não há dois lados de um fato. As informações são geradas dentro da empresa com a finalidade de mostrar o que a mesma tem de melhor ou ainda como atua dentro de um segmento.
No entanto, esta é uma característica do Brasil. Em outros apaíses profissionais de relações públicas e até mesmo publicitários desempenham a função de propagar informações sobre empresas, assessoria de comunicação. Por aqui, o pensamento é outro. Jornalistas acreditam que a experiência em grandes redações auxiliam no momento de orientar ao cliente a melhor forma de passar informações. Além do mais estes profissionais, formados, conhecem todos os mecanismos para uma boa relação com outros ógãos da imprensa. Aliás, a questão da formação acadêmica também gera polêmica.
Hoje, grande parte dos jornalistas optaram por assessorias. Um dos motivos apontados pelos mesmos é a remuneração. Apesar do piso salarial ser dierenciado em cada Estado do Brasil o valor é considerado baixo. Em São Paulo, por exemplo, um jornalista ganha por cinco horas, por volta de R$1.500 quando opta pelos meios de comunicação. Nas assessorias o salário pode chega a R$ 1.667. A diferença pode não ser gritante, mas o fato é que muitos precisam de alguns trocados a mais no fim do mês.
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