A maioria dos jornais impressos mantém conteúdos na internet. Alguns desses alteraram a diagramação de suas versões de papel aproximando-se assim dos designs de sites. A Folha de S.Paulo criou uma página intitulada Folha Corrida - Notícias em 5 minutos, no qual há algumas notícias, as mais importantes ou “chamativas”, resumidas e com a seção e os números das páginas onde são encontradas na íntegra, como se fossem links. Possui também uma barra lateral com informações variadas, formato de sites de jornalismo. Os jornais online por sua vez criam vínculos com sites dos jornais impressos. As notícias divulgadas de uma forma ou de outra passam a dar uma idéia de credibilidade. No UOL há uma versão digital da própria Folha.
Porém de que vale mudar o visual se o conteúdo continua o mesmo? A forma de se noticiar é a mesma. As notícias são as mesmas. O jornalismo online automaticamente já possui sua carga de inovação, com sua rapidez e interatividade. O jornal impresso absorveu as características da linguagem instantânea, quase vertiginosa, do digital. O impresso se afunda nas próprias soluções, as que achou serem a alternativa para não morrer com o início da era digital. Isso é trazer notícias para as bancas de hoje de manhã o que já é notícia desde ontem na web e escrito com características semelhantes, só que com atraso de um dia.
Os profissionais devem estar atentos. Propor e elaborar conteúdos que se apresentem como uma nova forma de se fazer jornalismo impresso. Arriscar em empreitadas audaciosas que também se tornem a notícia no dia seguinte ou no instante seguinte. É importante lembrar que as instituições de ensino têm a finalidade de, além preparar o estudante para o competitivo mundo do trabalho, fazê-lo conhecer e pensar. Apresentarem oportunidades para os alunos criarem e elaborarem novos contextos divulgação de informações. Ter em suas bibliotecas os mais diversos tipos de jornais e revistas, não os mesmos periódicos que qualquer um tem acesso numa banca de jornal. O ensino poderia ser mais diversificado. O aluno deve analisar o passado e o compreender o presente para apresentar soluções para o futuro. Assim se começará a alcançar soluções reais para que em um futuro próximo “jornal impresso” não seja somente uma expressão numa busca no Google ou Wikipédia para um trabalho da escola, e sim algo que realmente faça diferença no dia-a-dia de todos.
Porém de que vale mudar o visual se o conteúdo continua o mesmo? A forma de se noticiar é a mesma. As notícias são as mesmas. O jornalismo online automaticamente já possui sua carga de inovação, com sua rapidez e interatividade. O jornal impresso absorveu as características da linguagem instantânea, quase vertiginosa, do digital. O impresso se afunda nas próprias soluções, as que achou serem a alternativa para não morrer com o início da era digital. Isso é trazer notícias para as bancas de hoje de manhã o que já é notícia desde ontem na web e escrito com características semelhantes, só que com atraso de um dia.
Os profissionais devem estar atentos. Propor e elaborar conteúdos que se apresentem como uma nova forma de se fazer jornalismo impresso. Arriscar em empreitadas audaciosas que também se tornem a notícia no dia seguinte ou no instante seguinte. É importante lembrar que as instituições de ensino têm a finalidade de, além preparar o estudante para o competitivo mundo do trabalho, fazê-lo conhecer e pensar. Apresentarem oportunidades para os alunos criarem e elaborarem novos contextos divulgação de informações. Ter em suas bibliotecas os mais diversos tipos de jornais e revistas, não os mesmos periódicos que qualquer um tem acesso numa banca de jornal. O ensino poderia ser mais diversificado. O aluno deve analisar o passado e o compreender o presente para apresentar soluções para o futuro. Assim se começará a alcançar soluções reais para que em um futuro próximo “jornal impresso” não seja somente uma expressão numa busca no Google ou Wikipédia para um trabalho da escola, e sim algo que realmente faça diferença no dia-a-dia de todos.
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