As reportagens que causam maior impacto nos veículos de comunicação são as realizadas através do Jornalismo Investigativo. A máxima do “quem”, “quando”, “onde”, “como” e “por quê” são muito evidenciadas nesta forma de jornalismo, pois é necessário ir a fundo nas pesquisas, ou seja, em busca de dados concretos que vão esclarecer o assunto, seja ele de caráter de denuncia ou não.
Giovani Grizotti, Porto Alegre (2000) cita no seu trabalho uma relação que Robert Greene, Idealizador do Investigative Reporters and Editors faz com a atividade jornalística. No qual compara com a composição de um quebra-cabeças. "O repórter tem que trabalhar com peças que estão dispersas e muitas vezes ocultas por interessados. Sua missão, portanto, é juntá-las para mostrar como se comportam algumas pessoas ou instituições públicas ou privadas em uma sociedade em crise. As peças podem ser obtidas pelo repórter ou chegar a sua mão por fontes anônimas ou não. Nos dois casos, a perseverança e a curiosidade são a chave para apreender uma informação que poderia ser passar despercebida a outros.”
Giovani Grizotti, Porto Alegre (2000) cita no seu trabalho uma relação que Robert Greene, Idealizador do Investigative Reporters and Editors faz com a atividade jornalística. No qual compara com a composição de um quebra-cabeças. "O repórter tem que trabalhar com peças que estão dispersas e muitas vezes ocultas por interessados. Sua missão, portanto, é juntá-las para mostrar como se comportam algumas pessoas ou instituições públicas ou privadas em uma sociedade em crise. As peças podem ser obtidas pelo repórter ou chegar a sua mão por fontes anônimas ou não. Nos dois casos, a perseverança e a curiosidade são a chave para apreender uma informação que poderia ser passar despercebida a outros.”
O risco que passa o repórter, ao fazer “trabalho de polícia” é um fator preocupante. Fato que ilustra esse tipo de situação é a morte do jornalista Tim Lopes, quando investigava o tráfico de drogas e a prostituição infantil em uma favela do Rio de Janeiro. Portanto, o jornalista tem que ter ciência dos riscos que irá enfrentar, pois nem sempre terá a proteção almejada. Muitas vezes irá agir por si só e, com certeza, terá que arcar com as conseqüências.
O jornalista investigativo, por natureza é curioso, "fareja" por trás do que parece óbvio, olha e vê além. (...) Porém o jornalismo hoje em dia se tornou menos investigativo. O conflito de interesses impede que o repórter consiga mostrar ao público a real verdade" diz Rebeca Noronha.
Desse modo entende-se que para que a conclusão da notícia seja satisfatória e para não correr riscos de se cometer injustiças ao divulga-la, é necessário que o jornalista esteja sempre em busca da verdade. Pois a função do jornalista é de representar a sociedade, expondo e esclarecendo quaisquer fatos que seja de interesse social com capacidade, isenção, ética, senso crítico para conseguir ‘enxergar’, analisar e denunciar os fatos.
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