Jornalista em adapçãoCom o jornalismo digital surgiram muitas mudanças, tanto para quem produz, quanto para quem consome a informação. O jornal Estado de São Paulo, publicou uma pesquisa de um novo estudo do Project for Excellence in Journalism, nos Estados Unidos, que concluiu que a Internet mudou profundamente o jornalismo, mas não da maneira que se esperava na época do surgimento do jornalismo online, quando era esperado que as notícias fossem menos limitadas.
Mas será que o webjornalismo não trouxe aos leitores muito mais do que todos os outros meios fizeram até então? Afinal de contas, o internauta tem a possibilidade de interagir com o jornalista e fonte, além dos inúmeros bancos de dados que se encontram a disposição por mais nenhum custo adicional.
Enquanto se lê uma nova informação, o leitor tem a possibilidade de encontrar diversos ângulos, pontos de vista distintos, de pesquisar detalhes que lhe interessam, e é essa diversidade que vem atraindo cada vez mais adeptos.
O novo repórter está sempre munido de câmera digital e celulares cada vez mais modernos, proporcionando não somente o texto e imagem, mas interatividade com todo o ciberespaço, coisa que a televisão, o impresso ou o rádio nunca conseguirão.
Um comentário:
Michele, com o advento da TV digital, a promessa é de que teremos interatividade também na televisão. É óbvio que haverá uma espécie de "simbiose" com a internet (não tem jeito, a net está em tudo) de modo que uma dependerá da outra. Quanto ao rádio, acredito ser o mais interativo de todos. Além de participar da programação por telefone e e-mail (olha a internet aí denovo) é, na minha opinião o veículo mais versátil e rápido. Explico: Se um repórter está na rua e presencia um fato extraordinário, ele pode ligar do celular e pedir para que entre no ar ao vivo, muito antes de alguém escrever um texto ou carregar uma imagem para o banco de dados de um site.
Agora quanto às mudanças, elas são importantes, e sempre bem-vindas!
Abraços,
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