pesquisadoras do jornalismo Open Source
Outros autores que abordam esse tema:
análise de Catarina Moura
artigo de Nogueira
Vídeo relacionado:
http://br.youtube.com/watch?v=jtK6qITij5k
Site relacionado:
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2005/03/27/bem-vindo-ao-jornalismo-open-source/
http://anabrambilla.com/blog/
Em relação ao jornalismo desenvolvedor ou Open Source, o site http://www.gpopai.usp.br/ trata do tema Jornalismo de Desenvolvedores com base na jornalista Ana Maria Brambilla que classifica esse novo modelo de fazer jornalismo como "a chave da liberdade na rede e de acesso a recursos. Definindo como o traço diferencial do jornalismo open source: a liberdade de acesso às ferramentas de publicação".
A autora define o software como que dispondo de quatro liberdades: executar, estudar e modificar, copiar e distribuir software e referindo-se a essa liberdade não como algo comercial, mas antes como sendo passível de alterações.
Quando se trata da diferença de livre e Open Source nota-se no site que ela aborda que"o diferencial da iniciativa Open Source é o objetivo de ser uma estratégia de marketing do software livre através da identificação de um produto pelo selo OSI (Open Source Initiative) o que enfatiza a comercialização dos produtos trabalhados de modo colaborativo. É uma maneira de tornar comercializáveis os resultados da modificação aberta de códigos-fonte".
E quanto ao seu modelo como sendo de "produção inovadora, capaz de garantir melhores resultados dos que os obtidos pelo sistema tradicional de programação". O site ainda resume que a "a autora define uma notícia open source como livre para: ser apropriada, lida, distribuída e
referenciada para qualquer propósito; ser aperfeiçoada ou comentada de acordo com visões particulares que possam enriquecer os relatos (e para isso o acesso a ferramentas de publicação é fundamental); ser produzida de modo irrestrito por diferentes pessoas, com diferentes objetivos, de modo que possa auxiliar a compreensão de um fato pela sociedade.
Ainda de modo semelhante ao OSS, a produção partiria do interesse pessoal dos indivíduos, o que libertaria sua produção quanto à forma e ao conteúdo e o estimularia a produzir.
A autora define o software como que dispondo de quatro liberdades: executar, estudar e modificar, copiar e distribuir software e referindo-se a essa liberdade não como algo comercial, mas antes como sendo passível de alterações.
Quando se trata da diferença de livre e Open Source nota-se no site que ela aborda que"o diferencial da iniciativa Open Source é o objetivo de ser uma estratégia de marketing do software livre através da identificação de um produto pelo selo OSI (Open Source Initiative) o que enfatiza a comercialização dos produtos trabalhados de modo colaborativo. É uma maneira de tornar comercializáveis os resultados da modificação aberta de códigos-fonte".
E quanto ao seu modelo como sendo de "produção inovadora, capaz de garantir melhores resultados dos que os obtidos pelo sistema tradicional de programação". O site ainda resume que a "a autora define uma notícia open source como livre para: ser apropriada, lida, distribuída e
referenciada para qualquer propósito; ser aperfeiçoada ou comentada de acordo com visões particulares que possam enriquecer os relatos (e para isso o acesso a ferramentas de publicação é fundamental); ser produzida de modo irrestrito por diferentes pessoas, com diferentes objetivos, de modo que possa auxiliar a compreensão de um fato pela sociedade.
Ainda de modo semelhante ao OSS, a produção partiria do interesse pessoal dos indivíduos, o que libertaria sua produção quanto à forma e ao conteúdo e o estimularia a produzir.
Outros autores que abordam esse tema:
análise de Catarina Moura
artigo de Nogueira
Vídeo relacionado:
http://br.youtube.com/watch?v=jtK6qITij5k
Site relacionado:
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2005/03/27/bem-vindo-ao-jornalismo-open-source/
http://anabrambilla.com/blog/
Um comentário:
Polyana, por ser um assunto tão importante para os jornalistas, creio que o ideal seria sinalizar o estado da arte por meio de um enunciado mais esclarecedor e de orientação. os links às vezes são abismos nos quais se perde o fio da meada, e este fio está consigo.
Também não percebi conclusão no texto, tendo a impressão de ter permanecido no meio do caminho.
////
o_Õ
willweb
Postar um comentário