Institutos de pesquisa são foco das coberturas
Cobertura eleitoral na web
As eleições 2008 estão marcadas por uma nova tendência: A cobertura eleitoral na web. Esta inovação apesar de não atingir a todos eleitores, já alimenta uma importante fatia de usuários da rede, que ao unir dinamismo e informação de fontes variadas a qualquer momento, propicia aos internautas democraticamente um vasto campo de dados relacionadas ao seu candidato.
Uma das principais fontes de informação é o portal do TSE (Tirbunal Superior Eleitoral), lá encontram-se informações básicas como a íntegra do Código Eleitoral e da Lesgilação Eleitoral e também um gerador de notícias regularmente atualizadas que trazem informações como: impugnações atuais, retirada de registro de candidatura, direito de resposta, liminares concedidas a candidatos entre outras. Nas eleições americanas para o cargo de presidente uma das novidades é a rede de relacionamentos de Barack Obama que noticiam o dia-a-dia do candidato e ainda e geram arrecadação para a campanha do candidato democrata.
No Brasil há uma série de multiplicadores de notícia. Muitos deles são a versão on line dos jornais impressos como é o caso da Folha On Line e do Estadão que noticiam os ocorridos com os candidatos aos principais cargos disputados para prefeitura em todo o território nacional, além de encomendarem pesquisas de intenção de voto pelos institutos de pesquisa Datafolha e Ibope. Mais a grande novidade está na divulgação de notícias, análises e opiniões através dos blogs de jornalistas que abrem espaço para interatividade com eleitor que os acessa e com outros jornalistas. Alguns que podemos citar são o do Ricardo Noblat, Fernando Rodrigues e Josias de Souza.
O que se espera é a maior paritcipação dos blogs nas coberturas. Para as próximas eleições o que pode se considerar fato é que a cobetura eleitoral realizada na web terá muito mais peso e influência hora do voto, talvez comparável a da televisão na medida em que se expande o acesso ao universo online.
Um comentário:
Brito, seu texto está bem pontual e ligeiro, tomando o cuidado de colocar o exemplo dos EUA e do Brasil.
Mas percebo que faltou mencioanra a legislação que impediu um uso mais acentuado da web, bem como senti a ausência dos recursos dos blogs, do uso do Youtube e mesmo do Twitter (microbligging.
o_Õ
willweb
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