Novo navegador Google, semelhante a uma plataforma
Para quem tem o hábito de ler especialistas em tecnologia, por certo não seria novidade mais um lançamento de serviços do Google, haja vista muitos deles entenderem que o Google é superior porque parece ter assimilado a teoria de Joseph Alois Shumpeter, a da destruição criativa, na qual é preciso destruir para construir.
E o Google vem demonstrando que este é o espírito da web: impermanência!
No dia 1 de setembro, o webjorsuperação observou offline a mobilização ainda enquanto boato para o lançamento do novo navegador do Google, o Crome, notícia oferecida pelo site especializado IDG-Now, que por sua vez havia capturado do blog Google Blogoscoped, que aborda segundo diz, 80% das questões do Google.
Depois disso, foi possível perceber nas atualizações via feed, uma série de registros, na ordem que aqui estão expostas. O Google, como sempre simplificou até mesmo a apresentação desta engenhosa ferramenta, por meio de uma série de 38 quadrinhos em duas cores (azul e preto). Nesse ritmo, o Google parece efetivamente apontar para o que profetizaram os jornalistas Robin Sloan and Matt Thompson com o polêmico vídeo Epic 2015, no qual sinalizam para a convergência midiática criando assim a Googlezone.
Como disse o IDG-Now, "Nos desenhos, engenheiros e gerentes de produto explicam que o browser terá como base o mecanismo de desenvolvimento de navegadores abertos Webkit e que, mais adiante, incluirá o Google Gears." No mesmo dia, Augusto Campos, no BR-Linux.org trouxe a informação, apontando para a credibilidade de suas fontes, apesar de sinalizando para o mesmo local que o IDG-Now houvera sinalizado.
Às 17h49 do mesmo dia, a sinalização de Felipe Zmoginski, do Plantão INFO dá uma ponta de certeza, indicando, por exemplo, que a ferramenta poderá ser utilizada com sucesso com o Google Gears, ou seja "é uma ferramenta que permite salvar no PC dados hospedados online no Google, como e-mails Gmail, notícias do Google RSS Reader ou planilhas salvas no Google Docs. Na prática, isto permite continuar trabalhando mesmo nos momentos em que você fica offline."
E para que não restasse dúvida, uma ida ao Blog do Google arremata a dúvida. Nas palavras do vice-presidente de Gerenciamento de Produtos e Linus Upson, Diretor de Engenharia,
Sundar Pichai, "costumamos dizer no Google: "lance rápido e inove." Apesar de essa estratégia ser voltada ao nosso desenvolvimento de produtos, aparentemente também se aplica ao nosso serviço de correio! Como vocês já devem ter acompanhado pela movimentação da blogosfera, apertamos "enviar" um pouco cedo demais com a versão HQ que introduzia nosso novo navegador (browser) de código aberto, Google Chrome. O lançamento da versão beta do Google Chrome oficialmente é nessa terça-feira, dia 02, em mais de 100 países."
No dia 2 de setembro, Andrea Barboza, pelo sempre atento Gjol, observa: "Hoje veio a público a versão beta do navegador Chrome, da Google, ... browser ... mais veloz que os dos seus concorrentes para se navegar em webs com muitos vídeos e imagens." Segundo ela, "o código fonte do navegador também foi disponibilizado para que programadores ao redor do mundo possam desenvolver aplicações", recomendando o seguinet: "Te cuida Microsoft!!!!!"
Para uma reflexão sobre a evolução do Google, assista abaixo o Epic 2015 e compare esta linha "evolutiva"
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@_@"
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