<ensaios literários>
"Há mais mistérios entre o céu e a terra do que julga nossa vã filosofia" "William Sheakespeare".
Lembrei desta frase "Shekespeariana", ao procurar um assunto que fugisse da seriedade dos "focas" indomáveis, portanto resolvi bater na tecla que os programas dominicais e sensacionalistas abordam durante sua programação, que no caso é a Ufologia.
O nome Ufologia no Brasil, denomina o estudo de relatos, registros visuais, evidências físicas e demais fenômenos relacionados aos objetos voadores não identificados, ou OVNIs.
Não é de hoje que se fala de OVNIS, a imaginação e a fantasia do ser humano cria alegorias psicológicas pra materializar tudo aquilo que não entende e não consegue explicar.
Entretanto supomos como bons produtores midiaticos que entreter esta "lacuna" que existe no público sendo mistificando ou desmistificando o fato é um ótimo entretenimento quando não se tem programação e quer obter altos índices de audiência, ainda usamos a velha formula de Orson Welles, que em 1938 causou um dos maiores fenômenos da mídia, após fazer uma brincadeira ao vivo em emissora de rádio, baseando-se no livro de ficção cientifica A Guerra dos Mundos, causou o pânico e desespero e histeria de milhares de ouvintes que fugiram de casa e até mesmo cometeram suicídio.
Programas como Gugu, Balanço Geral e até mesmo o Repórter Record sempre exploraram este fato, sendo pesquisando destroços de satélites que caíram em fazendas no Mato-Grosso a desenhos geométricos em canaviais em cidades do interior de São Paulo.
Analisando o fato será que vale a pena locomover equipes inteiras para gravar programas sobre um assunto que sempre cai no senso comum?
A resposta continua misteriosa, sendo que o jornalismo tem por obrigação um compromisso com a verdade e a seriedade.
Mas se todo caso sobre ovnis é mentira, porque em alguns casos em especial houve intervenções militares e porque tanta gente pelo mundo afora estuda este fenômeno.
Existe uma mídia paralela formada por pesquisadores e estudiosos no assunto, que publicam relatos e fotos para comprovar o fato sites especializados e revistas esotéricas de grande vendagem dão abertura para algumas publicações.
Jornalistas renomados que seguiram neste eixo como J.J Benitez, escritor do best-seller Operação Cavalo de Tróia, Benitez chegou a lecionar em 1992 um curso universitário sobre questões extraterrestres, em El Escorial na Espanha.
Mas a mídia convencional e "inquisidora" cospe no mesmo prato que come, não dando atenção ou usando como motivo de chacota os fatos que fujam do entendimento cientifico ou “anti-desesperador”, a massa precisa ser tratada como pássaros na gaiola, sem alarde e sem terror ao mesmo tempo que o extraordinário é usado no "pão e circo" do povão.
"Há mais mistérios entre o céu e a terra do que julga nossa vã filosofia" "William Sheakespeare".
Lembrei desta frase "Shekespeariana", ao procurar um assunto que fugisse da seriedade dos "focas" indomáveis, portanto resolvi bater na tecla que os programas dominicais e sensacionalistas abordam durante sua programação, que no caso é a Ufologia.
O nome Ufologia no Brasil, denomina o estudo de relatos, registros visuais, evidências físicas e demais fenômenos relacionados aos objetos voadores não identificados, ou OVNIs.
Não é de hoje que se fala de OVNIS, a imaginação e a fantasia do ser humano cria alegorias psicológicas pra materializar tudo aquilo que não entende e não consegue explicar.
Entretanto supomos como bons produtores midiaticos que entreter esta "lacuna" que existe no público sendo mistificando ou desmistificando o fato é um ótimo entretenimento quando não se tem programação e quer obter altos índices de audiência, ainda usamos a velha formula de Orson Welles, que em 1938 causou um dos maiores fenômenos da mídia, após fazer uma brincadeira ao vivo em emissora de rádio, baseando-se no livro de ficção cientifica A Guerra dos Mundos, causou o pânico e desespero e histeria de milhares de ouvintes que fugiram de casa e até mesmo cometeram suicídio.
Programas como Gugu, Balanço Geral e até mesmo o Repórter Record sempre exploraram este fato, sendo pesquisando destroços de satélites que caíram em fazendas no Mato-Grosso a desenhos geométricos em canaviais em cidades do interior de São Paulo.
Analisando o fato será que vale a pena locomover equipes inteiras para gravar programas sobre um assunto que sempre cai no senso comum?
A resposta continua misteriosa, sendo que o jornalismo tem por obrigação um compromisso com a verdade e a seriedade.
Mas se todo caso sobre ovnis é mentira, porque em alguns casos em especial houve intervenções militares e porque tanta gente pelo mundo afora estuda este fenômeno.
Existe uma mídia paralela formada por pesquisadores e estudiosos no assunto, que publicam relatos e fotos para comprovar o fato sites especializados e revistas esotéricas de grande vendagem dão abertura para algumas publicações.
Jornalistas renomados que seguiram neste eixo como J.J Benitez, escritor do best-seller Operação Cavalo de Tróia, Benitez chegou a lecionar em 1992 um curso universitário sobre questões extraterrestres, em El Escorial na Espanha.
Mas a mídia convencional e "inquisidora" cospe no mesmo prato que come, não dando atenção ou usando como motivo de chacota os fatos que fujam do entendimento cientifico ou “anti-desesperador”, a massa precisa ser tratada como pássaros na gaiola, sem alarde e sem terror ao mesmo tempo que o extraordinário é usado no "pão e circo" do povão.
Um comentário:
Saka, seu texto remete à neurose americana que foi estudada inclusive por Yung.
Não bastasse isso, essa neura evoluuiu para o fenômeno terrorismo em "Teoria da Conspiração", e "Os vizinhos da Rua Arlington", entre outros, e, de tanto isso ser martelado, o 11 de setembro de 2001 tornou-se o marco divisório da pód-modernidade colocando o mundo como um lugar de risco.
O modelo que vc adotou para narrar atendeu, pois assume um aspecto analítico e crítico.
''''
@_@♫
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