A construção de um banco de dados
Nara Lima
A solidificação da internet, como tecnologia acessível e de rápido acesso para buscas de informações, faz deste ambiente um mundo de diversos subsistemas sociais, entre eles o midiático, com isso favoreceu emergentemente para a criação de uma nova ferramenta para o uso do banco de dados no jornalismo digital. Nunca foi tão fácil e rápido informar alguém que está do outro lado do mundo, o que se passa do lado de cá. As bases de dados adéquam formas diferentes para a busca desses dados, seja do ponto de vista de apuração, organização, coleta de informações ou até construção de narrativas, vai também da publicação de novos conteúdos como também no armazenamento e recuperação de informações que estiverem vinculadas a este sistema.
Há quem acredite que essas bases de dados, irão melhorar muito, nos próximos dez anos, podemos perceber essa melhora um exemplo simples, como o site de pesquisa Google que fica melhor e cheio ferramentas a cada dia. No futuro a pergunta que será feita, não é se a pesquisa será melhor, mas como será melhor fazer esta pesquisa, pois os mecanismos para a pesquisa do futuro serão melhores, até porque entenderão mais sobre o usuário que está pesquisando, individualmente, declara a pesquisadora Marissa Mayer, VP, Produtos de Pesquisa e Experiência do Usuário, em publicação no site Google Brasil Blog.
Segundo Luciana Mielniczuk a evolução do jornalismo digital e seu banco de dados têm seu desenvolvimento marcado por três fases: webjornalismo de primeira geração os produtos oferecidos são transposições parciais ou totais do conteúdo de jornais impressos; nos produtos de segunda geração, mesmo ‘atrelados’ ao modelo do jornal impresso, começam a ocorrer experiências na tentativa de explorar as características específicas oferecidas pela rede; e nos de terceira geração, o cenário começa a modificar-se devido ao surgimento de iniciativas que extrapolam a idéia de uma versão para a web de um jornal impresso já existente
Desta forma, conseguimos identificar diferenças entre os bancos de dados, principalmente entres os que são dinâmicos e inteligentes, e que se atraem para o jornalismo. Podemos considera que o uso potencial do banco de dados em acordo com os recursos tecnológicos, traz um conhecimento mais adequado e protegido para os futuros profissionais e pesquisadores que o utilizarem.
Há quem acredite que essas bases de dados, irão melhorar muito, nos próximos dez anos, podemos perceber essa melhora um exemplo simples, como o site de pesquisa Google que fica melhor e cheio ferramentas a cada dia. No futuro a pergunta que será feita, não é se a pesquisa será melhor, mas como será melhor fazer esta pesquisa, pois os mecanismos para a pesquisa do futuro serão melhores, até porque entenderão mais sobre o usuário que está pesquisando, individualmente, declara a pesquisadora Marissa Mayer, VP, Produtos de Pesquisa e Experiência do Usuário, em publicação no site Google Brasil Blog.
Segundo Luciana Mielniczuk a evolução do jornalismo digital e seu banco de dados têm seu desenvolvimento marcado por três fases: webjornalismo de primeira geração os produtos oferecidos são transposições parciais ou totais do conteúdo de jornais impressos; nos produtos de segunda geração, mesmo ‘atrelados’ ao modelo do jornal impresso, começam a ocorrer experiências na tentativa de explorar as características específicas oferecidas pela rede; e nos de terceira geração, o cenário começa a modificar-se devido ao surgimento de iniciativas que extrapolam a idéia de uma versão para a web de um jornal impresso já existente
Desta forma, conseguimos identificar diferenças entre os bancos de dados, principalmente entres os que são dinâmicos e inteligentes, e que se atraem para o jornalismo. Podemos considera que o uso potencial do banco de dados em acordo com os recursos tecnológicos, traz um conhecimento mais adequado e protegido para os futuros profissionais e pesquisadores que o utilizarem.
Um comentário:
Nara, sua abertura não oferece um problema definido, senão uma reflexão. Depois vc colca algumas fontes credibilizadas para fundamentar, ensaiando um estado da arte.
E no final retorna a reflexão. Este assunto parece merecer acuidade.
o_Õ
::willweb::
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