<ensaios narrativos>
Jorge Negretti tem uma história típica dos vencedores: a paixão pelo esporte começou quando criança, depois fez uso do seu talento para mostrar resultados e conquistar muitos títulos mundo a fora.
Negretti, um dos principais nomes do motociclismo nacional, dez vezes campeão Brasileiro de motocross, e pioneiro do Freestyle no Brasil, sofreu uma grave queda no final do mês de Julho.
Afastado do motocross por cerca de seis anos, e se dedicando apenas aos seus shows e competições de Freestyle, neste ano, com 38 anos, idade avançada para a prática de um esporte de alto risco, com apoio de grandes empresas como Yamaha e Circuit, resolveu retornar as pistas.
Competindo na categoria MX3 do campeonato nacional, que corresponde à categoria Sênior (pilotos com mais de 34 anos), vinha fazendo uma boa campanha na competição. Porém um grave acidente lhe tirou da disputa pelo título.
No dia 29 de Julho treinando em Bragança Paulista, sua cidade-natal, em um dos melhores centros de treinamento do país, por ter grande estrutura, Negretti se acidentou.
Em um salto muito técnico, a roda traseira de sua moto travou no ar, fazendo com que ele embicasse repentinamente, sem tempo de reação. Com o forte impacto ele fraturou seis costelas, e conseqüência disto provocou danos aos seus pulmões.
Apesar de ter ficado por alguns dias internado na UTI, o piloto passa bem e deve voltar as suas atividade em alguns meses.
Para a prática de um esporte tão violento, a idade conta muito, neste caso toda sua experiência e habilidade em nada poderão ajudar, as quedas são realmente de alto risco aos pilotos, e infelizmente, acabam com grandes lesões.
Prova disso é a decorrência de graves acidentes no esporte. Podemos citar Marcos Fabrício “Dracena”, experiente piloto de motocross e Freestyle, que faleceu ano passado, após uma queda durante um treinando na capital paulista.
Tanto o motocross quanto o freestyle, são considerados esportes radicais, justamente pelo risco que proporcionam.
É difícil saber a hora de abandonar o esporte, ainda mais quando não é apenas um esporte ou um “ganha pão”, e sim uma paixão.
Mas sabemos que a idade vai avançando e a estrutura óssea, os músculos, reflexos, já não são mais ou mesmo de anos atrás. Assim o risco se torna ainda mais eminente.
O importante para um piloto é saber os riscos do esporte, assim ele respeitará seus limites, evitando acidentes.
Negretti, um dos principais nomes do motociclismo nacional, dez vezes campeão Brasileiro de motocross, e pioneiro do Freestyle no Brasil, sofreu uma grave queda no final do mês de Julho.
Afastado do motocross por cerca de seis anos, e se dedicando apenas aos seus shows e competições de Freestyle, neste ano, com 38 anos, idade avançada para a prática de um esporte de alto risco, com apoio de grandes empresas como Yamaha e Circuit, resolveu retornar as pistas.
Competindo na categoria MX3 do campeonato nacional, que corresponde à categoria Sênior (pilotos com mais de 34 anos), vinha fazendo uma boa campanha na competição. Porém um grave acidente lhe tirou da disputa pelo título.
No dia 29 de Julho treinando em Bragança Paulista, sua cidade-natal, em um dos melhores centros de treinamento do país, por ter grande estrutura, Negretti se acidentou.
Em um salto muito técnico, a roda traseira de sua moto travou no ar, fazendo com que ele embicasse repentinamente, sem tempo de reação. Com o forte impacto ele fraturou seis costelas, e conseqüência disto provocou danos aos seus pulmões.
Apesar de ter ficado por alguns dias internado na UTI, o piloto passa bem e deve voltar as suas atividade em alguns meses.
Para a prática de um esporte tão violento, a idade conta muito, neste caso toda sua experiência e habilidade em nada poderão ajudar, as quedas são realmente de alto risco aos pilotos, e infelizmente, acabam com grandes lesões.
Prova disso é a decorrência de graves acidentes no esporte. Podemos citar Marcos Fabrício “Dracena”, experiente piloto de motocross e Freestyle, que faleceu ano passado, após uma queda durante um treinando na capital paulista.
Tanto o motocross quanto o freestyle, são considerados esportes radicais, justamente pelo risco que proporcionam.
É difícil saber a hora de abandonar o esporte, ainda mais quando não é apenas um esporte ou um “ganha pão”, e sim uma paixão.
Mas sabemos que a idade vai avançando e a estrutura óssea, os músculos, reflexos, já não são mais ou mesmo de anos atrás. Assim o risco se torna ainda mais eminente.
O importante para um piloto é saber os riscos do esporte, assim ele respeitará seus limites, evitando acidentes.
Um comentário:
Caio, legal mostrar um texto misto de perfil e aventura. Penso que o relato de reportagem valorizou, mas depois ficou comprometido como uso da primeira pessoa.
Pensei que no final eu teria pespectivas do piloto e não da modalidade
.~.~.
@_@♫
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