Rádio na internet: unindo inovação a antigos conceitosEsta pergunta, de imediato, é respondida com um sonoro sim pela maioria. Afinal, basta digitar rádio em qualquer site de pesquisa para que milhares de opções estejam disponíveis. Seja música, notícias ou conteúdo alternativo. Mas a simples transmissão de produtos, pode ser considerada rádio? Para os conservadores certamente não...
Um estudo apresentado no II Altercom mostra que, ao migrar para a internet, o rádio não só mantém as suas características, como ainda resgata papéis adormecidos como rádio interativo, o rádio alternativo, o rádio educador. Mais, ainda é capaz de abrir novas opções à mensagem radiofônica, fazendo com que os ouvintes - agora também internautas – tenham a opção de ouvirem suas músicas enquanto interagem com todo o conteúdo programático oferecido pela rádio.
Alguns especialistas e estudiosos da área de comunicação, ainda são receosos com esta nova temática, achando que pode ser perdido o encanto que envolve, até então, a arte de fazer rádio, mas as novas audiências indicam que é preciso acompanhar essa nova onda e interagir com a evolução que está latente.
E embora, o rádio modulado ainda se sobressaia ao rádio na internet, os estudos apontam que a tendência é a internet ser o pólo de saída para o rádio tradicional. Prova disso é a Universidade Federal do Paraná, responsável por implantar a primeira emissora de rádio exclusiva para internet no estado e só a partir de então, se expandir para a freqüência modulada.
Um comentário:
Monise, seu título é suficientemente polêmico, mas seu texto não foi fundo no que diz respeito a esta questão.
Na web, a trajetória do texto foi reproduzir o jornal, a da imagem veio bem depois, e aí então o rádio também foi implantado, ainda timidamente.
O exemplo que vc usa do Paraná a meu ver, não é o pioneiro. Eu já ouvia falar da CBN na web muito antes.
Senti falta de um problema bem colocado e de um estado da arte apurado. Só isso leva a tendências razoáveis.
o_Õ
willweb
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