sábado, 31 de maio de 2008

Coletiva de Imprensa na UMC

Grandes nomes da música fazem parte da programação da UMC
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Nesta segunda-feira dia 2 de junho, as 10 horas, será realizada na sala de reuniões da vice-reitoria da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), uma coletiva de imprensa com todos os veículos de comunicação da cidade e região. Foram convidados em média 4 pessoas de cada midia, entre eles, jornalistas, colunistas, apresentadores e fotógrafos. A coletiva tem o objetivo de apresentar à imprensa, os eventos que a UMC promoverá para, seus alunos, professores, funcionários e vestibulandos.

Os eventos começam na quarta-feira, 4 de junho, com a Universidade aberta Educadores, voltada para professores da rede de ensino pública e privada de Mogi das Cruzes. Os professores irão assistir a palestra com o pianista João Carlos Martins, avaliado internacionalmente como um dos maiores intérpretes do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750). A palestra será realizada no Teatro Manoel Bezerra de Melo, a partir das 14 horas, com o tema “Um maestro que tem muitas histórias para contar”. No mesmo dia ocorre das 9 horas às 20 horas, o SPA Cantinho do Professor, nas salas 2T28 e 2T30, no Prédio II, onde os professores da rede pública e privada terão à disposição massagem e salão de beleza, com os profissionais do Centro de Estética Leninha fashion. Para participar basta se inscrever pelo telefone (11) 4735-2052 e 4735-2062.

Já na terça-feira, dia 10, alunos, professores, funcionários e vestibulandos vão assistir ao show do grupo de rock Os Paralamas do Sucesso, a partir das 20 horas gratuitamente. Para a retirada do ingresso as informações começam a ser divulgadas a partir do dia 2 de junho. Para responder a todas as dúvidas desta coletiva de imprensa, falarão os pro-reitores, vice-reitoria e o gerente de Marketing da UMC.

Prêmio de Música gera repercussão positiva à empresas


Nos dias de hoje, é comum vermos a jogo interativo de marketing das grandes empresas, para se tornarem mais atrativas e atraentes ao consumo desenfreados daqueles, que são seus principais consumidosres potenciais: Nós! Com isso muitas empresas juntam a projetos sociais, para o público empresarial, e a música para o público jovem, objetivando alcançar todo o marqueting share.

Eventos que envolvem artistas, várias premiações e muita música, pode ser chamado assim o Prêmio TIM de Música, onde é homenageado todos anos um compositor, e premiado os intérpretes indicados pelo público no site.

A repercussão data pela mídia eventos como esse são altamente possitivos para a empresa, pois levam cultura popular e encantam a todos que particiapam. Neste ano, o Prêmio de Música TIM 2008, homeageia um intérprete; Luis Gonzaga, o Gonzaguinha.

Já o prêmio Claro de Música Independente, objetiva lançar novos talentos da música brasileira em parceria com a Revista Dynamite. Durante todo o mês janeiro, a Dynamite consultou mais de 300 jornalistas e produtores por todo o país, mapeando e arregimentando as indicações para as 19 categorias que abrangem todo o espectro da música independente e de quem os apóia.

Empresas com visões diferentes mas com objetivos bem parecidos como: prêmios, ações sociais, projetos científicos, fazem a diferença para o consumidor na hora de escolher o que comprar.

Tremores nos dois lados da Terra




Na noite de 22 de abril de 2008 os cidadãos de parte do Estado de São Paulo foram surpreendidos com um tremor de terra de 5,2 graus na Escala Richter, cujo epicentro foi a 270 km da cidade de São Vicente, no Oceano Atlântico. A imprensa nacional tem dado destaque a este fenômeno que fez muita gente sair de casa correndo no meio da novela. Alguns atribuiram a tremedeira a fenômenos sobrenaturais, mas o real motivo foi o terremoto mesmo.

Já cogitaram até o surgimento de uma tsunami, porém os especialistas no assunto adiantaram que para ocorrer uma onda gigante, são necessários mais de 7 graus em um tremor. O mais engraçado é que um especialista da USP no dia seguinte, no Bom Dia São Paulo, na Rede Globo, disse que este tipo de tremor é normal no litoral entre o Espírito Santo e o Rio Grande do Sul. Além disso, completou a informação dizendo que isso ocorre praticamente toda semana, mas com uma intensidade menor da que ocorreu no dia 22 de abril.

Logo depois do "pequeno" tremor em São Paulo no dia 12 de maio de 2008 um terremoto provocou a destruição de mais de 70 mil casa o governo afirma que o número de mortos pode passa de 80.000, O numero de desaparecidos continua grande sendo por volta de 23.775 pessoas e 358.816 ficaram feridas no sudoeste da China. Ajuda internacional tem feito grande diferença e não param de chegar doações de alimentos e roupas.

Segundo France Presse responsável pelo escritório de sismologia da região o tremor de 6,4 graus da escala Richter foi o mais forte desde o de 8 graus que atingiu a Provincia de Sichuan

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Candidatos mal informados ou desobedientes?

"Campanha eleitoral e suas regras não respeitadas"


Algumas das restrições para campanha eleitoral já tiveram lei vigorada em 1997, mas mesmo assim os candidatos não respeitam as normas, a boca de urna por exemplo todos sabem que é proibida , mas nenhum candidato respeita. Sendo assim a Cepam , juntamente com a Secretaria da Casa Civil, a Secretaria de Economia e Planejamento e o Governo do estado de São Paulo se espelharam no bordão "Pode" e "Não Pode", do programa humoristíco da rede Globo, Zorra Total, e estabeleceram uma lista completa com leis restituídas para a campanha de eleições municipais deste ano.

Com esse trabalho de coscientização espera-se que os candidatos a prefeito e vereadores sigam as regras para não serem punidos. Durante a campanha desse ano não será permitido que os candidatos distribuam cestas básicas, remédios, camisetas, bonés, chaveiros, canetas, passagens entre outros produtos, com os quais estão acostumados a comprar votos. Não será permitido confeccionar qualquer espécie de brindes. E até a pessoa particular que mandar confeccionar ou distribuir qualquer espécie de brinde e assumir a culpa no lugar do candidato poderá responder a processo criminal e pagar multa e o candidato pode estará sujeito à perca do mandato.

Há restrições também para os meios de comunicação, não poderão ser transmitidas pesquisas ao vivo a pretexto de informação jornalística, divulgar propaganda paga em rádio, televisão e internet. A propaganda gratuita na internet pode ser feita desde que seja em site especifico, após o registro de candidatura, contendo apenas o nome, o número e o partido. Para propaganda paga em jornais impressos deverão ser respeitadas as medidas, será permitida propaganda no máximo de 1/8 de página, a qual deverá circular no máximo até a antevéspera da eleição.

Para tentar mudar essa história de políticos "mal informados" sobre as regras a Cepam está até oferecendo curso para os candidatos às eleições municipais. A participação no curso possibilita aos candidatos conhecimento das normas eleitorais relativas às eleições de 2008, além de conscientizá-los de sua posição e responsabilidade perante os eleitores e do papel que lhes cabe no desempenho de suas funções no Executivo e Legislativo.

Palestra com Fernando Hessel na UMC

Hessel, entre a gestora Cristina e o prof. William
O jornalista Fernando Hessel, diretor corporativo do Grupo Bandeirantes de Comunicação, ministrou uma palestra na noite do dia 29 de Maio, no Auditório do Centro Cultural da UMC, campus Mogi das Cruzes. Ele abordou os projetos aplicáveis em novas mídias, além da democratização da informação no momento que há uma forte tendência para a convergência de meios.

“Foi uma grande honra ser convidado e ministrado esta palestra sobre convergência de mídia. Um tema pertinente neste momento de mudança e expansão dos meios de comunicação no Brasil com o advento das transmissões digitais”, diz Hessel, que iniciou a palestra contando um pouco da sua experiência profissional, como o inicio da carreira de video-repórter até sua chegada à diretoria da Rede Bandeirantes, onde trabalha há 11 anos.
Na emissora ele passou por diversas áreas de entretenimento e jornalismo, tanto na TV quanto na emissora de rádio, como por exemplo o Cozinha Maravilhosa da Ofélia, Bandeirantes AM, SP Digital, Brasil Urgente, Vídeo Repórter Band, Jornal da Noite, entre outros. Além disso, também adquiriu experiência no exterior, como no canal a cabo CNN e no Emirates Media Corporation nos Emirados Árabes.
“O melhor de tudo é retornar à UMC, pois tenho ótimas recordações. Este ambiente me proporcionou um verdadeiro laboratório durante os quatro anos em que passei aqui”, diz Hessel, que formou-se em 1997, construindo posteriormente uma carreira com especialização em Diplomacia Brasileira na USP e pós-graduado em Administração e Gestão de Negócios.
O jornalista explicou e exibiu uma de suas video-reportagens, que é matéria jornalística realizada por um único profissional, responsável por toda execução e produção. Também expôs uma nova iniciativa, o Repórter Mobile, que cobre os acontecimentos por meio do aparelho celular.
Ao fim da palestra, alunos de vários períodos procuraram o jornalista, que deixou a seguinte mensagem: “É importante deixar claro que precisamos pensar rápido no futuro e investir em conhecimento técnico científico para novas formas de comunicação. O aumento de mão-de-obra é esperado com muita ansiedade pelos grupos de telecomunicações devido à multiplicidade de canais, por isso um ótimo cenário aos estudantes da área.”

Fidel Castro abandona Cuba

Qual, será a próxima profissão de Fidel Castro

Fidel Castro era o chefe de governo mais antigo do mundo até o dia 19 de Fevereiro de 2008, quando decidiu deixar a presidência da Ilha de Cuba, após 49 anos no poder, Sua renúncia foi assuntos de grandes debates, para os veículos de comunicação como na TV, Rádio, Jornal impresso e na Internet, como será cuba sem Fidel e qual a intenção de Fidel ao deixar o poder.

Será que na Ilha de Cuba a liberdade de expressão vai funcionar com a saída do ditador Fidel Castro? Será que deixará em algum momento de ser vista como golpista, burgueses e anti-revolucionária? Após meio século de ditadura, como se comportará Cuba daqui pra frente?Acredito que, quando a família Castro estiver no poder, Cuba nunca vai se descongela, sempre ficar parada no tempo.


Segunda a revista Época na edição de Nº 510, traz em sua capa uma matéria especial sobre o dono da Ilha de Cuba Fidel Casto, “Fidel Castro administrará o pós-castrismo para preservar seu ideário, seus seguidores até para garantir sua imunidade. Como Fez no Chile augusto Pinochet, que depois de 17 anos de uma ditadura sangrenta, deixou o poder, mas se manteve como companheiro do Exército e depois senado vitalício” Castro não deixou o poder esta de férias, 49 anos sem férias, ele merece descansar por tempo indeterminado.


Espero que um dia os cubanos venham ser libertados dos castigos de Castro e venha ter a liberdade de expressão, para a população ter o direto de ir e vir e os veículos de comunicação venham exercer a profissão jornalística sem ser manipulada pelo governo Cubano.

Fernando Hessel na UMC

Alunos do 5º semestre de Jornalismo e Fernando Hessel, após a palestra na UMC
Ontem, no Centro Cultural da Universidade de Mogi das Cruzes ( UMC), o ex-aluno Fernando Hessel apresentou palestra sobre “Convergência das Mídias e democratização da informação: desafios para os novos profissionais de comunicação”. Ele veio mostrar aos estudantes de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Radio e TV, a importância de estar antenado nas tecnologias. Formado há 11 anos, Hessel, que ocupa a direção executiva da TV Bandeirantes, preparou-se sua carreira realizando MBA em Administração e Gestão de Negócios, bem como especialização em Diplomacia Brasileira pela USP.
Antes disso, no entanto, passou por diversas áreas de entretenimento e jornalismo na televisão e no rádio, como por exemplo na produção do programa Cozinha Maravilhosa da Ofélia, Dia-a-Dia, Bandeirantes AM, SP Digital, Brasil Urgente, Jornal da Noite e Vídeo-Repórter Band. Neste período, adquiriu experiências no exterior no Grupo Turner – CNN, em Atlanta, e Emirates Media Corporation, nos Emirados Árabes Unidos.
Na palestra, ele abordou sua trajetória como jornalista, sua experiência em video-reportagem, e como adquiriu a confiança dos executivos da Band a ponto de alcançar um lugar na direção da emissora. Na realidade, Hessel evidenciou coragem e procurou mostrar e explicar, nos devidos momentos, suas idéias revolucionárias, como o Repórter Celular, uma parceria entre a Band, a Nokia e a Suzuki Motos.
Mais importante: deixou claro aos estudantes presentes no auditório, que todos eles são capazes de realizar o que ele fez —ou ir além—, porque ele entende que todos têm a capacidade de fazer melhor e de superar obstáculos como o medo e a falta de confiança.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

O jornalismo que não admite erros

"Agência de Notícias da Aids adquiri evolução ao transmitir informações para a mídia sobre o vírus do HIV"


Portadores do Vírus HIV sofrem preconceitos da sociedade, desde quando se teve conhecimento da doença nos Estados Unidos. A ausência de dados e a desinformação a respeito do assunto fez a jornalista Roseli Tardelli dedicar-se integralmente na transmissão de informações corretas sobre essa epidemia que causa duas mortes por dia (só no Brasil).
Após perder o irmão vítima da Aids, Roseli começou a se atentar sobre as informações incorretas que eram publicadas na mídia, como também a falta de interesse da própria sociedade em obter conhecimento de um assunto tão grave.

A partir dai a jornalista decidiu criar uma Agência de Noticias da Aids que tem como principal objetivo informar os meios de comunicação, notícias atuais e verídicas sobre a doença, como: prevenção, os sintomas, os cuidados que devem ser tomados e como é transmitido?
Esse trabalho tem trago bons resultados, pois impede a mídia de transmitir informações errônias e minimiza o preconceito da sociedade.

A primeira matéria que saiu no Brasil sobre a AIDS foi no dia 5 de Julho de 1981 no Jornal do Brasil, trazendo um título desinformado e preconceituoso: Câncer Raro ataca Homossexuais.
Como se não bastasse, anos depois a Revista Veja publicou em uma de suas edições a doença de Cazuza como manchete. A familia do cantor chegou a processar a revista por conta do título insensível e desumano que saiu na capa: "Cazuza - Uma Vítima da Aids agoniza em praça pública".
Em 2006 tivemos um progresso da mídia representado pela Revista Época, que escreveu uma linda matéria, onde trouxe na capa Informações dos 25 anos de Aids no Brasil: Como era, como é, como vivem hoje os portadores do HIV e como personagem teve Valéria Polizzi, soro positiva há 19 anos, que vive normalmente como qualquer outra pessoa.
É claro que é muito importante ter uma Agência de Noticias da Aids (única agência que realiza esse tipo de trabalho no mundo inteiro) favorecendo a campanha de informação. Mas há ainda muito o que fazer para almentar as noticias concretas e precisas no mundo inteiro, até por que não é normal uma doença que causa duas mortes por dia só no Brasil ser pouco divulgado na mídia.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

JORNALISMO PUBLICITÁRIO

Propagar também é informar.

Contradição, desconfiança, incompatibilidade. Essas são algumas questões que surgem inicialmente ao se tratar de jornalismo publicitário.

Embora o jornalismo tenha, como sua maior missão, um papel social a exercer, não se pode deixar de imaginar, que, assim como todas profissões numa esfera capitalista, precisa de lucro, de um capital financeiro para progredir e até mesmo para se constituir. Mas o que num primeiro momento pode representar algo de baixa qualidade, sem ética ou apenas mais um texto publicitário, vem se destacando como uma sustentável posição jornalística. Também não se trata apenas de mais algumas páginas de anúncios, produto que claramente financia e mantém grande parte das empresas jornalísticas.

O site ateliê de letras, evidencia nitidamente esta tendência. Textos publicitários, sem a obrigatoriedade de vender produtos específicos, enaltecendo a visão e especialidades do cliente, escritos de forma integralmente jornalística. Esta é a fórmula proposta (e comprovadamente bem aceita) por Rodolfo Dantas, profissional da área da comunicação e criador do projeto que já possui em sua carteira renomados e satisfeitos clientes.

Em contraposição, o Observatório da Imprensa, publicou um artigo em que contesta veementemente esta condição.

Num mercado aparentemente restrito, cabe aos profissionais decidirem que caminho trilhar. Manterem-se imóveis e apontar “dedos éticos” ou vibrar, interagir e acompanhar as constantes tendências de mercado.

Classificados on-line

Classificados on-line: um otimo empreendimento

Uma importante fonte de receitas das publicações digitais está nos serviços de classificados online.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Navarra com o apoio da McClatchy Newspapers mostra que os classificados on-line representam cerca de 20% das receitas dos sites de jornais na Web, ao passo que a publicidade corresponde a uma média de 35%.
Assim como nos jornais impressos, o negócio de classificados também pode ser bastante lucrativo na Internet.
Um dos mais avançados serviços deste tipo na rede é o NewsClassifieds, da News Limited da Austrália. Trata-se de um site na Web com classificados de mais de cem jornais australianos. Na seção de empregos, os anúncios são produzidos no formato HTML e os visitantes têm a opção de enviar seus currículos por e-mail.
No Brasil, os melhores serviços de classificados on-line são os da Folha de São Paulo e do Jornal do Brasil, que disponibilizam na Internet todos os anúncios publicados nas suas edições impressas. Nestes jornais, o leitor pode acessar todas as ofertas disponíveis por categoria (imóveis, empregos, veículos, etc) ou utilizar mecanismos de busca que tornam mais rápida a consulta quando o usuário já sabe exatamente o que está procurando. Outro jornal digital nacional que tem uma interessante seção de classificados é O Estado de São Paulo. No entanto, ao contrário da Folha e do JB, o Estadão online limita-se aos classificados de imóveis (Net imóveis) e de empregos (Net job) e não disponibiliza em seu site todos os anúncios veiculados em sua versão impressa.


Blog até no mundo das celebridades...

Site do Bloglog dentro do site da Globo.com, com atores, cantores e médicos




Navegando pelo mundo cibernético da intenet, me deparei com um site só de blog, mas blogs de celebridades, especialmente da TV Globo, mas será que é porque o site do Bloglog é no sítio da Globo.com? Pensemos assim, mas, lendo os blogs e vendo a lista dos blogueiros celebridades, vi que não são só atores "globais", e sim atores que estão em outras emissoras, não só atores, mas médicos renomados, que deixam sua mensagem para o público, e assim fazendo uma espécie de "link" com a população que acessa diáriamente os blog. Isso parece um consúltório 24 horas, porque, entrando no Bloco de Comentários, podemos deixar nossa pergunta e o médico responde no próximo "post" ou ele responde nos comentários mesmo, porque ele sabe que uma grande maioria entra no blog dele. Assim não pagamos consulta, não gastamos combustível e ficamos no conforto do nosso lar.
Outra coisa q eu acho impressionante no mundo blogueiro, é a interatividade que há entre um blog e outro. Um exemplo é do Marcos Mion, recém entrado no mundo "bloglog", e ele já foi xeretando os blogs alheios, só pra saber como anda a vida de um e de outro, e vendo certas coisa, não deixa de postar no seu blog sua opinião sobre tais coisas. Há também uma certa briga entre Fernanda Paes Leme e Pedro Neschling, sobre tal "bonequinho laranja, ou um cabo USB".
Não estou aqui comentando a vida de estrelas da televisão, só quero chegar num ponto em que todos, praticamente todo o mundo tá lendo sobre sua vida, vendo suas fotos postadas e pronto...
Não sei o porque certas pessoas não acham o mundo blog tão ruim, é uma forma tão prática de expressar os seus sentimentos, é uma forma de estravazar o que tá te aflingindo, é o deixar um recado pra uma pessoa que você não vê à anos... Blog é uma forma simples e super interativa de comunicação!

sábado, 24 de maio de 2008

Campanha contra BLOGS (parte 2)


Depois da campanha do Estadão, que ataca os blogs dizendo que conteúdo confiável só tem no jornal O Estado de S. Paulo, vários blogs comentaram o efeito cascata negativo provocado. Houve muitos jornalistas blogueiros que se "revoltaram" e fizeram uma grande corrente internetica pra protestar perante essa atitude. O jornalista André Deak declara em seu site "...se vale a pena ter um marketing viral negativo, na base do falem mal, mas falem de mim, o jornal é que vai avaliar." protestando contra a posição tomanda do jornal Estadão.

Parece que o Estadão não entendeu a blogosfera. Todos os blogs que o site do jornal hospeda fazem referências aos links do próprio jornal. Como bem apontou Marcos Palácios em uma palestra, esse tipo de blog tem uma relação de parasitismo com os blogs, porque usa a forma, mas não conversa com a rede. É endógeno, não faz parte da blogosfera. Ao contrário dos blog “normais”, que praticam uma simbiose com a rede.

Para se fazer justiça aos blogueiros Deak lança em seu site uma campanha contra o Estadão, com direito explicação da agência Talent.






Fim do impresso??

Jornal Le Monde

Será que estamos na era onde o jornal impresso será extinto? Cabe a mim questiuonar pois ano que vem formarão-se comigo mais 30 jornalistas no minino só da minha turma. E os demais jornalistas do país, se o impresso irá definitivamente acabar não será nesta geração, pois cada vez mais o jornalismo impresso se coloca a criar formatos diferentes para inovação do mesmo. A internet não significa o fim do jornal impresso, mas a informação online gratuita leva os jornais e revistas impressos a descobrirem que a internet não é apenas uma maneira de divulgar o jornal, mas uma mídia específica.

A web se deixou de ser um apoio para a mídia impressa e passou a ganhar mais espaço no meio jornalístico, não só neste meio como no meio de bens de consumo, sites de relacionamento, e entre outors tantos meios que se faz o uso desta mídia. No Brasil, há vários jornais e revistas online que não têm versão em papel, como Montbläat, NoMinimo, Trópico e o Observatório da Imprensa, que manteve uma versão mensal impressa. A informação na web passa a ser mais rápida do que no impresso. em segundo há atualização de algum fato que ocorreu do outro lado do país.

O jornalismo online inicia uma nova História e não um capítulo da história do jornalismo. Com isso não pense que os jornalistas estão ameaçados pois segundo Bruno Patiño, diretor da revista Télérama, eles não estão ameaçados, mas não são mais os únicos a lidar com a informação; ao contrário, devem reafirmar todos os dias a especificidade do know-how deles. Não se pode mais dizer: "Sou jornalista, somente minha profissão é levada em conta quando transmite informação".
Afirma também que se sou jornalista, sei que concorro com blogs pessoais, com os motores de busca, os algoritmos etc. E penso que os patrões da mídia começam a entender isso. E que de certa forma, com o enxugamento das redações nesses últimos anos, por causas econômicas, a gente tem cada vez menos jornalistas nas redações. Hoje, acho que da parte dos patrões começa a haver uma reflexão sobre a qualidade de seus jornalistas e não somente sobre a quantidade.
Ter jornalistas capazes de fazer a diferença tornou-se algo importante, muito mais importante do que se imagina.

Ombudsman

Ombudsman pondo-se no lugar do público
Definição: om.buds.man. sm (sueco ombud, representante+ s+ingl man) 1 Nos países de democracia avançada, funcionário do governo que investiga as reclamações do povo contra os órgãos administrativos. 2 Pessoa incumbida de observar e criticar as falhas de uma empresa, pondo-se no lugar do público. (fonte: dicionário Michaelis)


Mario Vitor Santos, 52 anos, jornalista, formado em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (1979), mestre em Letras Clássicas pela Universidade de Exeter (Inglaterra), doutorando pela Universidade de São Paulo. Foi jornalista da Folha de S.Paulo de 1984 a 1999, onde exerceu as funções de redator, editor, diretor da Sucursal de Brasília, secretário de Redação, ombudsman, repórter especial, editor da Revista da Folha, entre outras. Professor, crítico de teatro e diretor da Casa do Saber.

Hoje é membro da organização de ombudsman de notícias, e ombudsman do site IG, seu papel é de comentar, responder e critícar algumas matérias que saem na mídia em um blog. Além de atender as pessoas que querem por sua vez publicar alguma notícia específica.

Esse blog é criado para a empresa que o contrata. Mas não se engane o ombudsman também erra. No site há um link onde o internauta pode mandar seus comentários e opiniões sobre as publicações do ombudsman. Em seu meio virtual, Santos abre com uma frase peculiar, que, cai muito bem a nova onda de Ctrl+C Ctrl+V que vêm aparecendo na web. "Hoje, a internet é uma mescla de informações úteis com lixo repetido e reciclado" (Fernando Vallejo)


Jornalismo do Ctrl+C - Ctrl+V (parte I)

Forma fácil de copiar: Ctrl+c - Ctrl+v

Com a chegada da Internet no mundo jornalístico ficou cada vez mais facil escrever textos, em fração de milessimos de segundo "BUM" aparece toda e qualquer informação ou acontecimento atualizado do que esta ocorrendo no mundo. Não é fantástico??? Como é que pode ser tão fácil e tão rápido???

Com essa facilidade os jornalistas podem pesquisar com mais agilidade alguma "suite" para sua matéria. Mas como pra tudo pode se tirar proveito dos dois lados, fica fácil a utilização das famosas teclas Ctrl+C Ctrl+V. bingo!!!!! assim além de mais rápido, a informação fica completa. Vários jornalistas e estudantes têm feito isso com suas matérias nos jornais e com seus trabalhos na escola.

Mas o que eles não sabem é que tem alguém vendo tudo isso. E existe punição ?? Sim, pirataria é crime, esta ação de copiar o que está na rede esta cada vez mais crescente. A punição maior para futuros profissionais do meio jornalisco vem no dia-a-dia do mercado de trabalho. Até quando eles poderam usar o Ctrl+C Ctrl+V?? Me pergunto várias vezes, porque tenho que ficar quebrando a cabeça pra postar enquanto já tem um monte de testos escritos na net. Será que este crime compensa? Eu não sei, mas da proxima vez que ler uma matéria nesses sites "doidos" vou ficar mais atenta as informações postadas.

Central de jornalismo da Record em Miami


De acordo com a colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a TV Record e a Record News pretendem lançar até 2010 uma central de jornalismo em Miami, nos EUA, com estilo da CNN, transmitida em português e com alcance global. A Rede Record destinou 64 milhões de reais para o projeto que prevê a montagem da emissora nos Estados Unidos e a compra de satélite exclusivo para transmissão do sinal, que poderia ser captado por antena parabólica em qualquer parte do mundo.No entanto, é preciso, primeiro, melhorar a qualidade das produções que são veiculadas por aqui e estabelecer um mínimo padrão de qualidade para todas elas. Não basta ficar sempre "a caminho da liderança". Resta saber se a internacionalização do canal tem por objetivo a expansão do mercado barsileiro de produção de TV ou a conquista de novos fiés.O sinal da Record Internacional é recebido atualmente nos Estados Unidos, Canadá, Europa, no Japão e em todo o continente africano (com destaque para os países de língua portuguesa). Em 2007, a Rede Record lançou a Redord News, o canal de notícias 24 h para competir com Band News e Globo News.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

O fuso horário e a Portaria 1200/2007

Assim será Rio Branco às 6 horas da manhã



Assim será Rio Branco às 7 horas da manhã


No dia 24 de abril o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que altera o fuso horário no país. Com as mudanças, o Acre e parte do Amazonas, que tem duas horas de atraso em relação ao Distrito Federal, passarão a ter uma hora de diferença e todo o Pará terá horário igual ao da capital federal.

E o que tem os meios de comunicação a ver com isso?

Redução de custos.

A rede de TV Globo, que está sendo obrigada a respeitar a Portaria 1.200/2007 do Ministério da Justiça (classificação indicativa da programação) possui uma programação diferenciada nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e oeste do Pará, em relação ao restante do país.

Antes mesmo de aprovar a lei, o lobby dos grupos de comunicação foi tanto que um dos argumentos utilizados pelos defensores da mudança de horário foi que a portaria impediria a população do Norte de assistir ao vivo os jogos de futebol realizado no Sul do país. Aqui vale lembra que classificação indicativa do futebol é livre e não impede, portanto, sua transmissão ao vivo. A própria emissora Globo, informou tempos antes que os jogos não seriam exibidos ao vivo devido “à coincidência de horário com a novela das oito”.

Foi realizada e divulgada uma carta manifesto enviada para a Ministra Dilma Rousself. A carta assinada por economistas, jornalistas e a população em geral pediam consultas públicas com a população antes da aprovação da lei. Segundo a carta “os empresários, bancos, donos de estabelecimentos comerciais e de emissoras de Tv, (...) aparentemente, são os únicos beneficiários da mudança do fuso horário acreano, pois suas transações comerciais e seus gastos decorrentes da diferença atual de 2 horas em relação a Brasília vão diminuir sensivelmente com a mudança do fuso horário local.”

A mudança entra em vigor 60 dias após a data em que foi sancionda.

Lançada campanha contra BLOGS


Em agosto de 2007, saiu na internet - O Estadão lança campanha polêmica, alertando sobre a credibilidade da internet que enfureceu os blogueiros.
Segundo o site jornalismo online a campanha associa os blogueiros a figuras ridículas, que acaba desmerecendo o trabalho desenvolvido pelo blogueiros "sérios". O que mais fez repercutir esta campanha foi a reação em massa dos blogueiros, que não ficaram nada contentes com essa propganda negativa.
O Estadão objetivou nesta campanha na tentativa de mostrar que o conteúdo dos jornais mesmo na web são muito mais confiaveis do que as demais publicações da internet tal como os blogs.
Para os curiosos de plantão segue link da campanha Clique “ÃO” e perceba como o conceito ainda é “inho” da agencia Oito passos.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Conheça os premiados pelo iBest

IBEST: o Oscar da internet

Em sua 12º edição, o prêmio iBest traz muitas novidades. O prêmio iBest surgiu em 1995 e, anualmente (exceto durante o ano de 2006), tem o objetivo de descobrir novos talentos e premiar os melhores sites da internet brasileira.


Originalmente denominado Internet World BEST, foi criado e administrado, exclusivamente até o ano de 1999, pelo Grupo Mantel. A partir de então, um acordo firmado com o Grupo GP propôs um planejamento em conjunto entre os dois grupos. No segundo semestre de 2001, os respectivos grupos realizam um contrato em que a Brasil Telecom, viria a recriar o Portal iBest. Em junho de 2003, a Brasil Telecom assumiu 100% do controle acionário do iBest e iniciou um processo de fusão do iBest com os portais iG, (adquirido em 2004) e BrTurbo (especializado em banda larga), e portanto, hoje o site do prêmio é hospedado no portal do IG Banda Larga.

O prêmio teve 38 categorias divididas em nove grupos (Afinidades, Blogs, Lazer, Vídeos, Comércio Eletrônico, Finanças e Seguros, Cidadania, Indústria e Regionais). Para a eleição, o público possui ampla influência na decisão, podendo votar em seus sites favoritos, sugerir novos candidatos, categorias e fica conhecendo as colocações em tempo real. Outra novidade na edição deste ano foi à inclusão de vídeos na votação, aumentando o número de categorias e premiações.


O melhor site de comunicação eleito este ano foi o Portal Comunique-se, já tradicionalmente conhecido por sua ética dotada. Isto demonstra que ainda há espaço para um jornalismo claro, consciente e devidamente informativo.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Informação contra o ibope

A TV Pública deve informar sem preocupação com o ibope

O jornalismo brasileiro vive um de seus momentos mais difíceis e desafiadores, particularmente nestes primeiros anos do século XXI. Mesmo assim, os exemplos de jornalismo de referência são bastante limitados. Como agravante, o Brasil tem um sistema midiático caracterizado por jornais locais, revistas nacionais, redes nacionais de TV (com pequeno espaço exclusivamente para produção jornalística local) e rádios que voltam a se organizar em redes (mas de um modo geral na prática não realizam jornalismo).

Atualmente foi criada a TVBrasil. A Tv pública possui uma grade de programas sem foco nos índices de audiência ou na publicidade privada, por meio de garantia de espaço a produções de todas as regiões. A cobertura dos veículos que compõem a empresa deve garantir conteúdo mínimo de 10% da grade de programação para conteúdos regionais, além de 5% para produções independentes, segundo Francisco Felix no texto “TV Pública pode ampliar mercado profissional”.

A cada dia, a informação é passada por novos canais de comunicação. Contudo o importante não é só passar a informação, mas sim prestar um serviço de qualidade. Talvez a TV Brasil, com o passar do tempo, possa se desenvolver para realmente informar sem se preocupar com o sensacionalismo ou o “furo” de reportagem para ganhar ibope. É muito importante que a Tv pública seja o exemplo de veracidade e compromisso com o telespectador, além de sempre trabalhar com os dois lados da situação para não correr o risco de ser comandada por políticos a fim de benefício próprio.

Segundo o sociólogo e pesquisador Laurindo Lalo Leal Filho, autor do livro Vozes de Londres - Memórias Brasileiras da BB, “O leitor, ouvinte e telespectador no Brasil não tem alternativa em relação a um determinado modelo de jornalismo que é feito aqui. É um jornalismo que tem uma posição ideológica muito nítida e que, pela concentração, não permite alternativas.” Para ele a TV pública é muito importante e a população precisa entender a importância de uma mídia como essa.

domingo, 18 de maio de 2008

Lei anti-privacidade?

Liberdade de Imprensa, versus privacidade

Celebridades, cantores e jogadores de futebol como Ronaldo Nazário, tem sido constantemente vítima dos chamados paparazzis e fotógrafos que em nome do pão nosso de cada dia, infernizam e tiram um direito fundamental do cidadão: A privacidade. Até que ponto é lícito invadir domicílios, vendendo “fofocas”?

É certo, porém dizer que uma vez formado o jornalista que não o fizer, verá seus colegas de profissão fazendo em seu lugar. Rapidamente a notícia do “programa” fracassado de Ronaldo se espalhou pelo planeta, em versões diversas, que entre extorsões e intrigas lhe arranharam a imagem juntamente com empresas que o patrocinam. Resultado é claro, nada otimista em longo prazo.

Sabe-se que em nome da “moral e ética” muitas vezes o Jornalismo invade, colabora, ajuda, constrói ou destrói a vida e a história de pessoas públicas. Não é a toa que os programas, sites e revistas com notícias das celebridades, estão em crescente expansão. É aqui neste ponto, que muitos teóricos e comunicólogos esbarram sobre os direitos do cidadão: Onde e quando foi decretada a Lei anti-privacidade?

Lincks relacionados: http://webjorsuperacao.blogspot.com/search?q=fofoca+futilidade

Meio Ambiente: Quem viver, se viver, verá

Desantres ecológicos tem lugar garantido na imprensa, atitude insuficiente, na luta pela preservação

A saída da ministra do meio ambiente, Marina Silva, tem causado uma verdadeira dor de cabeça ao governo Lula, se é que ainda pode-se dizer que este governo tem cabeça. Enquanto as calotas polares derretem ou degelam, enquanto a fauna e a flora dão sinais notórios de degradação, enquanto o aquecimento global faz vítimas e tsunâmis pelo mundo afora, permanecem as inquietações nos governos e população em geral: Isso tem solução?

Afinal de contas, quem deve ter o papel de proteger, implantar ou administrar o patrimônio ambiental brasileiro? Apenas poucos jornais brasileiros têm em suas equipes colunistas ambientais, comprovando o pouco apoio da imprensa a esta causa social. Destacando com exceção, o “Estadão”, que possui três colunistas. As tragédias ecológicas têm mais espaço na imprensa, do que outros movimentos preventivos.

Fica uma pergunta para reflexão: Onde o jornalismo tem errado mais? No sensacionalismo e na busca frenética de notícias a qualquer custo ou na luta egocêntrica da melhor pauta, esquecendo é claro da manutenção da verdade. Com este pensamento, resta à população e ao meio ambiente, torcer para que o novo ministro, Carlos Minc, tenha da imprensa em geral, á atenção que lhe é cabida neste desafio, que pode decidir a longevidade do pulmão do nosso planeta.


Lincks relacionados:
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Joe Sacco - quadrinhos, jornalismo e bombas

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Dois livros de Joe Sacco: Palestina e Derrotista.

A criatividade no uso de linguagens, pode configurar resultados interessantes no jornalismo. É o caso da hibridização jornalismo e quadrinhos.

O quadrinista e jornalista Joe Sacco combina bem as duas modalidades de comunicação de forma genial como pode ser observado em seus álbuns - designação comumente usada para os livros em quadrinhos. Sacco chegou a denunciar as torturas sofridas por prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghaib em quadrinhos publicados pelo jornal inglês The Guardian.

Obra
Palestina - uma Nação Ocupada (vencedor do American Book Award) ,álbum de Joe Sacco mais conhecido, relata a vida nos territórios ocupados daquela região com uma impressionante narrativa em primeira pessoa.
O trabalho de Sacco leva o leitor a ter uma visão menos impassível sobre a questão Palestina, pois mostra essa realidade do ponto de vista de um espectador em pleno campo de conflito. As imagens desenhadas e incrivelmente realistas em contraste com os personagens com traços caricatos (porém, profundamente humanos) nos remetem a algo incômodo que as imagens dos jornais e da TV preferem camuflar. A gestalt das páginas de Joe Sacco chegam a ser perturbadoras, apresentando uma disposição dos quadros e dos balões "dançando" na página. Uma confusão que remete às cenas de destruição e desespero presentes nas páginas.
Esse é um dos exemplos do poder comunicacional dos quadrinhos que, como complexa linguagem icônica, supre com facilidade o entendimento dos leitores sobre o assunto.
Sacco produziu outros livros sobre áreas de riscos: Palestina na Faixa de Gaza,Área de Segurança Gorazde e Sarajevo, esses dois últimos sobre conflito na Bósnia Oriental.

Evolução
Em Derrotista, último trabalho do autor publicado no Brasil, é apresentado seus quadrinhos pré-Palestina, mas já mostra sinais de uma veia jornalística ao narrar fatos. Esse álbum já evidencia seu estilo autobiográfico, evidentemente influenciado por Robert Crumb, considerado um dos mestres do quadrinho underground.

Uma das primeiras histórias de Joe Sacco não tinha nada a ver com bombas e guerras e sim com música; rock´n´roll. O cartunista acompanhou a turnê de uma banda de rock de amigos como um roadie, porém com uma missão: retratar a viagem, os shows e os bastidores através dos quadrinhos. Já nas últimas histórias do álbum (que é disposto em seqüencia cronológica) percebe-se sua tendência jornalística e sua fascinação pela guerra.

HQ e horror de uma época.
Art Spiegelman, do aclamado livro em quadrinhos MAUS (vencedor do Prêmio Pulitzer), que conta os dias de um sobrevivente durante o Holocausto é exemplo de uma inusitada e marcante incursão em relatos e provas documentais (trabalho de reportagem investigativa) através de uma linguagem aparentemente inadequadada para um tema tão denso. Prefiro dedicar um texto exclusivamente para esse autor numa próxima oportunidade.

Postagem relacionada:
Web, Jornalismo e Quadrinhos - por Yuri Andrey

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Dicas para um Entrevistado


Ser entrevistado, para muitos acaba sendo uma tortura, principalmente quando se é questionado sobre algo que se tem exprema responsabilidade. Por isso a escritora e jornalista Marilene Lopes, dá em seu livro "Quem tem medo de ser notícia", algumas dicas para empresários (ou não) como se comportar no momento da entrevista com jornalistas. Veja abaixo algumas dicas:

1) Apure com o jornalista quais as informações que ele necessita e como pretende usá-las.

2) Conheça o perfil do jornal (ou mídia).

3) Esteja bem informado sobre o assunto a tratar, reúna material para consultar.

4) Esteja preparado para pergunta mais complexas.

5) Dê respostas objetivas, pois os jornalistas necessitam de tempo.

6) Evite polemizar.

7) Seja breve e transparente, e só responda perguntas sobre cujas respostas você tenha absoluto domínio.

8) E além de tudo, fique calmo. Pois você conhece mais do que o entrevistador.

Essas e outras dicas estão no livro de Marilene Lopes e também foram utilizadas no 1º Seminário do NJE CIESP Alto Tietê. Onde empresários da região puderam ouvir os repórteres dos principais meios de comunicação do Alto Tietê.

Ombudsman: um profissional ilustrativo

... o equilíbrio que deveria guiar o jornalismo.


Ombudsman é uma palavra sueca que significa representante do cidadão.No Brasil é, geralmente um profissional contratado por uma instituição que tem a função de receber e avaliar as críticas referentes ao veículo que trabalha. É ele quem vai apontar as falhas que ocorrem, impor uma visão analítica sobre a ética adotada e pleitear junto aos produtores uma posição mais ética, mais justa, mais definida. No jornal diário Folha de São Paulo, o primeiro do país a implantar um Ombudsman, há uma coluna semanal destinada para seus apontamentos, que deu início a uma “nova” tendência jornalística.

As maiores empresas de comunicação possuem em seu quadro de funcionários esta ocupação, que geralmente é preenchida por renomados e experientes jornalistas.Porém, mesmo atuando de forma concisa, os relatos de um Ombudsman acabam sendo apenas mais um em meio a diversas críticas.

Numa sociedade capitalista, em que os valores tidos como base para a construção de uma política de trabalho partem, exclusivamente, de interesses financeiros, pouco importa uma posição imparcial, logo, pouco importa um Ombudsman. Mas por que tê-los? Seria para se ter, ao menos, um “jornalista profissional"? Ou seria para continuar a manter a utópica sensação a seus leitores de que estes são ouvidos?

São questões que ainda permanecem sem resposta. E, embora seja mais uma função jornalista (bom, num mercado escasso!), é lamentável termos, aparentemente, apenas um funcionário comprometido com a verdadeira missão jornalística.

Falta de informação

O caso da dengue esta sendo esqueçido pela midia.

Ao contrario do que se possa supor, a mídia digital não faz drama ao tentar alertar a população brasileira sobre o assunto tão sério que é o surto de dengue na cidade do Rio de Janeiro e que pode sim atingir a todos os outros estados.
Nos principais sites de informação como terra, uol, oglobo, ente outros, só se vê o Caso Isabella e outros casos de morte.
O jornalismo, através dos meios de informação, presta relevantes serviços á população, mas neste caso o povo não esta participativo, o que deveria ser ao contrario afinal não é um dever é uma obrigação de todos.
É necessário alertar mais sobre a verdade da dengue. O jornalismo é serio nessas horas e assume o papel para que todos se mobilizem.
Claro que a morte de uma menina de apenas cinco de forma fria e cruel revolta a todos e obviamente gera curiosidade o que para imprensa é sinônimo de ibope. Mas temos que pensar que enquanto isso o número de mortes pela epidemia da dengue só cresce
Querendo ou não a imprensa é hoje a mais poderosa, porque ela é capaz de mergulhar fundo nos problemas, unir pessoas.
Assim, podemos observar a importância da divulgação de informações pela mídia, pois, como esfera de mediação das sociedades contemporâneas, a mídia produz, amplifica e faz circular informações e significados que afetam as decisões das pessoas.


E continuam as incertezas dos blogs

Nesta quarta-feira,(14/05), foi apresentada por Carina Almeida, sócia-diretora da empresa de comunicação Textual, pesquisa que afirma que 82% dos jornalistas usam blogs como fonte de pesquisa para suas matérias.Essa pesquisa é da própria empresa Textual, que entrevistou no mês de maio 100 profissionais da mídia no Rio de Janeiro, São Paulo,Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília e foi divulgada no 11º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa em São Paulo, que acontece até sexta (16/05).
A pesquisa mostrou também, que a maioria dos profissionais embora utilizarem blogs, não os possuem.
Quanto a qualidade dos blogs, 54% dos jornalistas deram nota 3 numa escala de 0 a 5.
A diretora da Textual acredita que a utilização dos blogs pelas empresas mostra o potencial da comunicação em conteúdos participativos (blogs, comunidades como Orkut, Youtube e Wikipedia). E que as empresas precisam se atentar a isso, já que jornalistas estão ligados a eles.
Mas será que há fundamento suficiente nesses tipos de mídia, para contestação de uma matéria?
Um blog, por exemplo, é criado com finalidades diversas e não há um monitoramento eficaz no que é exposto na web, podendo ser assim, dados fictícios.
Para jornalistas as novas tecnologias têm que ser usadas não como base, mas sim como acessórios para reprodução das matérias.
Enfim, há incertezas, sobre a veracidade daquilo que é publicado em “sites de relacionamentos” como Orkut, Youtube, Blogs etc. Incerteza que não pode haver no jornalismo.

A credibilidade do leitor é medida pelo comprometimento que o veículo tem com a a apuração dos fatos, e obviamente com a verdade.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Coletiva de Imprensa


Qual a importância de uma coletiva de imprensa? Embora haja vários motivos para realizar uma coletiva de imprensa, os principais motivos são: primeiro, quando uma assessoria de imprensa necessita responder a muitos repórteres, outro motivo é atrair a imprensa para algum assunto que aparentemente não a interessa.

As coletivas de imprensa ou entrevistas coletivas são geralmente promovidas pela assessoria de imprensa. E como promover uma coletiva? Primeiramente é necessário saber a informação a ser passada. Está informação precisa ter algum interesse, pois jornalistas não dão atenção a algo sem importância. Determinado o assunto o próximo passo é verificar se há necessidade da coletiva. Outro aspecto extremamente importante é o que será dito no pronunciamento e quais provavéis perguntas que serão feitas pelos repórteres e achar as melhores respostas. E claro, definir o local, a data, o horário e convocar toda a imprensa.

terça-feira, 13 de maio de 2008

História do rádio é resgatada em Livro

A obra fala sobre os precursores do rádio

Para comemorar os 77 anos do Rádio em Mogi das Cruzes, o jornalismo e professor Nivaldo Marangoni da Universidade de Mogi das Cruzes, lançou um livro em 2005, sobre “Memória do Rádio de Mogi das Cruzes” que aborda os personagens mais marcantes do rádio. A obra fala sobre os precursores, as programações, os programas, os estilos, o dia-a-dia do repórter de rua, até mesmo a utilização desde veículo pelos políticos, enfim, são registros para a posteridade e momentos que marcaram a presença do rádio em Mogi. O livro tem 230 páginas, estão inseridas 305 figuras, entre fotos e ilustrações.


As primeiras páginas do livro trazem dedicatória, agradecimento, reflexão, prefácio e palavra do autor em nome da história. Na reflexão no terceiro ao quarto parágrafo me chamou muita atenção em que fala “Já parou para pensar o que seria do mundo sem o rádio? Sem a música suave ou pauleira? Clássica ou sertaneja? Brega ou Chique? Como será que as sociedades tidas como “modernas” se conheceria? Como se interagirem sem a utilização das ondas hetzianas aperfeiçoadas pela curiosidade de Guglielmo Marconi e do padre Roberto Landell de Moura?”. Agora podemos imaginar sem este veículo, como seria o dia-a-dia da população.


Dois personagens importantes passaram pela cidade, conhecido como pais do rádio o Padre Landell e o italiano Guglielmo Marconi que pode ter sido o pioneiro na radiotelegrafia – transmissão de sinais em Código Morse à distância, sem o auxílio de fio, e o Padre Landell que foi o primeiro no mundo a transmitir a voz humana à distância através de uma onda eletromagnética. Ele descobriu a radiotelefonia, ou seja, o rádio tal como o conhecemos. Muitos não sabem que eles passaram pelo solo de Mogi das Cruzes.


Segundo José Sebastião Witter professor titular de História do Brasil da USP, que foi o autor do prefácio “O tempo passou, a tecnologia atingiu os níveis altíssimos, porém nada é melhor, pelo menos no Brasil, em termos de comunicação do que o rádio. O rádio é ainda hoje, o meu fiel companheiro diário, esteja eu onde esteja”. Explica Witter


O rádio foi o protagonista das comunicações em Mogi, e referência para outros meios de comunicações como: O Diário, Mogi News, Rádio Transcontinental, Rádio Metropolitana, TV Diário, entre outros veículos que se encontra na cidade. Podemos afirmar hoje que a cidade de Mogi das Cruzes é onde se concentram os maiores veiculo de comunicação e profissionais da área.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Televisão versus criança

Televisão educa?



Atualmente assistir televisão é um dos passatempos mais importantes e às vezes únicos na vida de crianças e adolescentes. Praticamente em todos os lares, seja qual for o nível social, o televisor está presente substituindo a presença materna nas principais fases de educação.
O
tempo passado frente à televisão é trocado por atividades essenciais, tais como a leitura, os trabalhos da escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
É evidente que a criança também aprende com a televisão. Mas que tipo de aprendizagem? Qual é a
influência? Na maioria das vezes podem-se aprender coisas que são inapropriadas ou incorretas, pois, principalmente entre as crianças, ocorre a não diferenciação entre a fantasia apresentada na televisão e a realidade.
Será que a TV de um modo geral colabora ou atrapalha na educação de uma criança?

Violência domina a programação dos telejornais

Gráfico aponta a categoria violência com maior tempo de exibição no Jornal da Record

Em trabalho realizado pela professora da Universidade de Brasília, Tânia Montoro, os dados comprovaram que a violência vem sendo um tema cuja abordagem consome grande espaço na grade de programação jornalística.
Os estudos realizados, analisaram dois telejornais de audiência significativa no Brasil, o Jornal Nacional e o Jornal da Record, entre os dias 1 de março e 10 de março de 1999, em que as notícias veiculadas foram classificadas em diversas categorias, como Violência, Cotidiano, Economia, etc. Os resultados apontaram que as notícias sobre violência ocuparam 24,4% do tempo de exibição do Jornal da Record e 18% do Jornal Nacional.
Temos na televisão brasileira, jornais que se dedicam exclusivamente a cobertura de fatos relacionados à
violência, como o Cidade Alerta (TV Record) e o Brasil Urgente (Rede Bandeirantes) que “apelam para a violência” para garantir alguns pontinhos de audiência.
Alguns diriam que se trata da leitura da realidade, outros afirmam que é o que traz audiência. Podemos considerar estes dois pontos, o que talvez explicaria o porquê de tanta repercussão para o caso Nardoni.

domingo, 11 de maio de 2008

Feliz(?) Dia das Mães

No dia das mães, Globo minimiza data comemorativa e prioriza entrevista emocionada com mãe da menina Isabella.


No dia em que deveríamos apenas exaltar a felicidade de quem é mãe, refletir sobre o divino dom de dar à luz a uma nova vida e revelar como o brasileiro comemorou a data, a imprensa perdeu a oportunidade de presentear as mães brasileiras com uma programação especialmente dedicada à elas. A principal reportagem da edição de hoje do Fantástico, ao contrário do seu slogan que mostra "o show da vida", apresentou o "show" da morte da menina Isabella e a trágica perda de uma mãe. O badalado caso da família Nardoni.

A Globo não resistiu em relembrar aquele que já é chamado de "o crime do ano". O esfriamento na repercussão do crime envolvendo a família Nardoni tem justificativa: Primeiro, é que o assunto está saturado; explorado em demasia por toda imprensa, boa parte do público está cansado do bombardeio midiático sobre o caso. Outro ponto, é a polêmica envolvendo o jogador do Milan da Itália, Ronaldo, e três travestis após uma noitada no Rio de Janeiro. E como a imprensa vive de audiência, fatos novos e marcantes tomam o lugar das notícias antigas. A polêmica, por sua vez, trás pontos no ibope; a lógica da tv é ir aonde a polêmica está e, agora, não foi diferente.

Contudo, no jornalismo há também, as matérias produzidas com datas específicas para veiculação. É o caso do Dia das Mães. Geralmente a programação é voltada para assuntos referentes à maternidade, abordada de diversas maneiras: Jovens mamães, gravidez na maturidade, mães adotivas, mães que também fazem as vezes de pai dentro de casa, dentre tantas outras pautas oportunas.

Mas não foi o que aconteceu desta vez; sobrou a frustração para quem queria ter um fim de domingo agradável, com reportagens de verdadeiras lições de vida, exemplo a ser seguido. O que restou para as mães brasileiras foi, além da casa vazia, saudades dos filhos e a agradável bagunça deixada pela visita daqueles que serão "eternas crianças", somente a tristeza de uma jovem mãe que perdeu seu bem mais precioso, a filha. E da maneira mais trágica possível. Essa foi a última mensagem do domingo...

E como apenas uma mãe sabe como é perder um filho e compadece-se mutuamente como forma de dividir a dor, a Rede Globo deu um péssimo presente às mães do Brasil. A dor da perda de um filho.

Jornalismo Cultural

Carnaval tem destaque na imprensa, enquanto outras festas populares caem no esquecimento


O Jornalismo Cultural no Brasil, atualmente carece de maior profundidade de foco na informação, é o que se pode observar quando se vêem coberturas jornalísticas de grandes eventos folclóricos e culturais da modernidade. Em sua maioria infelizmente esquecidas pela imprensa, pode-se citar festas como: Folia de Reis e a Malhação de Judas, bem como os Centros de Tradições Gaúchas ou “CTGs”, Procissão do Fogaréu na cidade de Goiás e as Cavalgadas de Pirenópolis, são exemplos claros de manifestações culturais divulgadas precariamente, sem aprofundamento de suas raízes e significados.

Os carnavais do Rio de Janeiro e São Paulo juntamente com o famoso carnaval regado a trios elétricos da Bahia simplesmente transformaram a data para um foco com três estados apenas: RJ, SP, BA. A pergunta com resposta quase óbvia é simples: somente estes três estados têm tradições nestes festejos? Embora a resposta seja clara e evidente a “grande mídia” não pode entendê-la, pois a questão do lucro e da audiência é mais gritante e “valorosa”.

Enquanto a imprensa dedica um grande espaço a falar das celebridades dos carnavais, em nome da audiência, deixa em segundo plano seus significados e origens. Por outro lado, a “Malhação de Judas” um dos rituais folclóricos da Semana Santa, tem pouca notoriedade na mídia de São Paulo, descaso que parece refletir na cultura popular da capital, já que poucas manifestações deste costume continuam acontecendo. Estaria a cultura popular sendo sucumbida pela cultura dos meios de comunicação em massa?

A lembrança das origens de um país, são representadas em cada estado, fortalecem e eternizam a cultura nacional. O Jornalismo Cultural precisa ser repensado com a responsabilidade de manter viva a identidade da cultura popular de cada brasileiro.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

A Importância da comunucação


Comunicação é o intercâmbio de informações entre sujeitos e objetos ,também pode ser definida como a materialização dos nossos pensamentos ,que são passadas e reinterpretadas pelos receptores.Já comunicação humana se desenvolve em diversos campos de diferentes naturezas, dos quais podemos destacar dois enfoques distintos: a comunicação em pequena escala, e a comunicação em larga escala ou comunicação de "massa". Em ambos os casos, o ser humano passou a utilizar utensílios que passaram a auxiliar e a potencializar o processo de produção, envio e recepção das mensagens. A tecnologia passou a fazer parte da comunicação humana, assim como, passou a participar da maioria das atividades desenvolvidas pela humanidade ao longo do seu desenvolvimento.Outra forma de comunicação é a segmentada a mesma esta relacionada ao desdobramento do modelo de Comunicação de Massa. Ela ocorre pelos meios de comunicação tradicionais como jornais, rádios, TVs, Cinema, cartazes ou internet, porém, diferentemente do modelo de massa, atinge grupos específicos, classificados de acordo com características próprias e preferências similares. A Comunicação Segmentada tem a particularidade de atingir um número menor, porém mais específico, de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor.De acordo com pesquisa feita em 2000 por um instituto norte-americano que estuda padrões de leitura on line, leitores de notícias na Web preferem texto a imagens. Segundo o estudo, fotografias e gráficos perdem a importância em sites de notícias. Esse tipo de informação é fundamental para se planejar, editar e publicar o conteúdo dos jornais on line.Pode-se destacar duas formas de jornalismo na Internet. Uma delas é a informação puramente on line, em tempo real. A outra são os sites de publicações especialmente da mídia impressa, transportados para a Internet. Estes, na maioria das vezes, apenas reproduzem o conteúdo da mídia impressa. Em alguns casos, sem adequar a forma do papel aos padrões da Internet.No jornalismo on line, mudam também as relações de trabalho. Não basta o repórter redigir o texto e passar ao editor. A atividade passa a ser desenvolvida em conjunto. Além do redator e do editor, é necessário um grupo técnico que envolva um especialista em multimídia. Os repórteres têm de se habituar a trabalhar em parceria com o técnico e o designer.