Celebridades, cantores e jogadores de futebol como Ronaldo Nazário, tem sido constantemente vítima dos chamados paparazzis e fotógrafos que em nome do pão nosso de cada dia, infernizam e tiram um direito fundamental do cidadão: A privacidade. Até que ponto é lícito invadir domicílios, vendendo “fofocas”?
É certo, porém dizer que uma vez formado o jornalista que não o fizer, verá seus colegas de profissão fazendo em seu lugar. Rapidamente a notícia do “programa” fracassado de Ronaldo se espalhou pelo planeta, em versões diversas, que entre extorsões e intrigas lhe arranharam a imagem juntamente com empresas que o patrocinam. Resultado é claro, nada otimista em longo prazo.
Sabe-se que em nome da “moral e ética” muitas vezes o Jornalismo invade, colabora, ajuda, constrói ou destrói a vida e a história de pessoas públicas. Não é a toa que os programas, sites e revistas com notícias das celebridades, estão em crescente expansão. É aqui neste ponto, que muitos teóricos e comunicólogos esbarram sobre os direitos do cidadão: Onde e quando foi decretada a Lei anti-privacidade?
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