Desantres ecológicos tem lugar garantido na imprensa, atitude insuficiente, na luta pela preservaçãoA saída da ministra do meio ambiente, Marina Silva, tem causado uma verdadeira dor de cabeça ao governo Lula, se é que ainda pode-se dizer que este governo tem cabeça. Enquanto as calotas polares derretem ou degelam, enquanto a fauna e a flora dão sinais notórios de degradação, enquanto o aquecimento global faz vítimas e tsunâmis pelo mundo afora, permanecem as inquietações nos governos e população em geral: Isso tem solução?
Afinal de contas, quem deve ter o papel de proteger, implantar ou administrar o patrimônio ambiental brasileiro? Apenas poucos jornais brasileiros têm em suas equipes colunistas ambientais, comprovando o pouco apoio da imprensa a esta causa social. Destacando com exceção, o “Estadão”, que possui três colunistas. As tragédias ecológicas têm mais espaço na imprensa, do que outros movimentos preventivos.
Fica uma pergunta para reflexão: Onde o jornalismo tem errado mais? No sensacionalismo e na busca frenética de notícias a qualquer custo ou na luta egocêntrica da melhor pauta, esquecendo é claro da manutenção da verdade. Com este pensamento, resta à população e ao meio ambiente, torcer para que o novo ministro, Carlos Minc, tenha da imprensa em geral, á atenção que lhe é cabida neste desafio, que pode decidir a longevidade do pulmão do nosso planeta.
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http://webjorsuperacao.blogspot.com/search?q=meio+ambiente
Afinal de contas, quem deve ter o papel de proteger, implantar ou administrar o patrimônio ambiental brasileiro? Apenas poucos jornais brasileiros têm em suas equipes colunistas ambientais, comprovando o pouco apoio da imprensa a esta causa social. Destacando com exceção, o “Estadão”, que possui três colunistas. As tragédias ecológicas têm mais espaço na imprensa, do que outros movimentos preventivos.
Fica uma pergunta para reflexão: Onde o jornalismo tem errado mais? No sensacionalismo e na busca frenética de notícias a qualquer custo ou na luta egocêntrica da melhor pauta, esquecendo é claro da manutenção da verdade. Com este pensamento, resta à população e ao meio ambiente, torcer para que o novo ministro, Carlos Minc, tenha da imprensa em geral, á atenção que lhe é cabida neste desafio, que pode decidir a longevidade do pulmão do nosso planeta.
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