Carnaval tem destaque na imprensa, enquanto outras festas populares caem no esquecimento
O Jornalismo Cultural no Brasil, atualmente carece de maior profundidade de foco na informação, é o que se pode observar quando se vêem coberturas jornalísticas de grandes eventos folclóricos e culturais da modernidade. Em sua maioria infelizmente esquecidas pela imprensa, pode-se citar festas como: Folia de Reis e a Malhação de Judas, bem como os Centros de Tradições Gaúchas ou “CTGs”, Procissão do Fogaréu na cidade de Goiás e as Cavalgadas de Pirenópolis, são exemplos claros de manifestações culturais divulgadas precariamente, sem aprofundamento de suas raízes e significados.
Os carnavais do Rio de Janeiro e São Paulo juntamente com o famoso carnaval regado a trios elétricos da Bahia simplesmente transformaram a data para um foco com três estados apenas: RJ, SP, BA. A pergunta com resposta quase óbvia é simples: somente estes três estados têm tradições nestes festejos? Embora a resposta seja clara e evidente a “grande mídia” não pode entendê-la, pois a questão do lucro e da audiência é mais gritante e “valorosa”.
Enquanto a imprensa dedica um grande espaço a falar das celebridades dos carnavais, em nome da audiência, deixa em segundo plano seus significados e origens. Por outro lado, a “Malhação de Judas” um dos rituais folclóricos da Semana Santa, tem pouca notoriedade na mídia de São Paulo, descaso que parece refletir na cultura popular da capital, já que poucas manifestações deste costume continuam acontecendo. Estaria a cultura popular sendo sucumbida pela cultura dos meios de comunicação em massa?
A lembrança das origens de um país, são representadas em cada estado, fortalecem e eternizam a cultura nacional. O Jornalismo Cultural precisa ser repensado com a responsabilidade de manter viva a identidade da cultura popular de cada brasileiro.
Os carnavais do Rio de Janeiro e São Paulo juntamente com o famoso carnaval regado a trios elétricos da Bahia simplesmente transformaram a data para um foco com três estados apenas: RJ, SP, BA. A pergunta com resposta quase óbvia é simples: somente estes três estados têm tradições nestes festejos? Embora a resposta seja clara e evidente a “grande mídia” não pode entendê-la, pois a questão do lucro e da audiência é mais gritante e “valorosa”.
Enquanto a imprensa dedica um grande espaço a falar das celebridades dos carnavais, em nome da audiência, deixa em segundo plano seus significados e origens. Por outro lado, a “Malhação de Judas” um dos rituais folclóricos da Semana Santa, tem pouca notoriedade na mídia de São Paulo, descaso que parece refletir na cultura popular da capital, já que poucas manifestações deste costume continuam acontecendo. Estaria a cultura popular sendo sucumbida pela cultura dos meios de comunicação em massa?
A lembrança das origens de um país, são representadas em cada estado, fortalecem e eternizam a cultura nacional. O Jornalismo Cultural precisa ser repensado com a responsabilidade de manter viva a identidade da cultura popular de cada brasileiro.
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