sábado, 31 de maio de 2008
Coletiva de Imprensa na UMC
Prêmio de Música gera repercussão positiva à empresas

Eventos que envolvem artistas, várias premiações e muita música, pode ser chamado assim o Prêmio TIM de Música, onde é homenageado todos anos um compositor, e premiado os intérpretes indicados pelo público no site.
A repercussão data pela mídia eventos como esse são altamente possitivos para a empresa, pois levam cultura popular e encantam a todos que particiapam. Neste ano, o Prêmio de Música TIM 2008, homeageia um intérprete; Luis Gonzaga, o Gonzaguinha.
Já o prêmio Claro de Música Independente, objetiva lançar novos talentos da música brasileira em parceria com a Revista Dynamite. Durante todo o mês janeiro, a Dynamite consultou mais de 300 jornalistas e produtores por todo o país, mapeando e arregimentando as indicações para as 19 categorias que abrangem todo o espectro da música independente e de quem os apóia.
Empresas com visões diferentes mas com objetivos bem parecidos como: prêmios, ações sociais, projetos científicos, fazem a diferença para o consumidor na hora de escolher o que comprar.
Tremores nos dois lados da Terra

sexta-feira, 30 de maio de 2008
Candidatos mal informados ou desobedientes?
"Campanha eleitoral e suas regras não respeitadas"
Algumas das restrições para campanha eleitoral já tiveram lei vigorada em 1997, mas mesmo assim os candidatos não respeitam as normas, a boca de urna por exemplo todos sabem que é proibida , mas nenhum candidato respeita. Sendo assim a Cepam , juntamente com a Secretaria da Casa Civil, a Secretaria de Economia e Planejamento e o Governo do estado de São Paulo se espelharam no bordão "Pode" e "Não Pode", do programa humoristíco da rede Globo, Zorra Total, e estabeleceram uma lista completa com leis restituídas para a campanha de eleições municipais deste ano.
Com esse trabalho de coscientização espera-se que os candidatos a prefeito e vereadores sigam as regras para não serem punidos. Durante a campanha desse ano não será permitido que os candidatos distribuam cestas básicas, remédios, camisetas, bonés, chaveiros, canetas, passagens entre outros produtos, com os quais estão acostumados a comprar votos. Não será permitido confeccionar qualquer espécie de brindes. E até a pessoa particular que mandar confeccionar ou distribuir qualquer espécie de brinde e assumir a culpa no lugar do candidato poderá responder a processo criminal e pagar multa e o candidato pode estará sujeito à perca do mandato.
Há restrições também para os meios de comunicação, não poderão ser transmitidas pesquisas ao vivo a pretexto de informação jornalística, divulgar propaganda paga em rádio, televisão e internet. A propaganda gratuita na internet pode ser feita desde que seja em site especifico, após o registro de candidatura, contendo apenas o nome, o número e o partido. Para propaganda paga em jornais impressos deverão ser respeitadas as medidas, será permitida propaganda no máximo de 1/8 de página, a qual deverá circular no máximo até a antevéspera da eleição.
Para tentar mudar essa história de políticos "mal informados" sobre as regras a Cepam está até oferecendo curso para os candidatos às eleições municipais. A participação no curso possibilita aos candidatos conhecimento das normas eleitorais relativas às eleições de 2008, além de conscientizá-los de sua posição e responsabilidade perante os eleitores e do papel que lhes cabe no desempenho de suas funções no Executivo e Legislativo.
Palestra com Fernando Hessel na UMC
“Foi uma grande honra ser convidado e ministrado esta palestra sobre convergência de mídia. Um tema pertinente neste momento de mudança e expansão dos meios de comunicação no Brasil com o advento das transmissões digitais”, diz Hessel, que iniciou a palestra contando um pouco da sua experiência profissional, como o inicio da carreira de video-repórter até sua chegada à diretoria da Rede Bandeirantes, onde trabalha há 11 anos.
Ao fim da palestra, alunos de vários períodos procuraram o jornalista, que deixou a seguinte mensagem: “É importante deixar claro que precisamos pensar rápido no futuro e investir em conhecimento técnico científico para novas formas de comunicação. O aumento de mão-de-obra é esperado com muita ansiedade pelos grupos de telecomunicações devido à multiplicidade de canais, por isso um ótimo cenário aos estudantes da área.”
Fidel Castro abandona Cuba
Será que na Ilha de Cuba a liberdade de expressão vai funcionar com a saída do ditador Fidel Castro? Será que deixará em algum momento de ser vista como golpista, burgueses e anti-revolucionária? Após meio século de ditadura, como se comportará Cuba daqui pra frente?Acredito que, quando a família Castro estiver no poder, Cuba nunca vai se descongela, sempre ficar parada no tempo.
Segunda a revista Época na edição de Nº 510, traz em sua capa uma matéria especial sobre o dono da Ilha de Cuba Fidel Casto, “Fidel Castro administrará o pós-castrismo para preservar seu ideário, seus seguidores até para garantir sua imunidade. Como Fez no Chile augusto Pinochet, que depois de 17 anos de uma ditadura sangrenta, deixou o poder, mas se manteve como companheiro do Exército e depois senado vitalício” Castro não deixou o poder esta de férias, 49 anos sem férias, ele merece descansar por tempo indeterminado.
Espero que um dia os cubanos venham ser libertados dos castigos de Castro e venha ter a liberdade de expressão, para a população ter o direto de ir e vir e os veículos de comunicação venham exercer a profissão jornalística sem ser manipulada pelo governo Cubano.
Fernando Hessel na UMC
quinta-feira, 29 de maio de 2008
O jornalismo que não admite erros

Após perder o irmão vítima da Aids, Roseli começou a se atentar sobre as informações incorretas que eram publicadas na mídia, como também a falta de interesse da própria sociedade em obter conhecimento de um assunto tão grave.
A partir dai a jornalista decidiu criar uma Agência de Noticias da Aids que tem como principal objetivo informar os meios de comunicação, notícias atuais e verídicas sobre a doença, como: prevenção, os sintomas, os cuidados que devem ser tomados e como é transmitido?
Esse trabalho tem trago bons resultados, pois impede a mídia de transmitir informações errônias e minimiza o preconceito da sociedade.
A primeira matéria que saiu no Brasil sobre a AIDS foi no dia 5 de Julho de 1981 no Jornal do Brasil, trazendo um título desinformado e preconceituoso: Câncer Raro ataca Homossexuais.
Como se não bastasse, anos depois a Revista Veja publicou em uma de suas edições a doença de Cazuza como manchete. A familia do cantor chegou a processar a revista por conta do título insensível e desumano que saiu na capa: "Cazuza - Uma Vítima da Aids agoniza em praça pública".
quarta-feira, 28 de maio de 2008
JORNALISMO PUBLICITÁRIO
Contradição, desconfiança, incompatibilidade. Essas são algumas questões que surgem inicialmente ao se tratar de jornalismo publicitário.
Embora o jornalismo tenha, como sua maior missão, um papel social a exercer, não se pode deixar de imaginar, que, assim como todas profissões numa esfera capitalista, precisa de lucro, de um capital financeiro para progredir e até mesmo para se constituir. Mas o que num primeiro momento pode representar algo de baixa qualidade, sem ética ou apenas mais um texto publicitário, vem se destacando como uma sustentável posição jornalística. Também não se trata apenas de mais algumas páginas de anúncios, produto que claramente financia e mantém grande parte das empresas jornalísticas.
O site ateliê de letras, evidencia nitidamente esta tendência. Textos publicitários, sem a obrigatoriedade de vender produtos específicos, enaltecendo a visão e especialidades do cliente, escritos de forma integralmente jornalística. Esta é a fórmula proposta (e comprovadamente bem aceita) por Rodolfo Dantas, profissional da área da comunicação e criador do projeto que já possui em sua carteira renomados e satisfeitos clientes.
Em contraposição, o Observatório da Imprensa, publicou um artigo em que contesta veementemente esta condição.
Num mercado aparentemente restrito, cabe aos profissionais decidirem que caminho trilhar. Manterem-se imóveis e apontar “dedos éticos” ou vibrar, interagir e acompanhar as constantes tendências de mercado.
Classificados on-line
Uma importante fonte de receitas das publicações digitais está nos serviços de classificados online.
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Navarra com o apoio da McClatchy Newspapers mostra que os classificados on-line representam cerca de 20% das receitas dos sites de jornais na Web, ao passo que a publicidade corresponde a uma média de 35%.
Assim como nos jornais impressos, o negócio de classificados também pode ser bastante lucrativo na Internet.
Um dos mais avançados serviços deste tipo na rede é o NewsClassifieds, da News Limited da Austrália. Trata-se de um site na Web com classificados de mais de cem jornais australianos. Na seção de empregos, os anúncios são produzidos no formato HTML e os visitantes têm a opção de enviar seus currículos por e-mail.
No Brasil, os melhores serviços de classificados on-line são os da Folha de São Paulo e do Jornal do Brasil, que disponibilizam na Internet todos os anúncios publicados nas suas edições impressas. Nestes jornais, o leitor pode acessar todas as ofertas disponíveis por categoria (imóveis, empregos, veículos, etc) ou utilizar mecanismos de busca que tornam mais rápida a consulta quando o usuário já sabe exatamente o que está procurando. Outro jornal digital nacional que tem uma interessante seção de classificados é O Estado de São Paulo. No entanto, ao contrário da Folha e do JB, o Estadão online limita-se aos classificados de imóveis (Net imóveis) e de empregos (Net job) e não disponibiliza em seu site todos os anúncios veiculados em sua versão impressa.
Blog até no mundo das celebridades...

sábado, 24 de maio de 2008
Campanha contra BLOGS (parte 2)

Parece que o Estadão não entendeu a blogosfera. Todos os blogs que o site do jornal hospeda fazem referências aos links do próprio jornal. Como bem apontou Marcos Palácios em uma palestra, esse tipo de blog tem uma relação de parasitismo com os blogs, porque usa a forma, mas não conversa com a rede. É endógeno, não faz parte da blogosfera. Ao contrário dos blog “normais”, que praticam uma simbiose com a rede.
Para se fazer justiça aos blogueiros Deak lança em seu site uma campanha contra o Estadão, com direito explicação da agência Talent.
Fim do impresso??
Ombudsman
Mario Vitor Santos, 52 anos, jornalista, formado em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (1979), mestre em Letras Clássicas pela Universidade de Exeter (Inglaterra), doutorando pela Universidade de São Paulo. Foi jornalista da Folha de S.Paulo de 1984 a 1999, onde exerceu as funções de redator, editor, diretor da Sucursal de Brasília, secretário de Redação, ombudsman, repórter especial, editor da Revista da Folha, entre outras. Professor, crítico de teatro e diretor da Casa do Saber.
Hoje é membro da organização de ombudsman de notícias, e ombudsman do site IG, seu papel é de comentar, responder e critícar algumas matérias que saem na mídia em um blog. Além de atender as pessoas que querem por sua vez publicar alguma notícia específica.
Esse blog é criado para a empresa que o contrata. Mas não se engane o ombudsman também erra. No site há um link onde o internauta pode mandar seus comentários e opiniões sobre as publicações do ombudsman. Em seu meio virtual, Santos abre com uma frase peculiar, que, cai muito bem a nova onda de Ctrl+C Ctrl+V que vêm aparecendo na web. "Hoje, a internet é uma mescla de informações úteis com lixo repetido e reciclado" (Fernando Vallejo)
Jornalismo do Ctrl+C - Ctrl+V (parte I)
Com a chegada da Internet no mundo jornalístico ficou cada vez mais facil escrever textos, em fração de milessimos de segundo "BUM" aparece toda e qualquer informação ou acontecimento atualizado do que esta ocorrendo no mundo. Não é fantástico??? Como é que pode ser tão fácil e tão rápido???
Central de jornalismo da Record em Miami

quinta-feira, 22 de maio de 2008
O fuso horário e a Portaria 1200/2007

No dia 24 de abril o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que altera o fuso horário no país. Com as mudanças, o Acre e parte do Amazonas, que tem duas horas de atraso em relação ao Distrito Federal, passarão a ter uma hora de diferença e todo o Pará terá horário igual ao da capital federal.
E o que tem os meios de comunicação a ver com isso?
Redução de custos.
A rede de TV Globo, que está sendo obrigada a respeitar a Portaria 1.200/2007 do Ministério da Justiça (classificação indicativa da programação) possui uma programação diferenciada nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e oeste do Pará, em relação ao restante do país.
Antes mesmo de aprovar a lei, o lobby dos grupos de comunicação foi tanto que um dos argumentos utilizados pelos defensores da mudança de horário foi que a portaria impediria a população do Norte de assistir ao vivo os jogos de futebol realizado no Sul do país. Aqui vale lembra que classificação indicativa do futebol é livre e não impede, portanto, sua transmissão ao vivo. A própria emissora Globo, informou tempos antes que os jogos não seriam exibidos ao vivo devido “à coincidência de horário com a novela das oito”.
Foi realizada e divulgada uma carta manifesto enviada para a Ministra Dilma Rousself. A carta assinada por economistas, jornalistas e a população em geral pediam consultas públicas com a população antes da aprovação da lei. Segundo a carta “os empresários, bancos, donos de estabelecimentos comerciais e de emissoras de Tv, (...) aparentemente, são os únicos beneficiários da mudança do fuso horário acreano, pois suas transações comerciais e seus gastos decorrentes da diferença atual de 2 horas em relação a Brasília vão diminuir sensivelmente com a mudança do fuso horário local.”
A mudança entra em vigor 60 dias após a data em que foi sancionda.
Lançada campanha contra BLOGS

Segundo o site jornalismo online a campanha associa os blogueiros a figuras ridículas, que acaba desmerecendo o trabalho desenvolvido pelo blogueiros "sérios". O que mais fez repercutir esta campanha foi a reação em massa dos blogueiros, que não ficaram nada contentes com essa propganda negativa.
O Estadão objetivou nesta campanha na tentativa de mostrar que o conteúdo dos jornais mesmo na web são muito mais confiaveis do que as demais publicações da internet tal como os blogs.
Para os curiosos de plantão segue link da campanha Clique “ÃO” e perceba como o conceito ainda é “inho” da agencia Oito passos.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Conheça os premiados pelo iBest
Em sua 12º edição, o prêmio iBest traz muitas novidades. O prêmio iBest surgiu em 1995 e, anualmente (exceto durante o ano de 2006), tem o objetivo de descobrir novos talentos e premiar os melhores sites da internet brasileira.
Originalmente denominado Internet World BEST, foi criado e administrado, exclusivamente até o ano de 1999, pelo Grupo Mantel. A partir de então, um acordo firmado com o Grupo GP propôs um planejamento em conjunto entre os dois grupos. No segundo semestre de 2001, os respectivos grupos realizam um contrato em que a Brasil Telecom, viria a recriar o Portal iBest. Em junho de 2003, a Brasil Telecom assumiu 100% do controle acionário do iBest e iniciou um processo de fusão do iBest com os portais iG, (adquirido em 2004) e BrTurbo (especializado em banda larga), e portanto, hoje o site do prêmio é hospedado no portal do IG Banda Larga.
O prêmio teve 38 categorias divididas em nove grupos (Afinidades, Blogs, Lazer, Vídeos, Comércio Eletrônico, Finanças e Seguros, Cidadania, Indústria e Regionais). Para a eleição, o público possui ampla influência na decisão, podendo votar em seus sites favoritos, sugerir novos candidatos, categorias e fica conhecendo as colocações em tempo real. Outra novidade na edição deste ano foi à inclusão de vídeos na votação, aumentando o número de categorias e premiações.
O melhor site de comunicação eleito este ano foi o Portal Comunique-se, já tradicionalmente conhecido por sua ética dotada. Isto demonstra que ainda há espaço para um jornalismo claro, consciente e devidamente informativo.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Informação contra o ibope
Atualmente foi criada a TVBrasil. A Tv pública possui uma grade de programas sem foco nos índices de audiência ou na publicidade privada, por meio de garantia de espaço a produções de todas as regiões. A cobertura dos veículos que compõem a empresa deve garantir conteúdo mínimo de 10% da grade de programação para conteúdos regionais, além de 5% para produções independentes, segundo Francisco Felix no texto “TV Pública pode ampliar mercado profissional”.
A cada dia, a informação é passada por novos canais de comunicação. Contudo o importante não é só passar a informação, mas sim prestar um serviço de qualidade. Talvez a TV Brasil, com o passar do tempo, possa se desenvolver para realmente informar sem se preocupar com o sensacionalismo ou o “furo” de reportagem para ganhar ibope. É muito importante que a Tv pública seja o exemplo de veracidade e compromisso com o telespectador, além de sempre trabalhar com os dois lados da situação para não correr o risco de ser comandada por políticos a fim de benefício próprio.
Segundo o sociólogo e pesquisador Laurindo Lalo Leal Filho, autor do livro Vozes de Londres - Memórias Brasileiras da BB, “O leitor, ouvinte e telespectador no Brasil não tem alternativa em relação a um determinado modelo de jornalismo que é feito aqui. É um jornalismo que tem uma posição ideológica muito nítida e que, pela concentração, não permite alternativas.” Para ele a TV pública é muito importante e a população precisa entender a importância de uma mídia como essa.
domingo, 18 de maio de 2008
Lei anti-privacidade?
Celebridades, cantores e jogadores de futebol como Ronaldo Nazário, tem sido constantemente vítima dos chamados paparazzis e fotógrafos que em nome do pão nosso de cada dia, infernizam e tiram um direito fundamental do cidadão: A privacidade. Até que ponto é lícito invadir domicílios, vendendo “fofocas”?
É certo, porém dizer que uma vez formado o jornalista que não o fizer, verá seus colegas de profissão fazendo em seu lugar. Rapidamente a notícia do “programa” fracassado de Ronaldo se espalhou pelo planeta, em versões diversas, que entre extorsões e intrigas lhe arranharam a imagem juntamente com empresas que o patrocinam. Resultado é claro, nada otimista em longo prazo.
Sabe-se que em nome da “moral e ética” muitas vezes o Jornalismo invade, colabora, ajuda, constrói ou destrói a vida e a história de pessoas públicas. Não é a toa que os programas, sites e revistas com notícias das celebridades, estão em crescente expansão. É aqui neste ponto, que muitos teóricos e comunicólogos esbarram sobre os direitos do cidadão: Onde e quando foi decretada a Lei anti-privacidade?
Lincks relacionados: http://webjorsuperacao.blogspot.com/search?q=fofoca+futilidade
Meio Ambiente: Quem viver, se viver, verá

Afinal de contas, quem deve ter o papel de proteger, implantar ou administrar o patrimônio ambiental brasileiro? Apenas poucos jornais brasileiros têm em suas equipes colunistas ambientais, comprovando o pouco apoio da imprensa a esta causa social. Destacando com exceção, o “Estadão”, que possui três colunistas. As tragédias ecológicas têm mais espaço na imprensa, do que outros movimentos preventivos.
Fica uma pergunta para reflexão: Onde o jornalismo tem errado mais? No sensacionalismo e na busca frenética de notícias a qualquer custo ou na luta egocêntrica da melhor pauta, esquecendo é claro da manutenção da verdade. Com este pensamento, resta à população e ao meio ambiente, torcer para que o novo ministro, Carlos Minc, tenha da imprensa em geral, á atenção que lhe é cabida neste desafio, que pode decidir a longevidade do pulmão do nosso planeta.
Lincks relacionados:
http://webjorsuperacao.blogspot.com/search?q=meio+ambiente
Joe Sacco - quadrinhos, jornalismo e bombas

A criatividade no uso de linguagens, pode configurar resultados interessantes no jornalismo. É o caso da hibridização jornalismo e quadrinhos.
O quadrinista e jornalista Joe Sacco combina bem as duas modalidades de comunicação de forma genial como pode ser observado em seus álbuns - designação comumente usada para os livros em quadrinhos. Sacco chegou a denunciar as torturas sofridas por prisioneiros iraquianos na prisão de Abu Ghaib em quadrinhos publicados pelo jornal inglês The Guardian.
Obra
Palestina - uma Nação Ocupada (vencedor do American Book Award) ,álbum de Joe Sacco mais conhecido, relata a vida nos territórios ocupados daquela região com uma impressionante narrativa em primeira pessoa.
O trabalho de Sacco leva o leitor a ter uma visão menos impassível sobre a questão Palestina, pois mostra essa realidade do ponto de vista de um espectador em pleno campo de conflito. As imagens desenhadas e incrivelmente realistas em contraste com os personagens com traços caricatos (porém, profundamente humanos) nos remetem a algo incômodo que as imagens dos jornais e da TV preferem camuflar. A gestalt das páginas de Joe Sacco chegam a ser perturbadoras, apresentando uma disposição dos quadros e dos balões "dançando" na página. Uma confusão que remete às cenas de destruição e desespero presentes nas páginas.
Esse é um dos exemplos do poder comunicacional dos quadrinhos que, como complexa linguagem icônica, supre com facilidade o entendimento dos leitores sobre o assunto.
Sacco produziu outros livros sobre áreas de riscos: Palestina na Faixa de Gaza,Área de Segurança Gorazde e Sarajevo, esses dois últimos sobre conflito na Bósnia Oriental.
Em Derrotista, último trabalho do autor publicado no Brasil, é apresentado seus quadrinhos pré-Palestina, mas já mostra sinais de uma veia jornalística ao narrar fatos. Esse álbum já evidencia seu estilo autobiográfico, evidentemente influenciado por Robert Crumb, considerado um dos mestres do quadrinho underground.
Uma das primeiras histórias de Joe Sacco não tinha nada a ver com bombas e guerras e sim com música; rock´n´roll. O cartunista acompanhou a turnê de uma banda de rock de amigos como um roadie, porém com uma missão: retratar a viagem, os shows e os bastidores através dos quadrinhos. Já nas últimas histórias do álbum (que é disposto em seqüencia cronológica) percebe-se sua tendência jornalística e sua fascinação pela guerra.
HQ e horror de uma época.Art Spiegelman, do aclamado livro em quadrinhos MAUS (vencedor do Prêmio Pulitzer), que conta os dias de um sobrevivente durante o Holocausto é exemplo de uma inusitada e marcante incursão em relatos e provas documentais (trabalho de reportagem investigativa) através de uma linguagem aparentemente inadequadada para um tema tão denso. Prefiro dedicar um texto exclusivamente para esse autor numa próxima oportunidade.
Postagem relacionada:
Web, Jornalismo e Quadrinhos - por Yuri Andrey
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Dicas para um Entrevistado

Ombudsman: um profissional ilustrativo

Ombudsman é uma palavra sueca que significa representante do cidadão.No Brasil é, geralmente um profissional contratado por uma instituição que tem a função de receber e avaliar as críticas referentes ao veículo que trabalha. É ele quem vai apontar as falhas que ocorrem, impor uma visão analítica sobre a ética adotada e pleitear junto aos produtores uma posição mais ética, mais justa, mais definida. No jornal diário Folha de São Paulo, o primeiro do país a implantar um Ombudsman, há uma coluna semanal destinada para seus apontamentos, que deu início a uma “nova” tendência jornalística.
As maiores empresas de comunicação possuem em seu quadro de funcionários esta ocupação, que geralmente é preenchida por renomados e experientes jornalistas.Porém, mesmo atuando de forma concisa, os relatos de um Ombudsman acabam sendo apenas mais um em meio a diversas críticas.
Numa sociedade capitalista, em que os valores tidos como base para a construção de uma política de trabalho partem, exclusivamente, de interesses financeiros, pouco importa uma posição imparcial, logo, pouco importa um Ombudsman. Mas por que tê-los? Seria para se ter, ao menos, um “jornalista profissional"? Ou seria para continuar a manter a utópica sensação a seus leitores de que estes são ouvidos?
São questões que ainda permanecem sem resposta. E, embora seja mais uma função jornalista (bom, num mercado escasso!), é lamentável termos, aparentemente, apenas um funcionário comprometido com a verdadeira missão jornalística.
Falta de informação
Ao contrario do que se possa supor, a mídia digital não faz drama ao tentar alertar a população brasileira sobre o assunto tão sério que é o surto de dengue na cidade do Rio de Janeiro e que pode sim atingir a todos os outros estados.
Nos principais sites de informação como terra, uol, oglobo, ente outros, só se vê o Caso Isabella e outros casos de morte.
O jornalismo, através dos meios de informação, presta relevantes serviços á população, mas neste caso o povo não esta participativo, o que deveria ser ao contrario afinal não é um dever é uma obrigação de todos.
É necessário alertar mais sobre a verdade da dengue. O jornalismo é serio nessas horas e assume o papel para que todos se mobilizem.
Claro que a morte de uma menina de apenas cinco de forma fria e cruel revolta a todos e obviamente gera curiosidade o que para imprensa é sinônimo de ibope. Mas temos que pensar que enquanto isso o número de mortes pela epidemia da dengue só cresce
Querendo ou não a imprensa é hoje a mais poderosa, porque ela é capaz de mergulhar fundo nos problemas, unir pessoas.
Assim, podemos observar a importância da divulgação de informações pela mídia, pois, como esfera de mediação das sociedades contemporâneas, a mídia produz, amplifica e faz circular informações e significados que afetam as decisões das pessoas.
E continuam as incertezas dos blogs
A diretora da Textual acredita que a utilização dos blogs pelas empresas mostra o potencial da comunicação em conteúdos participativos (blogs, comunidades como Orkut, Youtube e Wikipedia). E que as empresas precisam se atentar a isso, já que jornalistas estão ligados a eles.
Mas será que há fundamento suficiente nesses tipos de mídia, para contestação de uma matéria?
Um blog, por exemplo, é criado com finalidades diversas e não há um monitoramento eficaz no que é exposto na web, podendo ser assim, dados fictícios.
Para jornalistas as novas tecnologias têm que ser usadas não como base, mas sim como acessórios para reprodução das matérias.
Enfim, há incertezas, sobre a veracidade daquilo que é publicado em “sites de relacionamentos” como Orkut, Youtube, Blogs etc. Incerteza que não pode haver no jornalismo.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Coletiva de Imprensa

terça-feira, 13 de maio de 2008
História do rádio é resgatada em Livro

As primeiras páginas do livro trazem dedicatória, agradecimento, reflexão, prefácio e palavra do autor em nome da história. Na reflexão no terceiro ao quarto parágrafo me chamou muita atenção em que fala “Já parou para pensar o que seria do mundo sem o rádio? Sem a música suave ou pauleira? Clássica ou sertaneja? Brega ou Chique? Como será que as sociedades tidas como “modernas” se conheceria? Como se interagirem sem a utilização das ondas hetzianas aperfeiçoadas pela curiosidade de Guglielmo Marconi e do padre Roberto Landell de Moura?”. Agora podemos imaginar sem este veículo, como seria o dia-a-dia da população.
Dois personagens importantes passaram pela cidade, conhecido como pais do rádio o Padre Landell e o italiano Guglielmo Marconi que pode ter sido o pioneiro na radiotelegrafia – transmissão de sinais em Código Morse à distância, sem o auxílio de fio, e o Padre Landell que foi o primeiro no mundo a transmitir a voz humana à distância através de uma onda eletromagnética. Ele descobriu a radiotelefonia, ou seja, o rádio tal como o conhecemos. Muitos não sabem que eles passaram pelo solo de Mogi das Cruzes.
Segundo José Sebastião Witter professor titular de História do Brasil da USP, que foi o autor do prefácio “O tempo passou, a tecnologia atingiu os níveis altíssimos, porém nada é melhor, pelo menos no Brasil, em termos de comunicação do que o rádio. O rádio é ainda hoje, o meu fiel companheiro diário, esteja eu onde esteja”. Explica Witter
O rádio foi o protagonista das comunicações em Mogi, e referência para outros meios de comunicações como: O Diário, Mogi News, Rádio Transcontinental, Rádio Metropolitana, TV Diário, entre outros veículos que se encontra na cidade. Podemos afirmar hoje que a cidade de Mogi das Cruzes é onde se concentram os maiores veiculo de comunicação e profissionais da área.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Televisão versus criança
Atualmente assistir televisão é um dos passatempos mais importantes e às vezes únicos na vida de crianças e adolescentes. Praticamente em todos os lares, seja qual for o nível social, o televisor está presente substituindo a presença materna nas principais fases de educação.
O tempo passado frente à televisão é trocado por atividades essenciais, tais como a leitura, os trabalhos da escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
É evidente que a criança também aprende com a televisão. Mas que tipo de aprendizagem? Qual é a influência? Na maioria das vezes podem-se aprender coisas que são inapropriadas ou incorretas, pois, principalmente entre as crianças, ocorre a não diferenciação entre a fantasia apresentada na televisão e a realidade.
Será que a TV de um modo geral colabora ou atrapalha na educação de uma criança?
Violência domina a programação dos telejornais

Os estudos realizados, analisaram dois telejornais de audiência significativa no Brasil, o Jornal Nacional e o Jornal da Record, entre os dias 1 de março e 10 de março de 1999, em que as notícias veiculadas foram classificadas em diversas categorias, como Violência, Cotidiano, Economia, etc. Os resultados apontaram que as notícias sobre violência ocuparam 24,4% do tempo de exibição do Jornal da Record e 18% do Jornal Nacional.
Temos na televisão brasileira, jornais que se dedicam exclusivamente a cobertura de fatos relacionados à violência, como o Cidade Alerta (TV Record) e o Brasil Urgente (Rede Bandeirantes) que “apelam para a violência” para garantir alguns pontinhos de audiência.
Alguns diriam que se trata da leitura da realidade, outros afirmam que é o que traz audiência. Podemos considerar estes dois pontos, o que talvez explicaria o porquê de tanta repercussão para o caso Nardoni.
domingo, 11 de maio de 2008
Feliz(?) Dia das Mães

A Globo não resistiu em relembrar aquele que já é chamado de "o crime do ano". O esfriamento na repercussão do crime envolvendo a família Nardoni tem justificativa: Primeiro, é que o assunto está saturado; explorado em demasia por toda imprensa, boa parte do público está cansado do bombardeio midiático sobre o caso. Outro ponto, é a polêmica envolvendo o jogador do Milan da Itália, Ronaldo, e três travestis após uma noitada no Rio de Janeiro. E como a imprensa vive de audiência, fatos novos e marcantes tomam o lugar das notícias antigas. A polêmica, por sua vez, trás pontos no ibope; a lógica da tv é ir aonde a polêmica está e, agora, não foi diferente.
Contudo, no jornalismo há também, as matérias produzidas com datas específicas para veiculação. É o caso do Dia das Mães. Geralmente a programação é voltada para assuntos referentes à maternidade, abordada de diversas maneiras: Jovens mamães, gravidez na maturidade, mães adotivas, mães que também fazem as vezes de pai dentro de casa, dentre tantas outras pautas oportunas.
Mas não foi o que aconteceu desta vez; sobrou a frustração para quem queria ter um fim de domingo agradável, com reportagens de verdadeiras lições de vida, exemplo a ser seguido. O que restou para as mães brasileiras foi, além da casa vazia, saudades dos filhos e a agradável bagunça deixada pela visita daqueles que serão "eternas crianças", somente a tristeza de uma jovem mãe que perdeu seu bem mais precioso, a filha. E da maneira mais trágica possível. Essa foi a última mensagem do domingo...
E como apenas uma mãe sabe como é perder um filho e compadece-se mutuamente como forma de dividir a dor, a Rede Globo deu um péssimo presente às mães do Brasil. A dor da perda de um filho.
Jornalismo Cultural

Os carnavais do Rio de Janeiro e São Paulo juntamente com o famoso carnaval regado a trios elétricos da Bahia simplesmente transformaram a data para um foco com três estados apenas: RJ, SP, BA. A pergunta com resposta quase óbvia é simples: somente estes três estados têm tradições nestes festejos? Embora a resposta seja clara e evidente a “grande mídia” não pode entendê-la, pois a questão do lucro e da audiência é mais gritante e “valorosa”.
Enquanto a imprensa dedica um grande espaço a falar das celebridades dos carnavais, em nome da audiência, deixa em segundo plano seus significados e origens. Por outro lado, a “Malhação de Judas” um dos rituais folclóricos da Semana Santa, tem pouca notoriedade na mídia de São Paulo, descaso que parece refletir na cultura popular da capital, já que poucas manifestações deste costume continuam acontecendo. Estaria a cultura popular sendo sucumbida pela cultura dos meios de comunicação em massa?
A lembrança das origens de um país, são representadas em cada estado, fortalecem e eternizam a cultura nacional. O Jornalismo Cultural precisa ser repensado com a responsabilidade de manter viva a identidade da cultura popular de cada brasileiro.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
A Importância da comunucação
