"Formado em jornalismo: Para onde ir, o que fazer?"
A habilitação superior em Jornalismo é sem dúvida bastante atraente para os jovens que estão à procura de um curso universitário. Porém o medo de ingressar nessa área —por conta da concorrência e da falta de informação sobre a profissão— faz com que muitos desistam de prestar vestibular para essa profissão.
Quem ainda não se deparou com dúvidas como: quais atividades exercer, a área na qual vai atuar, bem como a amplitude do mercado?
Algumas possibilidades oferecidas por esta área estão, por exemplo nas empresas de um geral, atuando na comunicação interna, na assessoria em comunicação, bem como na pesquisa. Já nas instituições públicas, os jornalistas podem trabalhar em assessoria de comunicação e assessoria política.
Agências de noticias e Ongs:
(sindicatos partidos políticos, associações esportivas, entidades religiosa, hospitais)
Essa é uma área que cresceu muito nos últimos tempos, não só para profissão de jornalismo, mas também nas áreas de psicologia, artes, pedagogia, entre outras.
Neste caso pode ser desenvolvido pelo jornalista, comunicação interna e externa, elaboração de informativos / boletins / jornais e assessoria em comunicação.
Nos próprios veículos de comunicação como: TV aberta- a cabo- digital, cinema, jornal, revista e web, a amplitude de atividades que podem ser desenvolvidas são diversas, porém as mais procuradas são: repórter, repórter fotográfico, repórter cinematográfico, apresentador, comentarista, editor, diagramador, pesquisador.
Existe também o mercado mais especifíco, onde as atividades são mais restritas, por exemplo editoras e organizações populares. Nas editoras as funções são desenvolvidas são: Revisor, diagramador, pesquisa iconográfica e de texto. Já nas Organizações populares que são formadas por Irmandades e/ou grupos culturais, Jornalistas trabalham na organização (organizador), boletins, assessoria em comunicação.
Quem ainda não se deparou com dúvidas como: quais atividades exercer, a área na qual vai atuar, bem como a amplitude do mercado?
Algumas possibilidades oferecidas por esta área estão, por exemplo nas empresas de um geral, atuando na comunicação interna, na assessoria em comunicação, bem como na pesquisa. Já nas instituições públicas, os jornalistas podem trabalhar em assessoria de comunicação e assessoria política.
Agências de noticias e Ongs:
(sindicatos partidos políticos, associações esportivas, entidades religiosa, hospitais)
Essa é uma área que cresceu muito nos últimos tempos, não só para profissão de jornalismo, mas também nas áreas de psicologia, artes, pedagogia, entre outras.
Neste caso pode ser desenvolvido pelo jornalista, comunicação interna e externa, elaboração de informativos / boletins / jornais e assessoria em comunicação.
Nos próprios veículos de comunicação como: TV aberta- a cabo- digital, cinema, jornal, revista e web, a amplitude de atividades que podem ser desenvolvidas são diversas, porém as mais procuradas são: repórter, repórter fotográfico, repórter cinematográfico, apresentador, comentarista, editor, diagramador, pesquisador.
Existe também o mercado mais especifíco, onde as atividades são mais restritas, por exemplo editoras e organizações populares. Nas editoras as funções são desenvolvidas são: Revisor, diagramador, pesquisa iconográfica e de texto. Já nas Organizações populares que são formadas por Irmandades e/ou grupos culturais, Jornalistas trabalham na organização (organizador), boletins, assessoria em comunicação.
Jornalismo é sem dúlvida uma profissão bastante atraente. É de fato uma área concorridíssima, porém existem vários campos de atuação. Quem pensa em entrar nessa área afim de ganhar muito dinheiro em pouco tempo, pode se deparar com uma grande frustação. O jornalismo é prazeroso e como qualquer outra profissão exige tempo, amor e dedicação, muitas vezes a satisfação profissional é o maior pagamento.
3 comentários:
:: Mara, seu texto mostra efetivamente uma crise que sempre existiu no jornalismo e a meu ver só é uma profissão apaixonante porque além de fazer intervenções na sociedade, resiste a muitos embates.
Chama a atenção o fato de não haver tendência para as inovações que já invadem o jornalismo, como o webjornalista, os empreededores, as cooperativas e mesmo os desenvolvedores.
Fica aí uma provocação para que persigas isso!
abs
Will
@_@"
►◄
olá amigos,
Encontrei este blog após uma vasta pesquisa na internet e gostaria de apelar à sua experiência como jornalista para resolver um problema que tenho na área.
Sou um jornalista recém formado em São Paulo pela Cásper Líbero. O meu problema é o seguinte. Preciso de uma base de valores para um trabalho freelance. Esta é a primeira vez que vou fazer este tipo de trabalho, portanto precisaria de informações a respeito dos critérios a serem cobrados.
O cliente deseja saber:
"- Se você faz cobertura jornalística em eventos, gravações em televisão e rádio;
- Esta cobertura é somente através de nota ou você corrobora com imagens;
- Você pode viajar para o interior de SP e outros estados no Brasil;
- Tenho idéia de 3 ou 4 coberturas por mês, qual o valor praticado por você;
Você não precisará fazer pesquisa, simplesmente escrever uma nota sobre o acontecimento em questão."
Será que você pode me ajudar? Desde já agradeço muito.
Atenciosamente,
Raphael Simoni
Meu email é raphaelsimoni@gmail.com
Raphael, sou o William,e explico que o texto ao qual vc recorreu foi elaborado por uma estudante de Jornalismo.
No intuito de ajudar, recomendo o seguinte.
1) Consulte sempre so preços de referência do Sindicato, acessível em : http://www.sjsp.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=101&Itemid=117
2) Lembre-se que cada cliente precisa de um tratamento adequado. Depende de uma série de fatores e responsabilidades que serão assumidas por ti.
De um modo geral, se o cliente não tem parâmetro de preço, cative-o com o preço-base do Sindicato e elabore algo dentro do que seja possível agradar a ti e ao cliente. Nesse sentido, não dá para arriscar valores. O valor do Sindicato sempre é bastante otimizado e vc terá uma margem de manobra!
abs
William
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