Webjornalismo cria dinâmica maluca
Ninguém pode negar que a internet trouxe maior dinamismo ao jornalismo. As notícias não param, com isto, e por se tratar de uma mídia extremamente veloz as apurações e coberturas devem ser ágil. Felipe Recondo, web jornalista desde 2000, explica, “Um jornalista que trabalha com web e fica na cobertura, deve ser ágil, rápido e atento, eternamente atento. A outra coisa boa é que você acompanha os fatos se construindo e os descreve”, relata.
Esta velocidade é o aspecto positivo e maior trunfo do web jornalismo, a internet permite que o webjornalista use várias ferramentas, como por exemplo, vídeo, áudio, foto e texto. Isso é um
atrativo a mais para os leitores.
Mas quem pensa que é fácil fazer jornalismo digital esta enganado. Como toda profissão nem tudo são flores. Existem pontos negativos e Felipe nos explica. “Como o jornalismo online é dinâmico, não temos muito tempo para a apuração cuidadosa de matérias, precisamos escrever textos em poucos minutos, não temos dead line, não fazemos uma matéria consolidada ao final do dia, temos de acompanhar várias pautas ao mesmo tempo”, conta. Por conta deste dinamismo e com a rotina produtiva, não há muito tempo e muitas vezes até para alimentar-se é difícil. “As notícias para o jornalismo online não param. Temos de ficar ligados desde cedo no que está acontecendo no mundo”, diz Recondo.
No início do Web jornalismo o que prevalecia na internet era o quantidade de matérias, coisa que hoje já esta sendo mudada. “Cheguei a fazer 40 notas em um dia. Depois, a tendência foi mudando e comecei a dar mais valor à qualidade, a informações exclusivas”, finaliza Recondo.
A dica do Felipe Recondo para os jovens que apreciam o jornalismo online é que eles se mantenham sempre informados, leiam bastante para ter um vocabulário satisfatório e que seja cuidadoso e atento para perceber as notícias que “surgem”. “O resto, é suor e calo nos dedos”, incentiva.
Esta velocidade é o aspecto positivo e maior trunfo do web jornalismo, a internet permite que o webjornalista use várias ferramentas, como por exemplo, vídeo, áudio, foto e texto. Isso é um
atrativo a mais para os leitores.
Mas quem pensa que é fácil fazer jornalismo digital esta enganado. Como toda profissão nem tudo são flores. Existem pontos negativos e Felipe nos explica. “Como o jornalismo online é dinâmico, não temos muito tempo para a apuração cuidadosa de matérias, precisamos escrever textos em poucos minutos, não temos dead line, não fazemos uma matéria consolidada ao final do dia, temos de acompanhar várias pautas ao mesmo tempo”, conta. Por conta deste dinamismo e com a rotina produtiva, não há muito tempo e muitas vezes até para alimentar-se é difícil. “As notícias para o jornalismo online não param. Temos de ficar ligados desde cedo no que está acontecendo no mundo”, diz Recondo.
No início do Web jornalismo o que prevalecia na internet era o quantidade de matérias, coisa que hoje já esta sendo mudada. “Cheguei a fazer 40 notas em um dia. Depois, a tendência foi mudando e comecei a dar mais valor à qualidade, a informações exclusivas”, finaliza Recondo.
A dica do Felipe Recondo para os jovens que apreciam o jornalismo online é que eles se mantenham sempre informados, leiam bastante para ter um vocabulário satisfatório e que seja cuidadoso e atento para perceber as notícias que “surgem”. “O resto, é suor e calo nos dedos”, incentiva.
Um comentário:
Pimentel, seu texto sugere que se deva entender o que é webjornalismo e jornalismo online.
webjornalismo parece ser mais genérico, ao passo que o outro sugere atuação de constante atualização das notícias, o que pressupõe navegação e equipe na rua, toda paramentada.
A web ainda não desenvolveu o que muitos autores vêm citando (Carole Rich, por exemplo), ou seja, a narrativa historicizada! Quem se atreve? Penso que poucos estão nessa, uma delas a Pollyana Ferrari, cujo link está neste blog em RemixNarrativo.
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