Até a intensificação do webjornalismo, a imprensa e o “publicar notícias” era algo que consumia muito dinheiro e, assim, era beneficio de poucos. Lançar um jornal impresso, ter um canal de rádio ou de Tv tem um alto custo, o que fomenta a “venda” de matérias e a parcialidade em beneficio de alguns que “patrocinam” o veículo.
A web surge, então, como alternativa. Uma alternativa barata, de fácil manutenção e o melhor de tudo, acessível a grande parte da população. O webjornalismo possibilita a criação de matérias isentas, sem partidarismos e, se necessário for, até anônimas. O internauta tem a possibilidade de escrever sobre o que quiser e publicar, seja em um site, seja em um blog ou assemelhados. Isto liberta o jornalismo de ter de defender as idéias e/ou interesses daqueles que mantém o veículo.
Cabe, no entanto, ao webjornalista, publicar matérias com a devida ética, com bases certas, fontes seguras e averiguadas. Quanto mais polêmico o assunto, mais certeza do que se diz tem-se que ter. Só a constante publicação com responsabilidade conferirá ao site a devida credibilidade.
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