Ausência de investigação. Essa é a uma das grandes falhas do jornalismo atual. A justificativa, plausível ou não, é a corrida contra o tempo e o número reduzido de repórteres para tantas matérias, o que dificulta na apuração das notícias.
A gafe é cometida pela maioria dos repórteres que não analisam os relatos e documentos que chegam às mãos. As informações devem ser pontos de partida e não de chegada. O bom jornalista tem de ir atrás do que recebeu para ponderar os dados. As boas e “velhas” reportagens investigativas, hoje, em grande parte dos veículos de comunicação, têm sido simplesmente coleta e reprodução do material.
O repórter precisa ter não só o tal “faro jornalístico” para reverter a atual situação do jornalismo brasileiro. Para descobrir se uma declaração, uma estatística ou um documento equivale ao que foi dito ou se tem alguma coisa estranha, o jornalista deve obter ferramentas para investigar.
Não é uma tarefa fácil, mas talvez esteja aí o problema crítico que o jornalismo vem enfrentando. Talvez os leitores estejam cansados de tantos “achismos”, absolutamente inaceitáveis na profissão.
A gafe é cometida pela maioria dos repórteres que não analisam os relatos e documentos que chegam às mãos. As informações devem ser pontos de partida e não de chegada. O bom jornalista tem de ir atrás do que recebeu para ponderar os dados. As boas e “velhas” reportagens investigativas, hoje, em grande parte dos veículos de comunicação, têm sido simplesmente coleta e reprodução do material.
O repórter precisa ter não só o tal “faro jornalístico” para reverter a atual situação do jornalismo brasileiro. Para descobrir se uma declaração, uma estatística ou um documento equivale ao que foi dito ou se tem alguma coisa estranha, o jornalista deve obter ferramentas para investigar.
Não é uma tarefa fácil, mas talvez esteja aí o problema crítico que o jornalismo vem enfrentando. Talvez os leitores estejam cansados de tantos “achismos”, absolutamente inaceitáveis na profissão.
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