O Financial Times um dos poucos que ainda não foi muito afetado pela crise (crédito imagem www.30or60.com)
A realidade crítica
A crise está instalada no EUA, Europa e em várias partes do mundo. Não é diferente quanto ao jornalismo, principalmente a mídia impressa americana e européia, em que a situação exibe números que chegam até a assustar os desavisados, atingindo até as regionais.
Na Inglaterra, por exemplo, até 2013 irão fechar mais da metade dos jornais regionais existentes, segundo os números disponíveis da pesquisa do site Enders Analysis. Mesmo as grandes empresas, de maior poder, também são afetadas, tendo que fazer cortes para poder sobreviver. São poucos aqueles que conseguem escapar ou pelo menos se manter em um patamar que não seja considerado de risco. Um deles é o Financial Times que teve uma leve alta em relação ao útimo ano. A maioria dos jornais impressos só conhece baixa, e tem uma expectativa de vida escassa. Esse fato também estão presentes em outras mídias, um exemplo disso é a BBC, que pode demitir mais de 3000 funcionários.
O motivo da decadência
Muitos apontam a crise da economia americana e mundial como o principal motivo da crise que está ocorrendo na mídia impressa, e teria afetado também as empresas jornalísticas, sobretudo a imprensa.
Juntando também o fato de que muitos dos leitores de jornais migraram para a internet, e também muitos dos anunciantes, até mesmo de outras mídias também fizeram essa mudança e com isso ficando sem leitores e sem anunciantes é uma questão de tempo até o jornal sucumbir perante as suas dificuldades. Também pode agravar a recessão econonômica americana, que especialistas dizem estar longe de acontecer, mas não se pode prever com tanta certeza.
O que acontece é que alguma solução tem que ser tomada rapidamente, porque as conseqüências disso é que com a vinda novos profissionais, somados aqueles que perderam seus postos, vão tornar a disputa ainda maior por uma vaga nesse mercado de trabalho, vão gerar mais desempregos, já que a concorrência será maior.
A crise está instalada no EUA, Europa e em várias partes do mundo. Não é diferente quanto ao jornalismo, principalmente a mídia impressa americana e européia, em que a situação exibe números que chegam até a assustar os desavisados, atingindo até as regionais.
Na Inglaterra, por exemplo, até 2013 irão fechar mais da metade dos jornais regionais existentes, segundo os números disponíveis da pesquisa do site Enders Analysis. Mesmo as grandes empresas, de maior poder, também são afetadas, tendo que fazer cortes para poder sobreviver. São poucos aqueles que conseguem escapar ou pelo menos se manter em um patamar que não seja considerado de risco. Um deles é o Financial Times que teve uma leve alta em relação ao útimo ano. A maioria dos jornais impressos só conhece baixa, e tem uma expectativa de vida escassa. Esse fato também estão presentes em outras mídias, um exemplo disso é a BBC, que pode demitir mais de 3000 funcionários.
O motivo da decadência
Muitos apontam a crise da economia americana e mundial como o principal motivo da crise que está ocorrendo na mídia impressa, e teria afetado também as empresas jornalísticas, sobretudo a imprensa.
Juntando também o fato de que muitos dos leitores de jornais migraram para a internet, e também muitos dos anunciantes, até mesmo de outras mídias também fizeram essa mudança e com isso ficando sem leitores e sem anunciantes é uma questão de tempo até o jornal sucumbir perante as suas dificuldades. Também pode agravar a recessão econonômica americana, que especialistas dizem estar longe de acontecer, mas não se pode prever com tanta certeza.
O que acontece é que alguma solução tem que ser tomada rapidamente, porque as conseqüências disso é que com a vinda novos profissionais, somados aqueles que perderam seus postos, vão tornar a disputa ainda maior por uma vaga nesse mercado de trabalho, vão gerar mais desempregos, já que a concorrência será maior.
Qual é a direção para fugir da crise?
O jornalismo impresso mundial parece tem um futuro muito incerto, mas apesar de todos os dados e números ruins que foram divulgados a mídia impressa tem o poder para se reerguer.
Algumas alternativas podem ser tomadas, como fazer um investimento em outra mídia, como a web, que cresce cada vez mais a cada dia. Com isso as grandes empresas podem se fortalecer e "curar as suas feridas".
Já os pequenos jornais têm uma alternativa nova que já está sendo feita nos EUA, como o Voice of San Diego, da Califórnia, onde seu orçamento é coberto por 14 grandes financiadoras, somados as doações recebidas pelo grupo, que têm total transparência de sua parte financeira.
Um jornal com características de organizações não governamentais é algo que parece ser inusitado, mas se essa saída pode funcionar, é um outro porém.
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