corrida para "sair" à frente. Sensacionalismo ou Especulação?
Recentemente jornais publicaram que sangue jorrava do chão em uma casa na cidade de Jundiaí. À frente da residência foi tomada por curiosos e por jornalistas de sites, revistas, rádios, impressos e TVs. O casal que fazia tal afirmação não quis gravar entrevista, mas afirmava que do chão saia sangue. Leia o que dizia O Globo on line “Um fenômeno estranho ocorre em uma casa no Jardim Bizarro, em Jundiaí...” Palavras como jorravam, jatos de sangue, espirrava na parede foram citadas nas matérias. Mas nenhum repórter entrou na casa para ver de perto.
A Análise apontou que se tratava de sangue humano. O caso a partir daí repercutiu ainda mais, afinal se tratava de um fenômeno.
Cabe aqui uma reflexão. A importância de investigar as pautas e as fontes antes de publicar a matéria. Simplesmente ridículo. Hoje, no site G1, uma matéria aponta que o sangue encontrado na casa do casal é procedente do rompimento de uma variz da aposentada, ou seja, o sangue que a dona da casa disse ter visto "jorrar" do chão do banheiro, saia de sua própria perna. Há que se considerar a idade do casal,porém o que poderia ser, se não o que constatou as investigações? Um extraterrestre, manifestação divina, fantasmas A verdade é que, mais uma vez nos deparamos com o que parece reger os meios de comunicação de massa: a audiência e/ou a vendagem de jornais e consequentemente o faturamento.Vale lembrar que "Quem conta um conto aumenta um ponto", ditado que não deve ser considerado por nós jornalistas. Nesse caso os repórteres ouviram os vizinhos, mas não entraram na casa, não viram o fato, foram levados pelo "diz que me diz", por fontes nada confiáveis,diga-se de passagem. Talvez fosse mais prudente agir como São Tomé (Ver para Crer). Sabemos, é difícil, mas trabalhar com possíveis fenômeno,sem ter foto ou imagem, isso não passa de apenas especulações e sensacionalismo.
A Análise apontou que se tratava de sangue humano. O caso a partir daí repercutiu ainda mais, afinal se tratava de um fenômeno.
Cabe aqui uma reflexão. A importância de investigar as pautas e as fontes antes de publicar a matéria. Simplesmente ridículo. Hoje, no site G1, uma matéria aponta que o sangue encontrado na casa do casal é procedente do rompimento de uma variz da aposentada, ou seja, o sangue que a dona da casa disse ter visto "jorrar" do chão do banheiro, saia de sua própria perna. Há que se considerar a idade do casal,porém o que poderia ser, se não o que constatou as investigações? Um extraterrestre, manifestação divina, fantasmas A verdade é que, mais uma vez nos deparamos com o que parece reger os meios de comunicação de massa: a audiência e/ou a vendagem de jornais e consequentemente o faturamento.Vale lembrar que "Quem conta um conto aumenta um ponto", ditado que não deve ser considerado por nós jornalistas. Nesse caso os repórteres ouviram os vizinhos, mas não entraram na casa, não viram o fato, foram levados pelo "diz que me diz", por fontes nada confiáveis,diga-se de passagem. Talvez fosse mais prudente agir como São Tomé (Ver para Crer). Sabemos, é difícil, mas trabalhar com possíveis fenômeno,sem ter foto ou imagem, isso não passa de apenas especulações e sensacionalismo.
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