terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Redes abertas e sem porteiras?

Bags: ícones da org. DataPortability

A análise ainda inicial feita por Gilberto Alves Júnior para o WebInsider —Dataportability.org: uma ação para abrir o grafo social— merece ser acompanhada como um forte tendência de perfil na qual os profissionais precisarão entender, conviver ou ser um desenvolvedor, haja vista o nível de liberdade que os mesmos vêm adquirindo depois do advento da web 2.0.

No texto aborda a entidade DataPortability, que parece canalizar um anseio crescente de que o internauta deva transitar cada vez mais livre com seus adeptos sem a idéia de concorrência, mas sim com a noção e a praticidade da complementação de esforços no sentido de tornar todos donos de suas redes sociais, ação denominada pelo mesmo autor como grafo social.

A possibilidade de sucesso, intimamente aliada às mudanças recentes na web e a pressão para a abertura de códigos pode ser notada no nível do status dos contribuidores da org. Vejam o perfil de cada um em seus ambientes pessoais Chris Saad Ashley Angell Paul Jones Ben Metcalfe Daniela Barbosa Phill Morle Ian Forrester Shashank Tripathi Kristopher Tate Paul Keen Brian Suda Emily Chang Danny Ayers Marc Canter Jeremy Keith Peter Saint-Andre Robyn Tippins Robert Scoble David Recordon Joseph Smarr Brad Fitzpatrick Benjamin Ling Matthew Rothenberg Blaine Cook Steve Ganz Jim Meyer Tariq Krim Dries Buytaert Scott Kveton

Via: WebInsider

Nenhum comentário: