Arrojada a investida dos repórteres Lucas Pretti e Marilú Araújo em matéria para o Caderno LINK (7/1/2008), na qual são taxativos: o Second Life teve sua bolha de crescimento furada ou, como diz Pretti, um 2007 que poderia ser qualificado de uma “seleção natural” daqueles que efetivamente vão apostar nesta vida virtual.
Ao mesmo tempo em que remetem para as várias fontes necessárias ao entendimento deste universo, permitem associação com o que a pesquisadora Dinorá Fraga Silva mostrou em seu paper intitulado Desenvolvendo competências narrativas para produção de reportagens em jornalismo investigativo, no qual parafraseia a reportagem investigativa ao jogo de representação RPG (roleplaying game),
Ora, se no mundo real as investidas colocam o repórter em condições variadas de estratégias, imaginem no mundo virtual. Notadamente, o balanço realizado no mundo virtual por este repórter igualmente virtualizado, traduz a íntima relação do conflito de interesses que pode existir entre os usuários que de início vão à segunda vida para divertirem-se ou rejuvenescerem-se —entre outros desejos— e, de outro lado, aqueles que vão a este universo para reproduzir o mundo real recriando necessidades do mundo físico, como o dinheiro, por exemplo.
O raio X sugerido pela dupla de repórteres sem dúvida ainda vai ser acessado e comentado pelos pesquisadores deste universo, a exemplo de
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