A capa da editoria Nacional de O Estado de S. Paulo deste 15 de janeiro de 2008 traz na matéria Governo veta recurso extra da saúde para forçar nova CPMF um método didático interessante, no qual por meio de um traçado histórico recente mostra as falas e os interesses entorno do dinheiro da CPMF. Esta arte, por certo solicitada pela editoria responsável, evidencia o esforço do jornalismo em sistematizar conhecimento e tornar clara a necessidade de se ler o cotidiano por meio de comparações ou da evolução dos interesses e dos interessados, que nem sempre traduzem o interesse da sociedade, sobretudo no caso da CPMF, que nem bem foi enterrada —depois de 11 anos de espoliação— e de repente pode voltar como uma contribuição permanente.
Este método poderia ser adotado nas escolas —nos vários níveis, mas sobretudo no Jornalismo— e mesmo no dia a dia do cidadão, para melhorar o registro da memória daquilo que pensam, prometem e fazem os políticos e administradores. Isso parece ser necessário, pois na atualidade os atos destes representantes nem sempre são conjugados dentro da mesma lógica.
Via: Estadão
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